Dei o cu para meus colegas de infancia
Quando t�nhamos uns oito a dez anos eu e meus dois amiguinhos faz�amos muito troca-troca mas com o tempo fomos abandonando essa praticas. Um dia de chuva na casa deles, eles come�aram a lembrar daquilo, principalmente que eu gostava de ficar mais tempo como passivo do que comendo eles. E propuseram, em troca de uns gibis que eu queria a tempos que eles doassem para minha cole��o que eu deixasse eles me trabalharem novamente porem dessa vez eu seria s� a mulherzinha e teria alem de dar o cu chupar eles e tudo isto com o outro assistindo enquanto o irm�o dele me fodia. Como eu queria muito aqueles gibis logo pensei em topar, apenas o que me amedrontava era que cinco anos haviam se passado, fazia tempo que eu n�o os via, e eles n�o queriam me mostrar o tamanho dos cacetes antes de eu aceitar., mas o que se entrevia abaixo do cal��o era assustador, o volume era enorme. apesar de tudo a vontade de Ter as revistinhas o tes�o que eu j� sentia me fizeram aceitar. mas pelo menos no come�o eu pedi que fossem um de cada vez a me comer sem o outro junto.
Fomos ao quarto, o Luciano, o mais novo desaseis anos seria o primeiro. Tirei a roupa e olhei embasbacado para o pau que teria que encarar, era o maior pau que eu j� vira, contando o de v�rios adultos que j� tinha observado, ele arrega�ou a glande e convidou-me a chupeta que eu logo comecei. Ate do�a um pouco o canto da boca de tanto que eu tinha que escancara para engolir aquela tora, mas eu fiz como j� tinha assistido nos filmes, engoli o m�ximo ate no saco e me babei todo.
Logo ele me p�s de quatro, lubrificou meu cuzinho, enfiou um dedo para lacear, e falou agora vou enterar meu pau nesse teu cuzinho, quero te ver gemendo como uma putinha
Foi dif�cil para entra mas com muito empurrar comecei a perceber que meu cu estava cedendo e a ponta do cacete estava vencendo meu anel, gritei bastante quando entrou mas n�o pedi para parar, continuei ganindo como uma cadela,e deixei que ele enterrasse tudo ate sentir os ovos na minha bunda gostou, j� enterrei tudo sim, d�i mas ta uma delicia n�o acreditei que ia aguenta tudo isso no meu cu, mas agora quero ser bem arrombado, que nem uma biscata, bomba bastante esse cu de merda, me faz peidar que nem uma cadela.
Animado com minhas palavras ele me fodeu alucinadamente Toma pau, sua cadela, vou rasgar teu cu putinha, engole meu cacete com este cu de bosta.
Logo que cansou um pouco ele parou, porem sem tirar o pau de dentro do meu cu, chamou o irm�o Paulo para ver. Eu, ao contrario do que esperava n�o fiquei constrangido e adorei que ele me visse sendo enrabado.
Pedi o cace dele para chupar enquanto o outro finalizava meu cu. Logo senti meu cuzinho sendo enchido de pora quente, ele havia gozado dentro de min.
O irm�o logo assumiu e, apesar de ser uma manjuba maior que a primeira, meu cuzinho depois de uma leve resist�ncia cedeu facilmente, t�o lubrificado que estava. Ele bombou muito e senti meu cu totalmente arrombado. Estava bem excitado e logo gozou, meu cu j� tinha tanta pora que um pouco vazou cu afora, derramando-se pelas cochas.