Essa historia aconteceu quando eu estava morando sozinha no Rio... Eu estava na faculdade aproveitando o tempo perdido; �s vezes com rapazes, �s vezes com garotas...
Ent�o papai veio passar uns dias l� em casa... Ele tinha que resolver uns assuntos no Rio e n�o achou necess�rio ficar em um hotel j� que eu estava morando l�.Senti que eu teria que ficar mais na minha. Papai sempre foi super s�rio, e como ainda me bancava eu tinha que bancar a mocinha. Avisei aos amigos que ficaria um tempo na minha e s� iria mesmo na faculdade.
Papai chegou num domingo a tardinha, segunda feira ele tinha uma reuni�o com os advogados logo pela manh�. Ele chegou eu fiz um jantar pra n�s dois, ele perguntou das notas, da faculdade, perguntou se eu estava namorando.. e assim fui contando tudo.. claro com um pouco de reservas..
Eu perguntei se ele queria um vinho... e assim come�amos a beber.
Meu pai � homem de 53 anos, bem cuidado, militar... E at� ent�o nunca havia rolado nada entre n�s, nem mesmo acho q ele me viu de outra forma, eu idem.
Mas meu pai sempre foi um homem s�rio, com muitas reservas e pouca intimidade.
E nesse dia senti ele mais solto, ele mesmo me incentivava a beber com ele... que nem era de beber tanto assim.
Ent�o ele come�ou a conversar, dizendo que ele e mam�e iriam se separar. Que era pra isso que ele estava procurando os advogados. Eu me senti muito triste pela situa��o dele. Ele n�o saberia viver sem ela, nem tanto pelo amor, acho que pelo costume. Estava realmente desnorteado.
Ent�o eu fiquei sem a��o, sentei ao seu lado e o abracei. E assim ficamos um tempo. Falei pra meu pai pra deitar, mas ele n�o queria ficar sozinho.
Falei pra ele tomar um banho e abri o sof� cama da sala pra ele, disse q ficaria La com ele, ate q ele adormecesse. Ele tomou seu banho e ligou a TV procurando alguma coisa. Eu pedi a ele que me esperasse pois tamb�m tomaria um banho. Acabei tomando um banho mais demorado... Esfreguei bem o meu corpo e fiquei pensando no pai, em como nunca fom os muito pr�ximos e como devia ser dif�cil pra ele ser assim t�o s�rio... E agora com a separa��o ficaria cada vez mais sozinho. Coloquei uma blusa d malha e um shortinho e fui at� a sala. Meu pai estava sentado no sofacama, vendo um filme e com mais uma ta�a de vinho na m�o. Ent�o me deu tanta pena. Que eu deitei ao seu lado e disse: deita pai... deixa esse vinho pra l� e deita aqui comigo!
Ele nem pensou, colocou a ta�a na mesinha, desligou a TV e deitou ao meu lado. Eu abracei ele e comecei a passar a m�o em seus cabelos, ele abra�ou a minha cintura.. aquilo parecia t�o inocente, que n�o parecia errado. Passei a m�o por suas costas, ele estava sem camisa... ent�o passei a m�o pelo seu peito. Senti ele suspirar... Eu estava me sentindo t�o bem com aquilo.
Ent�o meu pai segurou minha cintura com mais for�a e me puxou contra seu corpo... Nessa hora eu senti... ele estava com o pau duro!! Aquele membro ro�ando em mim... Me deixou embriagada. Puxei ele contra meu corpo tamb�m. Ele me beijava o pesco�o e eu comecei a ficar t�o excitada que envolvi minhas pernas na cintura dele. E ele esfregava a piroca dura na Mn bucetinha. Ele ent�o sentou e arrancou o meu short e Mn calcinha. N�s dois n�o fal�vamos nada... eu tirei a blusa de malha e ele sem mais delongas cuspiu na m�o, passou na cabe�a do seu pai melado e meteu na minha bucetinha de uma vez s�. Ent�o eu n�o me segurei e soltei um grito, ele em cima d mim, me fudia com raiva... Come�ou a me chamar de puta, eu comecei a gemer, e ele come�ou a se tornar outro homem. Falava: sua puta, eu sempre soube q voc� era uma cadelinha mesmo, geme mais alto sua pirainha!!! Eu gemia e gritava: mete pai, mete na sua filha meu macho gostoso!!!
Ent�o ele tirou o pau da minha xana, e me virou d costas. Abriu minhas pernas e come�ou a lamber meu rabinho...
Meu deus que desespero... eu nunca havia feito anal. Apesar de todas as minhas putarias eu sempre quis esperar algu�m especial pra isso. Fiquei desesperada e disse: pai n�o, o cu n�o. Eu n�o fa�o isso... falei s�rio!
Ele ent�o me disse: ent�o esta na hora de come�ar a fazer, voc� n�o � uma putinha?
E come�ou a esfregar a rola na minha bunda! Eu pedi novamente: pai para, por favor! Ele come�ou a for�ar a cabe�a no meu rabo, eu comecei a fazer for�a pra ele sair d cima de mim e aquilo parecia que ia excitando mais ele.. E eu sentindo aquela pica rasgando meu rabo, era um mixto de medo, tes�o...
Ele foi alargando meu rabinho, eu comecei a gostar dakela sensa��o dele me dominando...
Ele me xingava, mordia mns costas, me excitava... Eu gemia, e me debatia... ent�o a rola entrou toda, ele deu uma parda pra eu me acostumar...
Ent�o eu n�o resisti, virei a cabe�a, olhei pra ele e disse: fode pai, me fode toda!!!
Ele come�ou a bombar no meu rabo, me apertava e me fudia....
Gente foi a sensa��o mais gostosa de toda a minha vida... me senti t�o possu�da, t�o invadida, t�o vagabunda... nossa... gozei antes dele...
Ele vendo que eu havia gozado socou mais forte meu rabo e gozou nele... eu sentia a porra do meu pai escorrendo pelas minhas coxas... Ele caiu por cima de mim, depois se virou pra o ouro lado e adormeceu sem dizer mais nada, eu n�o conseguia nem me mover, de t�o extasiada que estava.. dormi gozada e arrombada ao lado dele...
Continua....
