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A DEVASSA DASSINE V

Eu estava noiva, prestes a casar, quando me apaixonei por outro homem. Ele era riqu�ssimo. Isto j� seria uma condi��o, mas o que eu queria mesmo era seu p�nis. Sua imensa e grossa rola dentro de mim.

Ele sabia como dar prazer intenso me dilatando todinha. E eu adorava ser abusada com sua rolona palpitando dentro de meus orif�cios, particularmente quando ele me enrabava.



Foi devido a esse tes�o anal que fui flagrada pelo meu noivo, rebolando no colo de meu amante com a tora dele enroscada inteiramente dentro de meu cusinho.



Tudo come�ou quando eu e meu noivo, Robledo, fomos convidados pela m�e dele, L�dia, para um jantar no iate do Sr. Rafer, meu futuro sodomisador.

Coisas se falaram no jantar que culminou com todos concordando em irmos at� M�naco.

Havia mais tr�s convidados al�m de n�s e est�vamos atracados em Marbela, na Espanha.

Durante o trajeto, enquanto todos dormiam, assim eu pensava, fui dar uma volta no conv�s quando descobri que minha sogrinha participava de uma orgia com os tr�s convidados e o Sr. Rafer.

A hist�ria � longa e deve ser tratada em outro cap�tulo, mas resumindo, posso dizer que a vis�o de Lidia dominando os quatro homens sozinha alterou a calma de meus horm�nios e por mais que eu tentasse evitar, inconscientemente fui procurar pelo meu objeto de desejo, me oferecendo a toda sorte de luxuria e libidinagem que Rafer veio a me ensinar.



Assim, enquanto Robledo dormia e a m�e dele extenuava um a um os convidados, Rafer me deflorava o cusinho em sua varanda de frente pro mar.

Eu fiquei t�o louca de tes�o que chorava e sorria ao mesmo tempo, percebendo o porque da alegria da m�e de Rob ao receber as tr�s pirocas em seus orif�cios.

Eu fiquei toda orgulhosa pois eu poderia fazer o mesmo agora.



At� a� foi tudo bem. Eu estava considerando aquilo como uma nova experi�ncia e aventura e que tudo terminaria quando volt�ssemos à Espanha. Considerava at� de, aos poucos, ir demonstrando minhas novas aptid�es a meu futuro maridinho. Ah, como eu estava feliz!



Chegamos em M�naco e eu disse que n�o tinha trazido o passaporte. Fui impedida de ir à terra. Os tr�s convidados desembarcaram e Rob foi levar sua m�e ao aeroporto. Bastou eles pisarem em terra que eu j� estava com as pernas em volta da cintura de Rafer e lhe sugando a l�ngua.

Rafer adorava alongar os preliminares com muita chupa��o na xaninha e linguadas no meu cusinho. Eu enlouquecia e antes de ele gozar em minha boca, meus seios massageavam sua t�rgida rola at� ele ficar em ponto de bala. A� ent�o, era uma mangueirada s� de esperma que eu fazia tudo pra engolir, mas sempre escorria pelos cantos de meus l�bios.



N�s est�vamos em pleno ato da enraba��o, quando pensei que algu�m estava subindo a escada do iate, mas meu orgasmo me atingiu naquele momento em que senti que Rafer, mesmo sentado, come�ou a gozar tamb�m dando impulso pra cima, me jogando de um lado pro outro como uma marionete.

Eu gritava pro Rafer n�o parar de me meter e de repente Rob aparece na su�te, p�lido e com os olhos arregalados de quem n�o estava acreditando no que via – sua futura esposa nuazinha sentada com as arredondadas ancas em cima da virilha do anfitri�o e amigo de seu pais.



Antes de pararmos de susto, Rob deve ter me escutado e visto como eu rebolava em cima da torona de Rafer e de como meus seios batiam um no outro com os mamilos dur�ssimos.



Para encurtar todo o imbr�glio, Rob n�o aceitou meus pedidos de perd�o e foi embora. Rafer me amparou em meu desespero por perder meu noivo e me pegando no colo, me levou pro banheiro da su�te. Aquela atitude despertou o que havia de mais pern�stico em mim. Eu ent�o revelei que tinha escondido o passaporte para ficar com ele e levar rola.



Eu e Rafer sab�amos das consequ�ncias de nossos atos, ainda mais tendo eu ainda dezessete anos. Cont�vamos com o bonsenso de Robledo em n�o dar detalhes de nosso rompimento.

Decidimos que eu teria que partir o mais r�pido poss�vel. Eu pedi a Rafer que se despedisse ali mesmo no banheiro, de meu cusinho.

Caramba! Eu estava louca. Parecia que eu tinha que estar todo o tempo, entupida com a rola dele. Eu gozei com ajuda de meus dedos em meu grelinho. Como sempre, eu praticamente desfalecia.



Rafer me segurava para eu n�o desabar no ch�o. Desta vez, ele me carregou at� a su�te com a rolona dentro de meu cusinho. L�, ele me agarrava como um naufrago à sua t�bua de salva��o e enquanto eu n�o despertava de meu estupor, ele ia acelerando aos poucos o entra e sai de sua imensa rolona em meu rabinho.



Nesses momentos era quando eu sentia toda a for�a da pujan�a viril de um homem que fazia a diferen�a. Seu t�rax banhava minhas costas de suor. Saliva escorria de sua boca ao me chupar a nuca. Suas m�os n�o deixavam um s� mil�metro de meu corpo sem ser tocado. Suas coxas musculosas e cabeludas ro�avam asperamente por tr�s das minhas e na parte inferior de minhas n�degas. Gosma de seu sumo escorria pelas partes internas de minhas coxas toda vez que sua rola entrava e saia de meu cusinho.



Por fim, sua m�o em concha, apalpa minha xaninha e sinto a rola estufar mais ainda no meu tubo anal. Eu empino minha bundona o mais que posso e levo minhas duas m�os para tr�s at� alcan�ar os gl�teos dele e puxo pra mim, dando mais for�a ao �mpeto de sua virilha batendo em minhas n�degas, que j� est�o avermelhadas de tanta batida.



Rafer tinha um Jaguar a sua disposi��o e ele pr�prio me levou at� o aeroporto onde fretou um helic�ptero. No estacionamento, enquanto esper�vamos, ele deu uma cochilada. Tamb�m pudera! Embora aparentando uns quarenta, na verdade ele era um cinquent�o e estava me comendo à mais de dez horas!



O funcion�rio veio nos avisar que estava tudo pronto para partimos. Quando Rafer abriu os olhos, me viu desvairadamente gozando com metade de sua rola entalada em minha boca.



Conseguimos chegar em Madri, primeiro que Rob e sua m�e. Meus pais foram avisados e estavam l� pra me receber. Eu me fiz de chorosa e entre solu�os contei uma hist�ria totalmente diferente da real. L�gico que meus pais se solidarizaram comigo, lamentavam o rompimento do noivado, mas “t�nhamos que seguir em frente”.



N�o sei por que meu pai convidou Rafer a nos fazer companhia no jantar.

- O Sr. poder� partir amanh�. Nosso quarto de h�spedes est� vago.



Pobre de meu pai. N�o sabia que estava preparando terreno pra se tornar um corno.



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