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VAI DAR PRA MIM, E � HOJE!

Vai dar pra mim, e � hoje!



Ela agachou chupando freneticamente o pau de Sergio. Claudia era sedutora, gostava de provocar os homens. Sergio paquerava Claudia h� muito tempo. Sergio era uma esp�cie de pegador, um tipo viciado em sexo. Claudia era gostosa, uma bunda bem arrebitada, seios fartos, 1.68, loir�ssima natural, cinturinha de pil�o. Rosto meio fino e cabelos longos. Sergio moreno, 1.75, bem dotado, cabelos castanhos, boa pinta como se diz por aqui.

Sergio nunca teve dificuldade de pegar mulher, era bem articulado, charmoso e era bom de id�ia. Claudia era marrenta e s� pegava os caras bem sucedidos que babavam por ela, davam maior moral a ela e coisa e tal. Claudia sentia-se a vontade nesse meio, sendo valorizada e de n�o se preucupar com mais nada. Sergio sempre a assediava e bricanva, que um dia ela ainda ia ficar com ele. ela xingava e mandava ele se enxergar, porque ela n�o era para o bico dele. Ficaram assim nesse tipo de disputa sexual.

Foi quando em um pagode no Iraj� T�nis Clube, eles se esbarraram. Ela estava brigada com seu namorado e decidira ir com as amigas ao pagode. Na fila da cerveja Sergio bem posicionado a chamou, e disse a ela que podia entrar na frente dele para comprar sua cerveja, ela que detestava filas, sendo tratada sempre como rainha, os homens disputavam quem ia comprar coisas para ela.

Ela agradeceu Sergio e saiu com seu t�quete para o bar, Sergio demorou mais um pouquinho e foi atr�z dela. Um tumulto no bar para pegar cerveja, Sergio pegou o t�quete dela e pegou as cervejas, ela sentindo-se grata outra vez.

Come�aram a conversar e brincar.

Sergio - p�xa eu sempre quis conversar com voc�, mas nunca deu a m�nima para isso.

Claudia - voc� � muito abusado, eu n�o tenho paci�ncia com engra�adinhos.

Sergio - eu s� queria que voc� me notasse.

Claudia - notei mesmo, tanto que comecei a ficar com raiva de voc�.

Sergio - e agora que agente se conhece melhor, n�o a motivo para isso.

Cl�udia - espero que sim.

No decorrer do papo eles chegaram a certo entendimento, e Sergio a convidou para dan�ar. Ela aceitou, estava acostumada a ser protegida pelos homens, sentia-se fora do mundo sem um homem por perto, e a id�ia de ficar sozinha n�o a agradava. Ent�o dan�aram, e enquanto ia rodopiando Sergio falava ao seu ouvido. Foi quando inesperadamente Sergio sapecou-lhe um beijo. Ela hesitando no come�o, mas logo aderindo aquele beijo gostoso, da� beinjaran-se o baile todo, com algumas interrup��es para respirar. Claudia j� domada nos bra�os de Sergio, que n�o era bobo, e sabia as artimanhas da sedu��o dan�ante.

Foi quando decidiram, nem ela sabe?! Ir para algum lugar. Um motel na Av. Brasil. Ela topou meio... A rapidez de Sergio foi tamanha, que n�o deu nem tempo dela pensar sobre a situa��o. Sergio apressado entrou no carro, ligou o motor, e foram. Ele ia alisando ela com a m�o direita, meio que n�o deixando Claudia pensar, ela recostada em seu ombro, sentindo a prote��o masculina que tanto sentia falta. Entrou num pulo no motel, Sergio reiniciou os beijos molhados, Claudia foi se consentindo e relaxando, e vagarosamente Sergio foi apalpando-a, alisando seus seios.

Ela foi abrindo-se como uma concha vagarosamente, Sergio beijou seus seios, sua barriga. At� que chegou ao seu monte de V�nus, uma buceta linda, bem depilada com apenas um ralinho encima. Buceta pequena e bem desenhada, o clit�ris uma gracinha, um belo relevo desenhadinho e roseado. Ela gemia fraquinha e Sergio come�ara a paletar com a l�ngua bem molhada aquele magn�fico clit�ris encapuzado. Ela gemia agora com mais for�a, e com a m�o enfiava a cabe�a dele para dentro. Sergio chupou-a bem mesmo, indo at� o cu às vezes e deixando-a molhadinha. E em gritos Claudia gozava sem restri��es, xingava e se contorcia. Enquanto Sergio a chupava e enfia o dedo indicador e o anular em sua cona bem molhada. Claudia gozou umas cinco vezes, formando quase uma po�a no len�ol. Ent�o ela se agachou e Sergio de p�, colocou seu pau enfrente a sua boca, ela chupou muito bem.

Deixando a pica bem molhada tamb�m, e alternando o boquete em toda pica dentro e meio fora. Varia��es como chupar s� a glande, escorregando no cabresto. Chupando o saco e sugando as bolas. Um tes�o inigual�vel para quem conhece uma pica de verdade. Sergio gemia e se contorcia. Ela acelerou os movimentos chupando, apertando bem justinho a glande, indo r�pido at� o cabresto do pau. Ent�o Sergio n�o aguentou mais, esguichou dentro da boca de Claudia, que gemia e bebia aquele leite quente. Sergio deu um urro fort�ssimo e ela enxugando a cabe�a do pau com sua l�ngua, enquanto ele dava alguns estrimiliques, aquele nervosinho que da na ponta da cabe�a do pau.

Sergio depois de uns dez minutos se recomp�e, e com a pica em riste avan�a em dire��o a ela. A colocou de barriga para cima, um belo papai e mam�e, mas com as penar para o alto, enfiou-lhe a pica. Devagar agora ele alternava os movimentos. Aquele corpo maravilhoso, ela era toda durinha, mas com uma pele macia; os seios r�gidos e rechonchudos. Sergio sentia sua pele enquanto batia forte com a virilha em suas coxas, fustigando-a com a pica. Ela come�ou a pedir que metesse bem nela.

Ela pedia que a maltrata-se com aquela pica enorme e grossa. Sergio colocou-a de lado e enterrou-lhe a pica, deitada de bunda para cima, pegou de p�, ela segurando no pesco�o dele. Ent�o chegou a hora apote�tica, Sergio a colocou de quatro na beirada da cama, e em p� avan�ou r�pido com o pau em brasa, direto na buceta. Enfiou e tirou umas cinco vezes e depois deixou dentro, conduzindo a pica at� o talo. Sergio agarrado à cintura de Claudia fustigando por traz selvangemente. Muito forte enterrava a pica enquanto seu p�bis batia-lhe forte, feito uma palmada na bunda. Ela gemia e pedia pica, me fode assim com essa pica, ele a puxava pelo o quadril fortemente. Claudia gozou umas dez vezes.

Tirava a pica e pedia para ela chupar e enterrava-lhe de novo com for�a. Foi quando Sergio j� avistando aquele cuzinho bem desenhado, as pregas dan�ando a sua frente. Sem pestanejar arrega�ou a cabe�a da pica e foi enfiando vagarosamente. Seu pau estava bem molhado, encharcado com os gozos que Claudia o tinha ofertado. N�o fui dif�cil, quando se deram conta, a pica j� estava l� dentro. Ela deu um arrepio de tes�o e rebolando um pouco, ajeitou a pica dentro dela. Sergio enterrou firme a aquele mastro roli�o e bem dotado, com a cabe�a do pau parecendo uma beterraba.

Ela gemia e pedia para arromb�-la no cu, empurrava a bunda de encontro o pau em �xtase. Sergio a fudeu de todo jeito no cu. Botou sentada, de lado. Mas o lindo era de quatro, tendo aquela vista maravilhosa. Uma bunda, um corpo, que s�o para poucas mulheres. Agora Sergio entendia porque os homens a disputavam, e agiam feitos bobos diante daquela mulher. Aquele corpo exercia um tipo de loucura nos homens. Era t�o sedoso e bonito aquele corpo, que n�o dava para larg�-lo. Sergio gozou feito um alucinado naquele cu lindo. E ela pedia que gozasse dentro dela mesmo; queria sentir a porra no cu escorrendo, era uma tara dela. Sergio s� gritou puta que pariu e.. Gozou feito um cavalo naquele cu. Mas n�o soltava dos quadris dela. Ficou at� a pica amolecer dentro dela.

Ela ainda deu umas chupadas no pau dele, ates da ultima amolecida. Refiseram-se v�rias vezes, fuderam à noite, at� amanhecer, de tarde. Ela disse a Sergio que nunca tinha fudido com essa intensidade. E que nunca algu�m tinha fudido o cu dela com tanta for�a e determina��o. Disse, que os homens com quem saia, tinham tanto cuidado com ela, que n�o fudiam com selvageria. Sempre beijando e fudendo. E ela queria isso, fuder sem frescuras, o amor pode ficar pra mais tarde. Primeiro fudemos tudo que podemos.

Claudia ofereceu o cu de novo a Sergio, e ele aceitou como um presente. Ela sentou na pica dele, de costas para ele. Ele segurou as suas pernas bem no alto. Controlava o movimento de ir e vir. Ela depois sentou com maldade na pica, o fazendo gozar tanto dentro do seu cu. Que a pica de Sergio ficou ardida e esfolada. Foi um show de gozadas incr�veis e fodas exuberantes. Que s� quem gosta de imund�cie compreenderia. Hoje Sergio e Claudia fodem todo dia, e o mais curioso, dividem o motel meio a meio.



Ass, Golon Byron











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