A PRIMEIRA VES A GENTE NUNCA ESQUECE
Quando eu sa� de casa naquela noite com os amigos, jamais poderia imaginar que aquela seria uma noite inesquec�vel. Est�vamos num dancing quando um amigo me deu um toque de que havia uma loura�a me dando mole. Passei a observar e realmente estava. Me aproximei e nos entrosamos, dan�amos at� a madrugada. Dei uns arrochos nos beijamos muito e sa�mos dali e fomos pro motel. No quarto do motel, fiquei nu e deixei ela s� de calcinha; que corpo meu Deus! Que mulher incr�vel: fomos pra cama e nos beij�vamos, ela chupava a minha l�ngua, lambia o meu pesco�o, a orelha, os mamilos o meu peito, a barriga, foi descendo at� as virilhas e abocanhou o meu pau chupando com vol�pia. Sussurrei no ouvidinho dela; vou chupar a tua buceta, o teu cuzinho, vou comer o teu cuzinho. Vai mesmo? Eu s� quero ver hem! Voc� prometeu. Quando eu tirei a calcinha dela, veio a grande surpresa. Que porra � essa? T� a fim de me sacanear? N�o to n�o amor! Eu s� sou um menino! N�o v� embora n�o! � senta aqui na caminha, vamos continuar o que n�s come�amos estava t�o gostoso, vem c� vem! Pensando bem, j� que eu to aqui mesmo. Mas voc� tem que prometer que n�o vai conter pra ningu�m! Prometo bobinho! Me beija! Assim aaaaaahhhh, delliiiicia, voc� n�o disse que ia chupar a minha buceta, ent�o amor, chupa a minha buceta, vamos fazer um 69. T� louca! Por que amor? S� estamos n�s dois aqui, ningu�m vai saber, voc� vai ver s� que del�cia. Meio sem jeito peguei a pir�ca dela e dei umas lambidas na cabe�a de onde sa�a o liquido seminal que � meio salgadinho, gostoso, agrad�vel. Perdi a inibi��o e fizemos um delicioso 69. A� ela pediu: bota na minha bundinha bota, estou louca de tes�o, n�o aguento mais. Botei naquele cuzinho apertadinho. Isso, enfia tudo no meu cu, assim, mais, com for�a, isso, assim, mete, fode o meu cu fode, isso porra, assim. Quando eu sussurrei no ouvido dela; estou quase gozando. N�o goza agora n�o, goza na minha boca, quero tomar esse leitinho quentinho. Gozei muito naquela boquinha que engoliu tudo e ficou se lambendo. Depois do gozo ficamos deitados agarradinhos conversando entre beijos com gosto de esporra. Em certo momento ela disse: agora � a minha v�s de comer a tua bundinha. Voc� t� maluca! Maluca, eu! Voc� vai me dar sim, ou eu conto pra todo mundo! Chantagem �? N�o, voc� � que sabe! O que � que tem amor? Olha, eu boto s� a cabecinha e bem devagarzinho, se doer eu tiro. T� bom! Eu s� quero ver! Deita de bru�os, isso, assim, abre as perninhas, abre bem a bundinha isso, assim; agora sente s� que del�cia. Ela enfiou o quanto pode a ponta da l�ngua no meu cuzinho virgem. Confesso que eu fui às nuvens, estava delicioso, uma coisa incr�vel uma linguada no cu. Agora relaxa que eu vou botar bem de vagar! Ela pincelou a cabe�a da pica toda babada na portimha e foi for�ando, for�ando e o meu cu foi dilatando, dilatando e com uma piscada a cabe�a foi engolida, a dor n�o foi l� essas coisas n�o. Enfia mais, p�e tudo, bota, enfia, vai, isso, arromba esse cuzinho virgem, tira o meu caba�o. Mais algumas estocadas e ela disse: eu to quase gozando amor, delllliiiicia, aaaaaiiiiiiii, ai eu vou gozzzzzzaaaar, aaaaai eu to gozzzzzzaaaaaaado! Eu senti aqueles jatos fortes e bem quentinhos inundarem as minhas entranhas. A partir daquele dia n�s n�o paramos mais. Nos fudemos mutuamente at� hoje. Quando a primeira v�s � bem feita a gente nunca mais esquece!!!
FIM