— Seu viadinho p�o-com-ovo! Vagabunda! Eu vou te matar, seu viadinho!
Foi gritando desse jeito que o traveco partiu para cima de mim com aquela voz afetad�ssima. Queria me enfiar a porrada. A bicha me deu um tap�o na cara e eu n�o deixei por menos e me atraquei com ela. Come�amos um a puxar o cabelo do outro e rolamos pelo ch�o. As outras bichas da turma do “deixa disso” trataram logo de nos separar, mas foi dif�cil. Isso aconteceu de s�bado para domingo (14082010), por volta de meia-noite l� na Lapa. Estava um frio terr�vel, mas mesmo assim eu e mais tr�s bichas sa�mos para a Lapa. Eu estava a fim mesmo era de chupar pau e dar o cu. Assim que cheguei comecei a encarar um mach�o carrancudo que estava com um grupo de homens em uma mesa. Ele retribuiu os olhares constantemente e eu me animei. Acontece que entre a mesa em que eu estava com meu grupo e a mesa desse macho havia outra mesa em que estavam o traveco horroroso e o macho dele. A “viada” cismou que eu estava olhando para o macho dela e armou aquele barraco todo comigo. No final das contas sa� daquele local desnorteado. O traveco me amea�ou de morte e outros travecos amigos dele come�aram a se juntar me amea�ando tamb�m. Na dispers�o da confus�o, me perdi de meus amigos viadinhos e quando dei por mim j� estava andando pela Rua Senador Dantas. Estava todo arranhado, cheio de hematomas e puto da vida. Nem tinha no��o por onde andavam meus amiguinhos e tamb�m estava sem celular. De repente um carro se aproximou com farol alto. Tremi de medo, pois achei que os travecos estavam me perseguindo e iam me espancar. Tive o �mpeto de correr, mas observei que se tratava de uma Kombi cinza. Parou bem do meu lado e quando olhei o motorista percebi que era o macho que eu estava encarando l� no bar da Lapa. Sem rodeios ele abaixou o vidro do carona e falou j� abrindo a porta:
— Quer uma carona? Entra a�.
Ele tinha uma voz grossa que me deu um arrepio...
� l�gico que fiquei com receio de entrar, mas na hora n�o pensei muito e entrei logo. Estava com medo de ficar sozinho vagando pelas ruas do centro àquela hora da madrugada e com mais medo ainda de ser espancado pela turma de travecos.
— Obrigado. — falei com minha voz de viadinho e entrei na Kombi.
— Voc� mora aonde? — perguntou o macho saindo com a Kombi.
— Rio Comprido.
— Ent�o voc� estava indo para o lado errado.
— Eu nem sei para onde estava indo, s� queria sair do meio daquela confus�o.
— Cara, que porradaria! O que aconteceu l�?
— Aquele traveco filha-da-puta cismou que eu estava olhando para o macho dele, mas eu n�o estava.
— �, n�o estava n�o. Estava olhando era para mim. Eu percebi. — falou o cara com um sorriso sacana no rosto.
Fiquei admirado com o jeito direto daquele macho, mas, vagabunda como sou, n�o deixei por menos e entrei logo na dele.
— � isso mesmo. Era para voc� que eu olhava. Te aborrece isso?
— De jeito nenhum. Qual teu nome?
— F�bio. Mas pode me chamar de Fabinho.
— Prazer, Fabinho. Meu nome � Dimas. E ent�o, voc� gosta de homens grandes?
— Adoro homens grandes! Ali�s, s� gosto dos grand�es. N�o gosto de magricelas e pequeninos.
Ele riu, revelando um bonito sorriso. N�o vou dizer que ele era um homem bonito porque simplesmente ele n�o era. Mas desde o momento que bati os olhos nele no bar, meu cu piscou de desejo. Ele era um “tip�o”. Um homenzarr�o moreno que aparentava ter uns quarenta e poucos anos, com mais de um metro e oitenta, provavelmente com mais de noventa quilos — mas n�o era gordo; era um homem forte e enorme. Mesmo com aquele frio imenso, o macho estava apenas com uma camiseta sem manga e de bermuda jeans. Tinha bra�os, ombros e pernas cobertos de p�los negros. Tinha tantos p�los no peito que tufos sobressa�am-se pela gola da camiseta. Era meio calvo e com barba por fazer. Adoro mach�es desse naipe! Sem o menor esfor�o de minha parte nossa conversa fluiu para onde eu queria.
— E eu adoro viadinhos magrinhos assim que nem voc�, com carinha de boneca, vozinha fina e branquinho. — disse o sacana sem o menor pudor com aquela voz grossa e com aquele sorriso sacana.
Eu ri, � claro, aprovando sua investida. Sou um viadinho que sempre chamo a aten��o dos machos. Sou branquinho, lisinho, tenho cabelos compridos e lisos at� um pouco abaixo do ombro e aloirados, meus olhos s�o cor de mel e tenho l�bios rosados. Uma boneca! Gosto de roupas afeminadas, mas n�o necessariamente de mulher.
— Ent�o, a gente pode se divertir um pouco hoje? — perguntou.
— Sim. Eu iria adorar.
Ele dirigiu at� as media��es da Pra�a Mau� e parou a Kombi em uma ruela que eu nem sabia que existia. A rua era escura e totalmente deserta.
— Pra gente come�ar a se divertir d� uma mamada aqui no meu cacete que eu t� cheio de tes�o. — disse e foi logo colocando o pau para fora. Ca� de boca logo na “cabe�ona” toda melada. O pau do cara era bem grosso e grande. Mamei com gula aquela maravilha vei�da e pentelhuda. — Isso, viadinho! Mama, vai!
Mamei por uns cinco minutos e ele anunciou que ia acabar gozando. Interrompeu minha chupada e falou:
— A�, queria te comer, mas aqui n�o vai rolar. � perigoso. A gente pode ser assaltado, pode aparecer pol�cia... Vamos l� pra tua casa.
— L� eu n�o posso levar voc�, moro com amigos.
— Ent�o vamos l� pra casa.
— Onde voc� mora? — perguntei hesitando.
— Mora na Baixada Fluminense, em Caxias.
Fiquei com medo, mas disse que sim. Sei que foi uma loucura o que fiz e n�o aconselho nenhum viado a fazer isso nunca, mas eu fui. O macho deu partida na Kombi e rumamos para a Baixada. Durante todo o caminho o cara foi me tranquilizando dizendo para eu ficar frio, que eu poderia confiar nele, que ele s� queria me comer gostoso em cima de sua cama, que iria me dar um banho de l�ngua, que iria me encher o cu de leite quente e grosso, que gostava de meter muito... Enquanto ele falava essas coisas eu massageava seu caralho colossal dentro da bermuda e alisava suas pernas peludas. Meu cu piscava em frenesi j� se alegrando com o que viria. O Dimas pegou a via Linha Vermelha e logo est�vamos em Caxias. S� que ele n�o morava no centro de Caxias e sim em um bairro chamado Pantanal.
Enfim chegamos ao tal Pantanal. Lugarzinho feio! A casa dele era modesta e ficava em uma rua que n�o tinha cal�amento. Ele abriu um port�o grande de ferro e colocou a Kombi para dentro. O quintal do Dimas era apinhado de quinquilharias, pe�as de carro, baterias velhas, pneus velhos... Havia um cachorro magricela preto deitado na varanda da casa e come�ou a latir sem parar. O Dimas mandava o c�o se calar, mas ele n�o obedecia. O Dimas pegou uma borracha dessas de bicicleta e deu uma lapada forte no bicho que saiu correndo grunhindo. Fiquei com pena do bicho, mas tamb�m fiquei com tes�o por aquela atitude bruta do Dimas. Entramos em sua casa e ele fechou a porta. A sala da casa mais parecia uma extens�o do quintal: havia um motor de carro sendo desmontado no meio da sala, ventiladores desmontados e sujos, uma mesa tomada de bugigangas e um cheiro forte de �leo de motor pairava no ar.
De repente fui agarrado por tr�s com for�a.
— Caralho, viadinho! Nem acredito que vou comer um viadinho t�o gostosinho e cheiroso como voc� hoje. Vou te comer a noite toda!
Era aquilo mesmo que eu queria: ser comido a noite inteira. Ele foi me empurrando em dire��o à mesa cheia de bagulhos e me debru�ou sobre ela. O Dimas foi logo arriando minha cal�a e minha sunga de uma vez e enfiou a boca no meio da minha bunda, penetrando meu cuzinho com a l�ngua grossa e �spera. Fiquei todo arrepiado e comecei a rebolar com a cara dele enfiada no meio da minha bunda. O Dimas n�o era de bobeira n�o: sabia chupar um cu e chupava com for�a, mordiscava a carne sens�vel ao redor do meu cuzinho. Eu dava gritinhos e ele dava tapas fortes na minha bunda branquinha em troca de meus gritos. Ali mesmo naquela posi��o e naquele local eu fui comido pela primeira vez pelo Dimas. Ele cravou firme o pau em mim sem se preocupar se me machucava ou n�o. Senti dor como sempre sinto no in�cio de uma penetra��o, mas j� estava acostumado a ser pirocado e n�o ia ficar de frescura. O Dimas empurrou o pau at� o saco e come�ou a meter forte com estocadas vigorosas e cont�nuas. Eu gemia alto e ele dizia que eu poderia gritar o quanto quisesse, pois ningu�m ia ouvir. A mesa tremia toda e batia contra a parede com as arremetidas dele contra minha bunda. O Dimas colocou as m�os em meus ombros e meteu com mais rapidez e for�a, bem fundo. Eu me sentia dilacerado, meu cu pegava fogo e quando dei por mim eu gritava a plenos pulm�es. Mas ainda assim eu rebolava e pedia mais, como uma puta deve fazer com seu macho. Ent�o a primeira leitada do Dimas veio forte dentro do meu cu, inundando meu reto. Mesmo depois de ter gozado o macho ficou bombando o pau em mim, mas depois tirou de dentro. Ele me levou para seu banheiro para tomarmos um banho quente. O chuveiro el�trico era cheio de fios encapados com fita isolante e havia teias de aranha. Isso sem falar no cheiro forte de urina que vinha do vaso que era sufocante. O Dimas era peludo demais! Adorei aquela pelugem toda. Adorava ficar sentindo os p�los deslizarem por entre meus dedos. O macho come�ou a me beijar e mordia meus l�bios. Ligou o chuveiro e aquele monte de p�los grudou em seu corpo molhado. Que del�cia isso! Ajoelhei e comecei a mamar o pauz�o que era fornido de um saco enorme com bolas grandes. N�o demorou muito e o pau levantou de novo. O Dimas me levantou, me virou de costas e me encostou na parede mofada, segurando minha cintura. Mandou pica no meu rabo mais uma vez. Eu vi estrelas de tanto que ardia, mas meu macho tinha que ser satisfeito. Ele mandava pica sem piedade no meu cu me segurando pela cintura. Depois de um bom tempo me comendo ali, me levou para a cama e l� demos uma foda espetacular! O cara era uma m�quina de comer cu e n�o parava um segundo sequer. Me pegou de bru�os, de lado, de quatro, eu sentado de frente para ele, eu sentado de costas para ele. Acho que ficamos nessa “fodel�ncia” toda por uma hora ou mais at� que ele jogou leite dentro de novo.
Depois disso fizemos um lanche que eu fui at� à cozinha preparar enquanto ele ficou deitado. A cozinha do Dimas era o pr�prio caos. Uma nojeira o fog�o, a pia, tudo! Preparei o lanche: p�o com mortadela e refrigerante. Para incrementar um pouco, coloquei algumas rodelas de tomate. Comemos o lanche na cama e a� conversamos um bocado. Ele disse que tinha quarenta e cinco anos, j� havia morado com mulheres; mas nunca casado de verdade, n�o tinha filhos e adorava comer cu de viadinhos. Bem, disso eu n�o tinha a menor d�vida. Quando terminamos o lanche ele mandou eu chupar seu pau. Chupei por um longo tempo bem devagar. Saboreei cada cent�metro do bel�ssimo pau do Dimas. Ele acabou adormecendo e eu tamb�m me sentia super cansado. Deitei-me ao seu lado, puxei o edredom fedorento para cima de n�s e adormeci abra�ado àquele homenzarr�o alisando seus fartos p�los e massageando seu pau e suas bolas enormes. O dia estava quase clareando quando fui acordado com o Dimas me penetrando o cu. Despertei completamente quando ele veio para cima de mim me deixando de bru�os e come�ou a bombar com for�a. Mordia meu pesco�o e me cheirava dizendo que eu seria sua “mulher”. Gozou dentro de novo e caiu para o lado adormecendo logo. Eu o abracei novamente e voltei a dormir feliz da vida com o cu cheio de leite.
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