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FOI POR CURIOSIDADE

Parte I: Foi por curiosidade



Ola, me chamo Vanessa, hoje tenho 32 anos de idade, estou casada e tenho um filho pequeno lindo. A est�ria que vou lhes contar se passou quando ia completar 19 anos de idade, e at� hoje � uma realidade presente em minha vida.



A est�ria come�a quando tinha uns dois anos de idade, viv�amos numa cidade do interior do estado de S�o Paulo. Meu pai era engenheiro de uma multinacional, e eu minha mae e ele viv�amos bem at� que meu pai sofreu um acidente de avi�o (era piloto e de monomotor) e perdeu a vida. Na �poca pouco entendia o que estava acontecendo, nada mais que via minha mae chorando por semanas seguidas. Foi por dificuldades financeiras que tivemos que nos mudar para a cidade de S�o Paulo, para viver com minha av�, que tinha uma casa grande num bairro antigo da cidade. Devia ter uns cinco anos de idade quando minha mae me apresentou meu novo padrasto, um advogado quarent�o tamb�m vi�vo; ainda n�o me esque�o no dia que ela apresentou ele para mim, quase me assustei quando vi aparecer por detr�s das pernas dele um menino um pouco mais novo que eu, t�mido, assustado, ficamos uns segundos nos olhando sem entender, at� que ouvi minha mae anunciar que ele se chamava Eduardo e seria meu irm�o. Nos tornamos muito amigos desde esse dia.

Depois que eles se casaram nos mudamos para viver onde o novo esposo de minha mae e meu novo irm�o viviam, era um apartamento antigo, enorme, heran�a da fam�lia deles. O apartamento tinha duas entradas, uma cozinha enorme, com um acesso a uma lavanderia com um pequeno quarto, tinha uma sala, um escrit�rio onde o pai de Eduardo conservava sua biblioteca, e ao largo de um corredor tr�s quartos com su�tes, o meu quarto ficava bem na frente do quarto principal, e o quarto de Edu ficava mais isolado, no final do corredor. Foi nesse lugar que crescemos. N�o sei se pelas circunstancias obvias do termino de duas fam�lias e o inicio de uma nova fam�lia, ou si por outra circunstancia qualquer, como o medo ou inseguran�a ou por pura e simples afinidade, nunca soube explicar, o fato foi que eu e Edu nos tornamos muito unidos desde o principio. Quando pequenos para qualquer lugar que fossemos sempre est�vamos juntos, na escola, nos hor�rios livres, etc. Quando entramos na adolesc�ncia convers�vamos muito, t�nhamos afinidade intelectual, nos interess�vamos pelas mesmas id�ias, e Eduardo cada vez mais me impressionava com os coment�rios que fazia sobre coisas que pensava e observava, de verdade sempre foi muito inteligente, admirava ele por isso. Como explico, era como se a rela��o que t�nhamos fosse o centro de nosso pequeno universo, como se tudo girasse ao nosso redor, compart�amos tudo que viv�amos um com o outro, como se fossemos um complemento natural um do outro.



Bem, com essa breve descri��o j� conhecem o contexto em que aconteceu o que irei relatar a continua��o, e que de maneira inevit�vel acontece at� hoje.



Era um m�s de julho, com um inverno t�pico da cidade de S�o Paulo: dias ensolarados e noites frias. Nessa �poca eu tinha 19 anos de idade, estava no terceiro ano de colegial, e Edu tinha 16, estava no primeiro ano. Como est�vamos de f�rias toda nossa rotina era diferente: de dia às vezes saiamos com amigos que t�nhamos nessa �poca, ainda que Edu era muito bonito e chamava a aten��o (era alto, devia ter nessa �poca 1,80, eu era mais baixa que ele, devia ter uns 1.67), nunca fomos populares, sempre �ramos perif�ricos nos c�rculos sociais que nos integr�vamos, mas isso nunca nos importava, de verdade, t�nhamos muita seguran�a um no outro. Outras vezes fic�vamos em casa lendo a tarde toda (sempre l�amos muito, creio que em grande parte por influencia tanto de minha mae como do pai de Edu). De noite invariavelmente assist�amos filmes, era como um acordo: �amos a locadora e alug�vamos quatro filmes, dois eu escolhia e dois escolhia ele. Sempre assist�amos no quarto de Edu, e fic�vamos ahi at� altas horas vendo os filmes at� que ia para meu quarto dormir. Bem, foi numa dessas se��es de filmes que faz�amos que aconteceu algo de maneira completamente inesperada que mudaria minha vida para sempre. N�o me recordo em que dia da semana, talvez uma quarta feira. Devia ser mais ou menos uma da manha, fazia muito frio, e eu e Edu est�vamos como sempre no seu quarto, metidos debaixo de cobertores, assistindo um filme que contava a hist�ria de um escritor ingl�s; este filme em particular tinha uma e outra cena meio picante insinuando pessoas fazendo sexo, at� ahi tudo normal, j� t�nhamos visto filmes assim antes. A hist�ria era bem interessante, e eu estava muito atenta ao filme. Ouve um momento que pedi que Edu parasse o filme para que pudesse me ajeitar o travesseiro atr�s de mim, ao me mover fiz um movimento com as pernas que puxou os cobertores para meu lado, descobrindo a Eduardo, que estava sentado bem do meu lado. Jamais poderei esquecer disso, apenas ele se descobriu e pude perceber apenas com a luz da televis�o que permanecia ligada, um volumem pouco usual erguendo a cal�a do pijama de Eduardo, precisamente entre suas pernas. Foi engra�ado porque quando vi fiquei est�tica por uns segundos porque n�o entendia o que era, mesmo assim continuei a acomodar o travesseiro como se n�o tivesse dado conta de nada, logo que me ajeitei de novo antes de jogar as cobertas para ele, foi inevit�vel dar uma segunda olhada, foi ahi que ficou bem claro para mim que ele estava com uma bela ere��o, depois disso joguei as cobertas para seu lado e ele se cobriu de novo, e voltamos a assistir o filme. O que aconteceu nos minutos que se seguiram foi que n�o podia por aten��o no filme, era como magnetismo, tinha curiosidade, de ver, de saber como era, era virgem e nunca tinha visto um pinto duro antes assim: ao vivo e a cores. Fiquei pensando e entendi depois de uns minutos que n�o tinha nada demais em pedir que ele me mostrasse: “que tem demais ver!” pensava comigo mesma, “� s� ver”. Ao final n�o existia outra pessoas nesse mundo que confiasse tanto como confiava em Edu, parecia a pessoa perfeita para isso. Enquanto pensava nessas coisas via o filme sem assistir, meus pensamentos definitivamente vagavam por dom�nio as vezes perigoso: aquele da curiosidade. Finalmente conclui que n�o tinha nada demais, me ergui do travesseiro e fiquei ajoelhada meio de lado ficando bem de frente para ele, e fiquei esperando que ele me olhasse tamb�m. N�o demorou para que Edu desviasse a concentra��o que tinha no filme para mim:

“Que foi?” me perguntou sem entender minha atitude

“Edu ..” disse com voz baixa, e depois completei: “deixa eu ver?”

“Ver o que?” me respondeu sem entender

“O que vc tem ahi ... debaixo” Respondi apontando com os olhos o que queria que ele me mostrasse. Edu imediatamente entendeu o que queria, e tao r�pido como entendeu mudou seu olhar. Ficou uns segundos em silencio, como quem buscasse uma maneira de assimilar o que eu estava pedindo. Em seguida me perguntou com um olhar inquisitivo:

“Por que?”

“Tenho curiosidade de saber como �” respondi de maneira segura e firme. Edu ficou uns segundos mais pensando, e seu olhar novamente mudou (n�o sei explicar isso, Edu sempre foi muito expressivo, era como se bastasse olhar para ele para saber o que estava pensando, mas dessa vez era diferente, nada mais sabia que seu olhar era diferente mas n�o conseguia saber o que pensava, de certo modo era natural, nunca t�nhamos feito nada parecido antes). Depois de uns segundos, ainda sem desviar seu olhar de meus olhos ele me pediu o que jamais poderia esperar dele, e disse:

“Deixo se vc deixa eu ver tamb�m”. Arregalei os olhos e me espantei:

“o que vc quer ver?” Perguntei sem entender e aflita.

“Quero que tire a blusa do pijama e me deixe ver o que vc tem ahi debaixo”. Senti um tom meio sacana que n�o conhecia nele, n�o pude evitar responder com um sorriso, ao final estava sendo meio sarc�stico: usava minhas palavras.

“por que vc quer ver? N�o tem nada demais no que tenho “aqui em baixo”” Respondi num tom meio ir�nico para ele. Eduardo mudou seu olhar por terceira vez, e de maneira decidida me respondeu:

“Aqui tampouco tem nada demais para ver”. Respondeu de maneira segura e voltou a se acomodar na cama e regressou o filme para assistir o que t�nhamos perdido durante esse pequeno “confronto” de palavras.

Nesse momento sabia que ele tinha me vencido nesse jogo, era como no xadrez, mas com a diferen�a de que a curiosidade j� tinha me vencido, e Edu que me conhecia muito bem sabia disso, e tirava vantagem. Sabia que se n�o atendesse seu pedido jamais ele deixaria que satisfazer o que at� esse momento entendia que era por uma simples curiosidade, no tanto n�o era s� isso, havia algo mais, que nesse momento n�o tinha me dado conta e que ao mesmo tempo guiava meus instintos, era a id�ia de realizar algo proibido, algo que nunca t�nhamos feito antes, a portas fechadas, isso me excitava muit�ssimo.

“t� bom” respondi decidida, e logo em seguida completei: “eu deixo”. Imediatamente Edu se colocou novamente de joelhos de frente para mim como quem j� esperava essa resposta, e ficou me olhando, seus olhos brilhavam. Em seguida disse decidida: “quem vai primeiro?” E Edu imediatamente, como quem segue um manual disse escondendo uma de suas m�os por detr�s de suas costas:

“par!!” Nesse momento senti um frio na barriga, sabia que era o �ltimo momento para desistir daquilo que parecia uma loucura, mas sabia que j� era tarde, queria saber o que aconteceria se segu�ssemos esse caminho, respondi: “impar”, jogamos os dedos e ... putz .... perdi. Eu devia ser a primeira, essa regra era inviol�vel entre n�s dois.

Olhei para a porta e vi que estava entreaberta, me levantei e dei uma olhada pelo corredor, tudo estava escuro, minha mae e o pai de Edu seguro estavam bem dormidos nessa hora, como sempre, fechei a porta e em seguida a tranquei, era a primeira vez que fazia isso. Voltei para a cama, subi nela e novamente me coloquei na mesma posi��o que estava antes, de joelhos, de frente para ele. Estava vestida com um pijama de inverno, cor de rosa, que tinha uma blusa grossa para o frio, por debaixo dessa blusa uma camiseta e nada mais. Respirei fundo e tirei a blusa e a joguei de lado, ficando s� de camiseta, senti o frio tocar minha pele, mas estava tao nervosa (ou excitada) que n�o me importava isso. Respirei fundo de novo e tirei num �nico movimento e de maneira decidida minha camiseta deixando meus seios livres no ar. Logo que estava semi nua bem na frente de Edu, n�o conseguia olhar para ele, dissimulei fingindo que ajeitava meus cabelos que nessa �poca eram longos, finalmente olhei para ele e n�o pude acreditar no que via: n�o eram somente seus olhos, parecia que todo seu rosto estava iluminado, seu olhar era est�tico e parecia que n�o respirava, nunca tinha visto essa express�o nele antes. Estiquei minhas costas colocando-a na posi��o vertical, para que ele pudesse ver melhor.

Meus seios eram como abacates, grandes, maduros, e redondos, com bicos rosados, mas ainda que tivessem o mesmo tamanho n�o eram sim�tricos: o seio da direita tem o bico apontando para cima e o da esquerda para fora.

Esperei uns segundos, n�o pude evitar dar uma gargalhada:

“fecha a boca!!” Disse com voz ir�nica. Buscava uma maneira para que Edu sa�sse daquele estado de transe, parecia que estava hipnotizado:

“S�o lindos” Finalmente disse com voz tr�mula, em seguida olhou para mim sorrindo e logo em seguida voltou a fixar seu olhar neles de novo. Senti ternura por sua rea��o e seu coment�rio, pensando que n�o tinha nada de mais disse para ele:

“Se vc quiser ... pode tocar-los” Edu olhou para mim e sem dizer nenhuma palavra estendeu lentamente seu bra�o direito at� que a ponta de seus dedos pudessem alcan�ar a parte externa de meu seio esquerdo. At� esse momento tudo era um jogo, � certo que era novo tanto para mim como para ele, e quando disse que podia tocar esperava um toque desajeitado que serviria de desculpa para eu me vestisse novamente, mas n�o foi assim. Foi um toque suave, delicado, cheio de ternura, seus dedos percorriam cada cent�metro como se ele procurasse entender o que via. Com seus dedos percorrendo minha pele assim, senti todos os pelinhos de meu corpo arrepiarem, essa rea��o n�o era esperada por mim, comecei a me sentir confusa. Finalmente abriu a m�o e apalpou suavemente meu seio procurando o volumem, e tocou com o polegar o bico de um de meus seios, que nesse momento estavam t�o duros que do�am, esse toque arrancou um leve suspiro de mim, tentando dissimular abaixei a cabe�a enquanto mordia suavemente meu l�bio inferior, e o que era arrepio antes se transformou em ondas de calor que percorriam todo meu corpo. N�o entendia o que estava acontecendo, n�o parecia racional, derrepente tudo que Eduardo era me atraia: seu cheiro, sua voz, sua presen�a, era como uma luta desigual com uma for�a que parecia superior a mim mesma. Tudo que acontecia mais parecia uma tortura, pois meus pensamentos e sentimentos eram contradit�rios. Finalmente reuni o pouco de determina��o que ainda tinha em mim, e com voz segura disse como se nada estivesse acontecendo:

“J�!!?? Posso me vestir de novo?” Eduardo consentiu com a cabe�a e afastando sua mao de mim me olhou um sorriso nos l�bios, como se agradecesse esse momento. Nesse momento n�o me dei conta que o que tinha acontecido era algo totalmente distinto de um simples jogo: com essa atitude eu me mostrei a Eduardo n�o como sempre fazia, como amiga ou como irm� dele, e sim que me mostrei como mulher, e isso cambia tudo, n�o somente para Eduardo que jamais esqueceria esse momento, mas tamb�m para mim, porque nunca tinha me mostrado para algu�m daquela maneira.

Meio contrariada mas decidida finalmente vesti minha camiseta, e logo em seguida a blusa de meu pijama, quando estava vestida nada era igual. Meu �nico pensamento era sair dali, ir para meu quarto buscar um ref�gio que me desse tempo para pensar, para assimilar o que tinha acontecido. j� me levantava me despedindo dele quando Edu me interrompeu dizendo:

“U� ... vc n�o quer ver tamb�m??” Em realidade n�o queria que ele se desse conta do que tinha e ainda estava sentindo, me concentrei na id�ia de que era s� um jogo ainda que sabia muito bem que n�o era assim. J� de p� ao lado da cama, com um tom de descaso respondi:

“Vai .. anda .. tira logo que eu quero dormir” Eduardo se sentiu meio contrariado com minha rea��o, estou segura de que eu tinha dado a ele um dos momentos mais importantes de sua vida, e que para ele tamb�m poderia ser algo importante, afinal era algo �ntimo dele, por isso voltei a subir na cama e pedi desculpas, e pedi se tamb�m poderia ver, com essa atitude Eduardo recuperou sua confian�a, se deitou e de uma s� vez tirou a cal�a do pijama e cueca, deixando no ar aquilo que desde o primeiro instante parecia ser a coisa mais linda que tinha visto em toda minha vida. Parecia enorme, com veias saltando pelos lados, nada mais parecia que ro�ava seu abd�men, dessa vez era eu quem devia estar hipnotizada, ouvi a voz de Eduardo dizendo que tamb�m podia tocar, antes que respondesse que “n�o” uma de minhas maos j� estava acariciando ele somente com a ponta de meus dedos, percorrendo toda sua extens�o. Instintivamente o agarrei fechando pressionando suavemente com minha mao, perguntei se machucava e Edu respondeu que n�o. Era quente, parecia que pulsava no mesmo ritmo das batidas de seu cora��o. Verdadeiramente me sentia fora de mim, porque enquanto decidia soltar-lo e para ir embora meu corpo se curvava para aproximar meu rosto dele, queria sentir o cheiro, nada mais me aproximei e passei minha l�ngua pela lateral dele, queria sentir o gosto, passei de novo um pouco mais para cima, e n�o identificava o sabor que tinha, finalmente passei a l�ngua na cabe�a e em seguida o coloquei em minha boca, e chupei como quem prova um picol�, tirei de minha boca e comentei rindo para Edu: “� salgadinho”, em seguida o coloquei de novo em minha boca at� onde pude, n�o alcancei sequer a metade. Estava delicioso, fiquei assim mamando ele por um pouco mais de um minuto, as vezes ia com minha l�ngua pelos lados, e depois punha de novo dentro de minha boca, derrepente e sem pr�vio aviso, Eduardo fez uma forte contra��o movendo seu corpo para o outro lado, ficando de costas para mim, me afastei um pouco assustada porque n�o sabia o que estava acontecendo, pensei que tinha machucado ele, podia ver como seu corpo inteiro se contraia uma e outra vez. Quando terminou (de gozar, mas eu n�o sabia) ele se virou para mim todo envergonhado, pedia desculpas uma e outra vez, nunca tinha visto ele assim. Depois que ele finalmente me explicou o que tinha acontecido respondi com um enorme sorriso para ele, como quem tinha passado em algum teste, o abracei com todo carinho e amor desse mundo, de verdade o amava, expliquei que era natural e que n�o tinha que sentir vergonha. Ainda que me esfor�asse por acalmar-lo, de verdade era eu quem precisava ser acalmada, porque estava mais assustada que ele, nunca tinha visto algo assim antes, sabia que acontecia com os homens, mas n�o sabia como era que acontecia. depois que lhe dei um enorme e demorado abra�o cobri seu rosto com beijos (mais do que o normal), depois disso fiquei de frente para ele e senti um impulso de beijar-lo na boca, de l�ngua ... mas me contive. Dei boa noite e fui para meu quarto. Enquanto caminhava pelo corredor sentia minhas pernas moles, apenas entrei no meu quarto e fechei a porta e a tranquei (nunca tinha feito isso antes). Fui para o banheiro fazer pipi e vi que minha calcinha estava molhada, encharcada, senti um suor frio escorrer pelo meu rosto, me troquei, vesti outro pijama e me deitei, escovei os dentes e me deitei, demorei algumas horas antes que agarrasse o sono, n�o conseguia entender o que tinha acontecido comigo naquela noite.



No dia seguinte tudo era como antes, eu e Edu t�nhamos muitos segredos juntos, e o que t�nhamos vivido na noite anterior ficou guardado entre esses segredos. Mesmo assim procurava evitar-lo, n�o por vergonha, e sim pelo medo que sentia, porque descobri que esse jogo que t�nhamos feito tinha outras vari�veis que estavam ocultas: uma coisa � jogar um com o outro, e outra coisa diferente � sentir tes�o pelo jogo, e o que sentia era tes�o. Passamos aquele dia como os demais, de noite Edu me perguntou se queria de terminar de ver “aquele filme”, com um sorriso meio sacana respondi que “sim”. Mais ou menos umas dez da noite fui para seu quarto, entrei deixando a porta do quarto aberta, nos sentamos na cama e come�amos a ver o filme, desde o come�o. Nesse momento j� sabia que n�o ia prestar, e Edu tamb�m, mas n�o nos importava isso, tanto eu como ele quer�amos que rolasse de novo, me sentia excitada, e assim foi. Quando era mais ou menos meia noite, me levantei e fui at� a porta, olhei para o corredor e tudo escuro, regressei fechei a porta e a tranquei, em seguida me meti debaixo dos cobertores me deitando ao lado de Edu, meio virada de frente para ele. Ficamos nos olhando uns segundos como se confirm�ssemos se era isso mesmo que quer�amos fazer, bastou esse olhar e j� passeava com minha mao por debaixo de da blusa de seu pijama, acariciando seu peito e abd�men com as pontas de meus dedos, como que nada mais espera sinal verde. Foi Eduardo quem levou minha mao para baixo, a meti por debaixo de sua cal�a e cueca e n�o foi dif�cil encontrar o que buscava, estava enorme e duro. Senti �gua escorrer em minha boca, queria chupar-lo de novo. Joguei o cobertor para o lado descobrindo ele, tirei sua cal�a e cueca e me deitei deixando minha cabe�a encostada em seu abd�men para ver de perto aquela coisa linda dele, logo em seguida o coloquei em minha boca e fiquei chupando e passando a l�ngua nele como se fosse um picol�. Para evitar os constrangimentos da noite anterior, disse para Eduardo que “poderia gozar quando quisesse”, nada mais que me avisasse antes, tinha outras inten��es para esse momento reservados para aquela noite. Ele sorriu agradecendo e eu continuei a “brincar” com aquela coisa linda, definitivamente me sentia apaixonada por ela. N�o foi preciso mais que um minuto antes que Eduardo me avisasse que ia gozar, coloquei sua cabe�a entre meus l�bios e fiquei esperando, queria sentir o gosto, mas n�o vinha nada, movi minha m�o somente uma vez para cima e para baixo e fiz uma suc��o e senti que o corpo de Edu se torcia inteiro por detr�s de mim, senti uma de suas m�os segurar forte meu quadril e logo em seguida veio o primeiro jato quente, e depois outro e outro, podia sentir como Edu abafava seus gemidos metendo seu rosto entre o travesseiro e minhas cotas, sentia o calor de sua respira��o ofegante, a cada jato todo seu corpo tremia e se torcia, n�o sabendo o que fazer com tudo aquilo que saia dele engoli o que pude. De verdade n�o era muito, Edu tinha 19 anos nesse dia, eu 17. Depois que terminou de sair continuei chupando ele, e mesmo assim ainda sentia seu corpo fazer contra��es. N�o foi o sabor que me chamou a aten��o, de verdade parecia detergente, n�o sei explicar, o que me chamou a aten��o foi como ele se torceu todo, como abafou seus gemidos, como respondeu a aquela iniciativa, isso me fez sentir poderosa, n�o sei, Edu j� nessa �poca era maior que eu, era forte e alto, eu era mais baixa e fraca, mesmo assim pude causar toda essa transforma��o nele. Fiquei chupando por quase um minuto depois que tinha gozado, depois dei um tempo para que descansasse. Voltei para minha posi��o na cama e me deitei ao seu lado, ficando de frente para ele, seu rosto estava iluminado, um sorriso constante n�o deixava seus l�bios, n�o pude evitar sorrir tamb�m. Ele me olhava como quem n�o acreditasse no que tinha feito por ele, porque definitivamente era algo completamente novo, n�o s� para ele, para mim tamb�m. Depois de uns minutos, quando Edu se recomp�s meio que se virou para mim, ergueu a blusa de meu pijama at� meu pesco�o, deixou meus seios a mostra e simplesmente come�ou a mamar, um e depois o outro. Tomei uma de suas maos e coloquei entre minhas pernas, queria que me chupasse mas n�o sabia como pedir. Foi assim que come�amos a recorrer um caminho que n�o conhec�amos, para mim e para ele era um jogo, tipo um troca-troca, ou um “deixa que eu deixo”. No in�cio Edu n�o demonstrava muito interesse em tocar-me, porque ele n�o entendia, nada mais lhe encantava chupar meus seios, de minha parte, adorava chupar at� que ele gozasse. Tudo era uma brincadeira, nos divert�amos assim, via Eduardo como um boneco, e ele quem sabe o como me via, ao final nosso �nico objetivo era descobrir o que �ramos capazes de sentir a partir do outro.

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