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SIMPLES JOGO DE SINUCA VIROU..

Ol� me chamo Jessica, e este conto que vou descrever � um sonho ou uma fantasia que tive e quem sabe poderia realizar. Fico feliz por corresponder com v�rios admiradores de meus contos quanto pessoas que me incentivam a continuar escrevendo atrav�s dos votos que d�o as minhas historias. Me desculpem pelo tempo em que fiquei ausente, porem espero que n�o tenham sentido minha falta.

No meu sonho, estava jogando sinuca, uma das atividades que gosto e de repente entra um homem moreno, com mais de seus 1.80cm, todo malhado escondido na sua camiseta social por seu terno e gravata. Me encantei e me pediu para jogar com ele. Come�amos inocentemente e depois vieram as apostas de quem pagaria mais e por fim mordendo os l�bios, apostamos que cada bola ca�apada tirar�amos uma pe�a da roupa do outro.

O jogo come�ou, matei duas bolas na minha jogada, ele tirou seu terno e sua gravata. Mal poderia esperar para que ele tirasse o restante e ele me olhava de cima a baixo antes de fazer sua jogada, percebia no seu olhar que me dizia: “Se prepare, vou adorar voc� tirando toda sua roupinha.” E ele acertou tr�s bolas e deixei o taco encostado na mesa, me afastei e ele do outro lado encostou o taco apoiando-se nele, me estudando, analisando.

Estava com uma jaquetinha, blusa sem manga e uma saia jeans com sand�lias, fora meus brincos e pulseiras e o meu conjuntinho intimo vermelho. Virei de costas e comecei rebolando devagar, viro a cara mordendo os l�bios tirando meus brincos e uma das pulseiras do meu bra�o e paro. Percebia que o clima j� estava mais do que quente, esperava que ele matasse o m�ximo de bolas s� para fazer um striper para ele ali em cima da mesa mesmo.

J� na minha jogada, j� com jogadas em mente, comecei matando uma das bolas mais “chatinhas” e coloquei uma perto de ser encapada. Ele puxou as mangas da sua camiseta, me mostrando que iria tir�-la e seu objetivo foi mesmo tirar seu rel�gio percebendo que havia tirado uma das pulseiras. Naquele momento fiquei com certa raiva, porem me deu mais tes�o ainda esperando o que estava por vir.

Ele pegou o taco, me olhando antes de mirar e ficou segundos vendo o melhor modo de acertar a bola numero tr�s, pois umas das bolas que coloquei fechando um das bocas. Acertou em cheio o que me fez ficar de olhos abertos n�o acreditando no que via. Como ele acertou, me virei tirando minha blusinha, mas sem perder o rebolados que fazia minha saia jeans subir alem das coxas, porem olhava vendo ate que chegasse antes da calcinha.

Depois do meu show, ele desconcentrou um pouco e n�o conseguiu matar uma bola sequer. Para minha surpresa matei mais umas 3 bolas que o fez tirar sua camiseta, revelando seu corpo todo definido que me deixou de pernas bambas. E pensando que ele tiraria seu cord�o, me surpreendeu tirando sua cal�a e revelando seu short boxer e ali tomando forma, mostrando todo o formado do seu cacete delicioso.

N�o me aguentando mais, o seu olhar safado e aquela cueca boxer dando forma ao seu membro ereto e que pauz�o que me desconcentrava imaginando chupando, me invadindo a boceta e me fazendo sentir prazer que n�o sentia sendo pegada de jeito. Quando dei por mim, a pr�xima tacada era a dele e a bola estava perto de mim, ele veio por tr�s com aqueles bra�os fortes e me enconchou de tal forma que n�o mais respondia por meus atos, comecei a rebolar sentido seu cacete duro entre minhas pernas.

Sua l�ngua chupando minha orelha me fazia arrepiar o corpo, virei rapidamente vendo aquele membro duro a poucos cent�metros de minha boca que salivava por rola. Mordi, chupei e passei a l�ngua em toda aquela jeba que mostrava sua cueca salivada, n�o estava mais respondendo por mim, abaixei aquela cueca e vendo minhoc�o na minha frente o segurei e olhando para aquele moreno alto, corpo todo musculoso ali a minha merc� segurando na mesa de sinuca gemendo feito uma crian�a enquanto o punhetava aquele colossal membro cheio de carne e veias.

Voltei meus olhos naquele cacete e vendo aquele morango babava muito e cai de boca sugando tudo para mim, se era eu quem dava prazer ao meu macho, ent�o tinha que fazer direito. Que mamada gostosa fazia no meu macho chupava a cabe�a do seu membro o fazendo urrar de tes�o, seu cacete gostoso pulsava derramando seu melzinho para dar passagem ao meu leite e agora j� o colocava todo na boca e fazia movimentos de subir e descer.

Engolia aonde conseguia e voltava e ate quando ele segurou minha cabe�a e come�ou a meter gostoso minha boca, segurando meus cabelos fazendo movimentos de vai-e-vem engolindo todo seu cacete mal tento tempo em respirar. Tirei um pouco da boca, punhetando para recuperar o f�lego e beijava sua barriga subindo para seu corpo que transpirava de desejo, e chegando aos seus mamilos, fui passando a l�ngua em um e depois outro, e voltava chupando gostoso sentindo meu macho me segurar forte contra seu corpo, passando as m�os por tr�s da minha bunda indo ate minha xaninha que estava toda molhada de tes�o.

Subindo ate aquela boca que mais tarde me daria tamanho prazer, o beijei com tanta vontade que me faltava ar nos pulm�es e me desgrudava para respirar um pouco, porem aquelas m�os que apertavam minha bunda e outra que me “fobia” com tr�s dedos, sentia minhas pernas come�arem a bambear. N�o vendo algum lugar para sentar ou ficar mais a vontade a n�o ser a mesa de sinuca, o afastei um pouco para dar tempo de sentar no canto da mesa e aproveitar melhor.

S� que ele vendo minhas pernas um pouco abertas, mostrando minha xana com poucos cabelos em cima e nadinha embaixo foi direto me dar uma aula de sexo oral que jamais ganharia na minha vida, tive que me deitar no “carpete” da mesa de sinuca para n�o ter um orgasmo do jeito que estava. Que l�ngua era aquela, me chupava de tal forma que n�o aguentava ficar parada e ele me puxava forte, com que dizendo quem mandava ali e continuava a me chupar e enfiar seus dedos dentro de mim.

Me contorcia encima daquela mesa, gemia t�o alto que sentia meu gozo chegando e lhe dei uma chave de pernas gemendo falando: seu puto, me chupa gostoso, me faz gozar, quero te dar todo meu melzinho. E ele falava e eu mal conseguia entender gemendo como estava e for�ando minhas pernas contra cabe�a dele que atolava dentro da minha grutinha sedenta por aquela boca descomunal, sentia meu gozo escorrer para sua boca que sugava tudo e meu corpo tremia todo como se estivesse com frio, s� que aquele frio era diferente, muito gostoso.

Estava toda mole encima da mesa de sinuca, aquele homem me possuiu de tal fora com sua l�ngua e seus dedos que mal conseguia enxergar a claridade, porem o que estava por vir era um cacete que s� para acontecer em meus sonhos e a claridade foi sumindo por uma escurid�o que tomava forma do meu macho gostoso. Sentia seu instrumento de prazer pincelar minha xana que estava se recuperando daquele orgasmo j� entrando na vara, quer dizer, engolindo aquele cacete.

J� de pernas abertas para ele, as colocou de frango assado e apontando aquele cacete na portinha da minha xana toda babada e encostou a cabe�a daquele membro e foi enfiando devagar e sentia aquela cabe�a pedido lincen�a dentro de mim. Que delicia de homem, quando chegou na metade, deu uma estocada certeira que me arrancou gemidos altos e aquela cara de safado que via pelos meus olhos cerrados de tanto prazer.

Me pegou daquele modo e me fez ir nas nuvens, metia devagar e dava duas ate tr�s estocadas fundas e certeiras dentro de mim me fazendo quase ter outro orgasmo s� daquele jeito, pedia para meter r�pido e ele me “judiava” a continuar a fazer suas metidas r�pidas e estocadas que chegavam t�o fundo que sentia seu cacete me rasgar ao meio. Quando ele parou de me deixar mais louca como estava, come�ou a meter com vontade e em duas ou tr�s metidas fundas me fazendo arder toda xaninha, j� estava gozando feio uma �gua.

E n�o me aguentando, grudei em seu corpo com unhas e dentes marcando todo seu corpo enquanto gozava tudo naquele mastro gostoso que me dava tanto prazer, ah quando terminei j� estava toda mole, que desejo que estava e pensava que havia alguns meses sem transar gostoso como me aconteceu. Esperamos um pouco e ele me beijava e descia para minhas orelhas onde sua l�ngua no meu ouvido me incentivava a querer mais e quando tocou com a l�ngua no meu mamilo, os bicos ficaram duros de tes�o como eu j� estava toda “acessa” novamente.

O virei sobre a mesa e cavalguei naquele cacete gostoso e ele batia na minha bunda me chamando de: �gua, puta safada, cachorra, fogosa e continuava a bater incentivando a cavalgar mais e mais. Virei de costas com seu cacete dentro e dei o prazer para que ele pudesse ver o meu rabo enquanto rebolava gostoso naquele cacete que tanto sonhei e fiquei acelerando meus movimentos para que ele gozasse o quanto antes, e acho que vendo minha inten��o, me segurou colocando de quatro na mesa toda molhada de suor e sentia a cabe�a do seu cacete na entrada da minha xaninha que n�o poderia ser chamada mais assim.

Deu uma bobada forte dentro de mim e senti uma dor que acho que nunca havia sentido como aquela que esfolou as paredes da minha xana que meu grito de dor foi t�o alto que aquele desconhecido para mim veio tapando minha boca fazendo com que meus gritos ficariam abafados. E me comeu de tal forma que n�o tive mais for�as para aguentar a ficar com os dois bra�os encostei a cara naquele carpete macio da mesa de sinuca sentido o atrito da minha face com o tecido e as bombadas que meu macho delicioso dava sem d� ou piedade.

E como gozei naquela posi��o, n�o tinha mais for�as em esbo�ar qualquer rea��o e o que fazia para que ele soubesse que me fez gozar foram meus gemidos entre os dentes e meu corpo que estremecia todo curtindo meu orgasmo e ele dizendo que iria gozar.. come�ou a dar seus urros de prazer e quando terminou sentia seu mastro pulsando dentro de mim e ficamos ali, eu toda entregue a ele com seu cacete todo dentro de mim. Quando tirou aquele cacete, veio a minha frente me mostrando para chupar ate deixar todo limpo.

Chupei gostoso como ele me deu prazer, pensando que aquele mostro n�o reagiria mais, porem para minha surpresa ele come�ou a ficar duro e fudeu minha boca bem deliciosamente. Chupando seu cacete e quando sentia seu mastro come�ar a pulsar, ele atolou seu cacete no fundo de minha garganta gozando tudo que havia direito. Sentou numa cadeira proxima e fiquei ali ajoelhada, imaginando o que havia acontecido e naquela experi�ncia que ficaria marcado na minha mem�ria.

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