Meu nome � F, tenho 19 anos e estou na 8� s�rie. Este ano entrei para o time de handball da escola. L� conheci R, de 19 anos, no 3ª ano. No in�cio, ele nem falava comigo, at� me ignorava por eu ser mais novo. Depois ficamos amigos e at� �amos juntos para o vesti�rio depois dos treinos. Ele passou at� a me dar carona em sua bicicleta at� minha casa!
No meio do ano j� est�vamos bem �ntimos e um dia ele me convidou para ir dormir na casa dele, porque estaria sozinho e tinha ganhado um videogame novo, e portanto queria me mostr�-lo.
Naquele dia ficamos at� tarde na escola e o treino foi puxado. No final, quando eu estava me dirigindo para o vesti�rio, R disse:
-Cara, vamos logo pra casa. Podemos tomar banho l�. T� muito tarde.
-� mesmo! Boa id�ia – Concordei.
Fomos na bicicleta dele, como sempre. Mas dessa vez notei uma coisa estranha: R estava ro�ando seu peio em minhas costas toda hora. N�o falei nada. Quando chegamos à casa dele, R foi logo me mostrando seu quarto e dizendo para eu ficar à vontade. Como �ramos �ntimos, logo tirei a camisa e o t�nis e fiquei s� com o short do uniforme do time.
R pegou uma toalha para mim e disse-me para tomar banho na su�te dele. Concordei. Quando estava no meio do banho, R entrou no banheiro (n�o tenho o h�bito de trancar a porta) e ficamos conversando. J� t�nhamos nos visto pelados in�meras vezes no vesti�rio da escola, mas dessa vez R ficou olhando fixamente meu corpo atrav�s do vidro do box.
Quando acabei o banho, enxuguei-me no banheiro mesmo e ele entrou no box para se lavar. R me perguntou se eu costumava bater punheta enquanto tomava banho. Eu disse que às vezes e ele disse que sempre batia.
-Voc� se importa se eu bater uma aqui? - Perguntou.
-Claro que n�o, muleque.
Eu sempre fui muito curioso e nunca tinha visto o pau de ningu�m duro (a n�o ser o meu). Como s� tinha 19 anos e R 17, questionei-me se a pica dele era muito maior do que a minha. Automaticamente comecei a olh�-lo. R logo notou e come�ou uma respira��o forte, de quem est� com muito tes�o.
-O que voc� t� olhando, cara? Perguntou ele.
Eu logo fiquei desconsertado e n�o respondi nada.
-Se voc� quiser ver minha rola, eu te mostro. Aposto que � maior do que a sua. - E soltou uma forte gargalhada.
Eu continuei calado.
-Qual foi? T� com vergonha? - disse R fechando o chuveiro e saindo do box.
Ele saiu enrolado na toalha e tinha um volume enorme, indicando que com certeza o dele era BEM maior do que o meu.
-Vamos l� pro quarto que eu vou te mostrar. - e me guiou pelos ombros at� sua cama, colocou-me sentado de frente para ele, na altura de sua cintura, e perguntou:
-Pronto?
Eu fiz um t�mido movimento afirmativo com a cabe�a. Ele sorriu com tanta satisfa��o que parecia ter esperado muito tempo para fazer aquilo. Removeu a toalha e aquela tora pulou bem na minha cara. Ele n�o se conteve ao me ver de olhos arregalados diante de seu pau duro e desatou a rir. Eu fiquei todo vermelho de vergonha.
-Agora deixa eu ver o seu pra gente comparar.
Eu tirei a toalha e meu pau estava mole.
-Pera� que eu vou te mostrar uns v�deos que eu tenho no computador pra voc� ficar de pau duro!
Eu at� agora estava muito constrangido, mas, diante da naturalidade com a qual R agia, percebi que estava tudo bem. Levantei e fui ao computador, junto de R. Est�vamos pelados, mas muito naturalmente.
-Voc� tem um pauz�o! - disse eu de repente.
-Gostou? Mede 19x6cm. - E deu um riso safado.
Eu tamb�m ri. Naquele momento percebi que admirava muito R e me senti honrado por ter visto o pau dele. Ele colocou um v�deo em que uma loura�a dava o c� para um neg�o. A mulher gemia tanto que at� parecia sentir prazer de verdade.
-Eu adoro c�! - disse R.
-Voc� j� comeu um? - perguntei instantaneamente.
-N�o... Mas quando eu tiver namorada, vou comer o cuzinho dela todo dia.- e riu.
-Eu tamb�m! - disse eu e rimos juntos.
N�s dois �ramos virgens.
-Bate uma bronha a�, F! - disse R, massageando vigorosamente seu membro que voltava a ficar dura�o.
Comecei a me masturbar. Est�vamos respirando forte e as vezes troc�vamos sorrisos, atentos a como cada um procedia na arte de se dar prazer. De repente, R parou e falou:
-Pronto! Vamos medir agora.
Levantou e me puxou pelo pau para junto dele. Eu me estremeci todo. Era a primeira vez na vida que algu�m segurava meu pau. R n�o contava com aquilo e espantou-se. Olhamos-nos profundamente e ele desviou seu olhar constrangido. Eu cheguei mais junto dele e segurei em seu pau e disse:
-Voc� ganhou a aposta. O seu � bem maior do que o meu mesmo. - e lhe sorri afetuosamente. Ele segurou no meu pau de novo e come�ou a bater uma pra mim.
- Me chupa! - disse ele.
Eu rapidamente tirei a m�o da rola dele. Definitivamente n�o esperava que R fosse me propor isso.
-Eu te chupo tamb�m depois – argumentou.
-Voc� n�o vai contar pra ningu�m? - perguntei preocupado.
-N�o.
-Promete?
-Prometo.
R me sentou na cama, como antes, e encostou o pau nos meus l�bios.
-Eu nunca fiz isso, R. Eu n�o sei fazer.
-Ora, � s� abrir a boca e chupar como se fosse um picol�.
Eu abri a boca e ele enfiou seu pau enorme nela. S� a cabe�a enchia minha boca toda. Ele deu um gemido leve. Seu pau pingava de tanta lubrifica��o. Eu comecei a chup�-lo desajeitadamente. Ele estava alucinado. Revirava os olhos e sua rola latejava como se R estivesse prestes a gozar.
-Lambe o saco – obedeci. Estava gostando. R foi ficando mais solto. Segurou minha cabe�a e come�ou a controlar o movimento. Puxava-a com viol�ncia, fazendo-me engasgar.
-Ai, R!
-Foi mal. � que t� muito gostoso.
-Agora � minha vez.
-T� bom! Mas depois a gente troca de novo.
-Tudo bem.
Eu levantei, mas R me deitou na cama, subiu em cima de mim e come�ou a beijar meu pesco�o. Ao sentir sua respira��o, me arrepiei. Ele sorriu e me lambeu e beijou todo o corpo: peito, mamilos, barriga... Quando chegou no pau, deu um beijinho na cabe�a, olhou-me e sorriu. Eu retribui o sorriso e lhe fiz um carinho na cabe�a. Ele engoliu meu pau de uma s� vez. Eu gemi alto. R caiu de boca na minha pica: brincava com ela, lambia, punhetava. Eu me contorcia de prazer e ele passava a m�o pelo meu corpo.
De repente ele parou, e deitou em cima de mim. Sua l�ngua invadiu violentamente minha boca. Quase me sufocava, mas eu o abracei. Apertei-o com for�a. Passei a m�o pelo seu corpo. R se levantou a ficou na posi��o 69. Eu j� tinha visto isso num filme porn�. Ele enfiou o pau na minha boca com for�a. Eu nem reclamei e chupei com gosto e vontade aquele rola maravilhosa.
R levantou e voltou a chupar meu pau como antes. Chupou meu saco e foi descendo... Levantou minha pernas e eu senti sua l�ngua feroz, quente e gulosa rodeando meu cuzinho. Eu urrei de prazer e segurei a cabe�a dele. Ele lambeu muito.
-Que c� rosinha! - disse ele.
Ele me virou de bru�os e continuou lambendo. Umedeceu o dedo indicador e enfiou a pontinha. Eu gemi muito e me revirava de tes�o.
-Deixa eu meter no seu cuzinho, F?
-Sim! - respondi afoito de prazer – o rosto de R brilhou com a satisfa��o de quem assistia seu plano milimetricamente elaborado triunfar.
-Aonde voc� vai? - Perguntei.
-Vou pegar um �leo pra lubrificar.
-T� bom... - disse morrendo de tes�o. Meu cora��o batia forte e eu sentia o sangue me correr por cada veia.
R voltou para cama. Colocou uns 3 travesseiros embaixo da minha cintura. Eu fiquei com a bunda completamente empinada.
-Voc� � muito gostoso, R – disse-lhe, admirando o jeito como ele me fazia enlouquecer e consentir com tudo aquilo que ele queria.
-Voc� tamb�m! - respondeu-me passando a m�o na minha bunda. Ele enfiou um dedo todo no meu c�.
- Aaaiii! - reclamei.
-Calma. Tenta relaxar.
Depois de um tempo ele enfiou dois dedos.
-HUUMM!!! -exclamei.
-Doeu?
-Sim, mas foi gostoso.
Ele ficou fazendo isso por um tempo at� que o dedo entrava direto. Meu c� n�o parava de piscar e eu estava doido pra sentir R dentro de mim. Obviamente que se soubesse previamente o que � levar uma rola de 19x6cm na bunda, n�o estaria t�o ansioso assim. Mas era justamente com essa inoc�ncia que R contava para conseguir me descaba�ar.
-Pronto? -Perguntou-me.
-Sim – disse eu, empinando a bunda. Ele deu um tapinha e rimos. R passou a pica pela minha bunda, bateu nela com ele... Eu estava adorando. Nunca imaginei que sexo com outro homem poderia ser t�o gostoso. Ent�o ele faolu:
-Abre a bunda – eu obedeci e fiquei esperando. Senti aquela tora me arrega�ando e tentei escapar.
-AAAAAAAAHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!
-T� doendo?
-Muito! -disse eu, virando.
-Mas foi s� a cabecinha, F.
-Mas doeu, porra!
-Deixa eu botar a cabecinha e espero voc� se acostumar.
-T� bom, mas bem devagarzinho.
N�o adiantou nada:
-AAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIII !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! - Gritei
R me segurou.
-� muito grosso, R! Para, para por favor!!!
-Calma, fica parado.
Ficamos um pouco nessa posi��o. Eu apertava o len�ol da cama com toda a for�a. R tinha conseguido me imobilizar. Eu pensava em desistir, mas olhei para o espelho que tinha em frente à cama e vi aquele Deus grego sobre mim. Eu nunca tinha achado R t�o viril quanto naquele momento. Seus m�sculos eram perfeitamente desenhados e ficavam salientes na medida que ele fazia for�a para me impedir de fugir da sua pica destruidora. Nesse momento senti uma vontade incontrol�vel de ser seu.
-Posso meter mais?
-Devagar, R, devagarzinho – implorei.
Ele come�ou.
-AARRGGHH!!!! - disse choramingando.
-Hum, que c� quentinho!
-Voc� est� me rasgando, R. Vamos parar, por favor. Eu n�o t� aguentando mais.
-Mas n�o foi nem a metade ainda!
Ele tirou um pouco e foi enfiando tudo de novo.
-Aaiii!! - disse chorando.
Ele deitou em cima de mim e passou o bra�o direito em volta do meu pesco�o. Naquele momento eu senti seu corpo suado sobre o meu e meu cora��o disparou. Eu n�o tinha mais como fugir daquilo.
-Para! Para! Espera um pouquinho, espera, espera.... - repetia desesperado.
Ele enterrou mais alguns cent�metros. Eu comecei a me debater.
-Calma, falta s� um pouquinho.
-N�o cabe mais, t� doendo muito!! Eu n�o quero mais, me solta – implorei aos prantos.
-Voc� estava gostando tanto, lembra? Relaxa que j� vai passar. Eu prometo que s� vou meter at� aqui.
Ent�o R come�ou a fazer um vai e vem leve. A cada cent�metro eu dava em gemido de dor. R em nenhum momento me segurava com menos for�a.
-Calma, amor – disse ele.
-� muito grande!
-Relaxa na pica do teu macho, relaxa....
Ele aumentou o ritmo.
-Aaaiiiii, R!
Toda vez que ele tentava meter tudo eu tentava fugir e ele recuava, mas me segurava com mais for�a. Ele come�ou a gemer e me puxava pelo pesco�o e rebolava em cima de mim. Ele aumentava as estocadas. Eu tentava desesperadamente impedi-lo de meter mais fundo. Ele jogava seu corpo contra o meu e apertava o bra�o em volta do meu pesco�o, me sufocando. Percebendo que quanto mais ele apertava me pesco�o, menos eu resistia.
-Voc� est� me enforcando!!
-Calma meu amor.
Ent�o ele me segurou com mais for�a e meteu fundo, com toda for�a. Eu contra� todos os m�sculos dos meu corpo e mais l�grimas correram pelo meu rosto.
-HUH!! - soltei um grito abafado.
-Que del�cia de c�, amor!
Ele metia tudo incansavelmente. Beijava a minha nuca e aos poucos ele foi afrouxando o bra�o em volta do meu pesco�o. Ele lambeu minha orelha e eu virei a cabe�a pra sentir sua l�ngua na minha. Ele urrava de prazer.
-Meu c� t� ardendo!
Deitado sobre mim, R passou as m�os por debaixo do meu peito e puxou-me pelos ombros. A cada estocada, meu corpo tremia. Eu gemia sem parar numa mistura de prazer e dor.
-T� gostando de levar essa pica no c�, n� seu viadinho?
-T�, mete tudo, mete!
Arrependi-me imediatamente, pois R ficou fora de controle.
-AH! AH! AH! AAAHH! PARA! POR FAVOR! PARA!
As minhas s�plicas desesperadas pareciam aumentar-lhe o prazer.
-Toma pica, toma! Eu vou te deixar todo arrombadinho!
De repente, R me segurou pela cintura com mais for�a e anunciou:
-Vou gozar!
E encheu meu rabo de porra. Quanto a mim, eu estava realmente arrombado. Com o c� ardendo, n�o aguentava nem me virar. Sentia o gozo de R escorrendo pelas minhas pernas. Ele deixou o pau dentro um pouco e falou:
-Que cuzinho gostoso...
R me virou e come�ou a chupar o meu pau. Como ele mamava... N�o demorou muito, eu senti que ia gozar. Estava com tanto tes�o que n�o conseguia falar. Somente segurei a cabe�a dele com toda a minha for�a e atolei a pica at� sua garganta. Esporrei litros com vontade. R se engasgou e fez for�a para se soltar. Segurei-o com mais for�a enquanto ele bebia a minha porra. Quando o soltei, R mostrou-se visivelmente contrariado. Nunca imaginou que eu gozaria na boca dele, tampouco que seria obrigado a engolir minha porra. Todavia, ao ver minha cara de satisfeito, seu semblante mudou e ele resolveu se deitar ao meu lado.
-Nossa! Que loucura que n�s fizemos. – disse eu.
-� mesmo, mas eu adorei!
-Eu tamb�m! Doeu, mas foi legal.
Ele riu.
-Teve uma hora que eu pensei que n�o fosse aguentar o seu pau.
-�, mas seu c� � bem guloso – e fez cara de safado.
Eu o abracei e adormecemos por mais ou menos 30 minutos. Acordei assustado e demorei para descobrir onde estava. Quando lembrei de tudo, senti uma mistura de satisfa��o e medo. R ainda dormia. Levantei-me, coloquei minha cueca, desci para o andar de baixo da casa e com alguma dificuldade encontrei a cozinha. Enchi um copo com �gua at� a borda e bebi em quase um gole. De repente, sinto algu�m me abra�ando por tr�s e viro a cabe�a com o susto. Era R, pelado.
-Que susto, cara!
-U�? N�o reconhece mais quem desvirginou o seu cuzinho n�o? – e me abra�ou de novo.
-Quer �gua? – perguntei-lhe.
-Quero! – bebeu com a mesma pressa do que eu.
-Foder d� sede, n�? – perguntei rindo.
-�! Nem me fala!
-Estou morto de fomo. N�o tem nada para comer nessa casa n�o?
-Tem. – respondeu R rindo – Ah! Podemos pedir uma pizza. O que voc� acha?
-Boa id�ia!
-Qual sabor?
-Calabresa.
Entreolhamos-nos e ca�mos na gargalhada. Depois de fazer o pedido, tomamos banho juntos. Algum tempo depois a pizza chegou.
-At� que enfim! – disse eu, impaciente.
R recebeu a pizza.
-R, vamos comer jogando videogame?
-Que videogame, cara? Eu inventei essa est�ria!