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CURRADA NO ACAMPAMENTO

Ol� pessoal, ap�s ler alguns relatos neste site, acabei tomando coragem em contar o que aconteceu comigo ap�s uma viagem com meu marido. Somos casados h� quatro anos, tenho 30 anos, ele 31 anos e estou gr�vida de seis meses e n�o sei quem � o pai. Meu marido nem imagina sobre o que me levou a esta gravidez, claro ele acha que � dele. Tentarei explicar durante o conto da melhor maneira poss�vel, pois às vezes fica dif�cil colocar em palavras acontecimentos reais.

Como somos amantes da natureza e est�vamos baste estressado devido à correria do dia dia, resolvemos fazer uma viagem à Trindade (regi�o de praias quase desertas, pr�ximo a Parati  RJ) e decidimos que acampar�amos em um lugar sem muita gente, o mais deserto poss�vel, pois assim sobraria mais tempo para ficarmos juntos e aproveitar mais as praias e cachoeiras da regi�o, sem contar que sair�amos totalmente da rotina (quem j� acampou sabe muito bem do que estou falando). Assim que chegamos, ficamos num grande terreno em frente ao mar, que na realidade os moradores da regi�o constroem uma pequena estrutura; como banheiros, pias e alugam como camping.

No primeiro dia foi aquela correria, descarregar o carro, montar barraca, entre outras coisas que s�o necess�rios em acampamentos, logo ficamos bastante cansados e tiramos o restante do dia para darmos uma caminha pela praia e vilarejo que ali existe. � noite provoquei ao m�ximo meu marido na barraca e tivemos uma noite de sexo que realmente n�o me satisfez, ele acabou sendo r�pido de mais e fiquei no quase, reclamei um pouco por n�o ter gozado e por ele ter ejaculado dentro de mim, (n�o estava tomando anticoncepcional), ele se desculpou, disse que estava cansado e que me compensaria no dia seguinte. Dormi muito excitada, mas fazer o que? Ao acordamos verificamos que mais tr�s barracas foram montadas neste camping, ficando vazio devido o seu tamanha. Tomamos nosso caf� e fomos para uma praia que possui uma piscina natural realmente linda, por l� meu marido foi fazer ca�a submarina e eu fique pegando um pouco de sol, queria aproveita ao m�ximo porque o tempo estava come�ando a mudar. M�rcio (nome fict�cio do meu marido) demorou uma eternidade, me deixando bastante irritada e quando retornou da �gua, acabamos discutindo e voltando para o acampamento e por l�, fomos preparar algo para comer, meu marido foi limpar os peixes que pescou e eu fui fazer uma salada e arroz, quando quatro rapazes, por volta dos seus 20 anos, se juntaram a n�s e come�aram a puxar conversa, perguntado a onde a gente tinha pego aqueles peixes, que eles tamb�m gostavam de pescar, mas que naquele dia as ondas estavam muito boas e eles preferiram ficar no mar pegando onda. Como os rapazes demonstraram ser legais, Marcio acabou convidando-os para que junt�ssemos nossas panelas, n�o gostei muito inicialmente porque queria ficar somente com meu marido, mas acabei aceitando.

Durante o almo�o, percebi que os rapazes n�o tiravam os olhos de mim, pois como est�vamos na beira da praia permaneci somente de biqu�ni, no in�cio fiquei preocupada por que meu marido poderia perceber e gerar alguma confus�o, acabei colocando uma saia, mesmo contra minha vontade, pois queria ficar a vontade. Com o decorrer do dia acabamos ficando mais �ntimos e os nossos amigos continuavam a me olhar e at� fazer elogios, meu marido simplesmente ignorava, n�o percebia que eles estavam me paquerando (acho que todo homem � meio idiota nesta quest�o), aquilo come�ou a mexer com minha imagina��o, passei at� a gostar da situa��o, me deixando bastante excitada. No final de tarde nos despedimos e M�rcio marcou com eles, à noite, para tocar viol�o e beber alguma coisa, mais uma vez reclamei, queria que aquela viagem fosse s� nossa, mas ele argumentou que os rapazes eram legais, que n�o tinha nada a ver e coisa e tal.

Quando fui tomar banho, a imagem dos rapazes me devorando com os olhos realmente me deixou com o pensamento bastante f�rtil, comecei a fantasiar os quatro abusando de mim, jamais tinha tra�do meu marido e imaginar todos aqueles rapazes me tocando, me possuindo, me deixou super excitada, mas logo dei conta de que era tudo uma loucura. Ao me arrumar acabei escolhendo umas roupinhas bem provocativas, qual a mulher que n�o gosta de ser desejada? E eu queria somente provocar, brincar com os rapazes e depois ter uma longa noite de amor com meu marido.

� noite nos encontramos e decidimos em ir at� ao vilarejo e comprar vinho, e vodka para fazer umas caipirinhas, compramos o necess�rio e depois fomos para praia tocar viol�o e beber, os rapazes continuavam me devorando com os olhos, no in�cio n�o dei muita bola, mas estava adorando. Com o passar do tempo fui ficando mais alta devido à bebida e me soltando, a ponto de andar com um rebolado a mais na frente deles e às vezes quando ia pegar mais bebida, me abaixava de forma provocativa, deixando quase aparece minha calcinha, meu marido que j� estava meio b�bado e tocando viol�o, n�o percebia o que estava acontecendo e claro, ningu�m estava escancarando, todos mantendo descri��o, pois n�o nos conhec�amos direito e eu era casada. Como Marcio � fraco com bebida e j� estava alto de mais, resolvi que era hora de irmos para a barraca e claro, a reclama��o foi geral, n�o queria ficar mais uma noite na m�o, pois se meu marido bebesse mais um gole apagaria ali mesmo.

Ao chegarmos a barraca, eu estava super, super, super excitada com tudo aquilo que tinha acontecido, minha imagina��o estava a mil, jamais tinha feito uma loucura desta, aquela brincadeira deixou minha calcinha ensopada, queria muito ser possu�da de forma animal pelo meu marido, mas para minha decep��o, o Marcio apagou e mais uma vez fiquei na m�o. Acabei me masturbando e como estava muito excitada, gemi um pouco alto na hora que estava gozando, pois como estava em uma barraca, às pessoas escutam tudo, e para minha surpresa e preocupa��o, um dos rapazes logo em seguida me chamou com o intuito de devolver o viol�o, pedi que esperasse, coloquei um camis�o e sai para pegar o viol�o, o sacana perguntou de forma s�nica e com um sorriso no canto da boca se meu marido estava vivo e se eu estava precisando de alguma coisa, na hora fiquei vermelha e sem a��o, pois ficou claro que ele tinha escutado eu me masturbar. Demorei a pegar no sono, fiquei com muita vergonha, sabia que ele ira contar para os seus amigos e no dia seguinte, acabar�amos nos encontrando.

Ao acordarmos, o Marcio reclamou de dor de cabe�o, eu puta da vida com ele, devido ao acontecimento da noite anterior, falei que era bem feito e para piorar, estava chovendo. Fomos tomar caf�, eu realmente estava chateada, a nossa viagem estava sendo bem diferente do que tinha planejado. Como estava chovendo, pegamos o carro e fomos dar uma volta em Parati, ficamos por l� o dia quase todo, na realidade eu estava com medo de encontrar os rapazes, primeiro com vergonha, segundo com o que poderia acontecer, pois a brincadeira na noite anterior foi longe de mais.

Ao retornarmos ao camping, notamos que algumas pessoas j� tinham ido embora, eu sugeri ao meu marido que tamb�m fossemos, pois o tempo n�o estava muito legal e que eu n�o estava me sentindo a vontade com os rapazes, ele n�o quis nem ouvir, falou que j� n�o estava chovendo e com sorte no dia seguinte iria fazer sol, e quanto aos rapazes, falou que n�o percebeu nada de mais, que era coisa da minha cabe�a, ponderei, mais aceitei. Fomos dar uma caminhada na praia e como n�o se brinca com o destino, acabamos encontramos nossos amigos que nos convidou para fazer um fogueira � noite em comemora��o ao belo dia de onda que eles pegaram, meu marido concordou de cara, eu sabia que isso n�o acabaria bem,mas j� tinha avisado a ele, ent�o n�o era minha responsabilidade.

Ao me arrumar para ir à festinha, acabei colocando um vestido bem solto, sem suti� e com uma calcinha branca meio transparente, na verdade, estava lutando contra toda esta loucura, mas no fundo adorando, a carne � fraca, estava subindo pelas paredes e o marid�o n�o resolvendo meu problema e sabia que ir�amos embora no dia seguinte e nunca mais ir�amos ver aquelas pessoas, seria somente mais uma noite de provoca��es. Na hora combinada nos encontramos na praia, eles j� haviam preparado a fogueira. Levamos uma boa dose de caipirinha e vinho, eles estavam com um isopor cheio de cerveja e umas batatas para assar na fogueira e logo meu marido come�ou a beber e tocar viol�o, realmente estava animada a nossa festinha e com a bebida rolando, fui ficando mais solta e atrevida, por diversas vezes ao sentar deixava eles v�em minha calcinha e percebia a excita��o de todos, eu ficava mais e mais excitada e o idiota do M�rcio bebendo cada vez mais, e como j� estava alto n�o foi dif�cil fazer toda aquela brincadeira sem ele notar.

Com o passar da hora, o clima ia esquentando e o assunto come�ou a ficar mais picante, eu cada vez mais excitada e gostando da brincadeira, ria e provocava cada vez mais, ao ponto de, ao me levantar para ir ao banheiro, deixar minha calcinha quase que totalmente a mostra, e ao passar entre dois deles, me esfregar sutilmente e sentir o quanto estavam excitados. Quando tirei a calcinha para urinar, vi que estava totalmente ensopada e com a influ�ncia da bebida, decidi voltar sem a calcinha e provocar o m�ximo poss�vel. Foi o que fiz ao retornar para a fogueira, sentei de frente ao Carlos, o deixando olhar rapidamente minha xaninha, ficou desconsertado, e em pouco tempo percebi que contou para os outros, isso me deixou mais excitada ainda. Com o passar do tempo percebi que a toda hora eles davam mais bebida para o bobo do meu marido, eu estava at� gostando, pois podia brincar mais, sem medo do meu marido desconfiar. Quando perceberam que meu marido j� estava apagado, o assunto virou logo para sexo, falaram da minha noite solit�ria, que meu marido era um Man� que eu era a loirinha mais bonita da regi�o, entre outras banalidades. Nesta hora percebi que aquilo estava ficando fora do controle, mais estava muito excitada n�o queria parar, aquilo estava me deixando nas nuvens, mas disse que precisava ir para a barraca, claro houve grande reclama��o, no fundo adorei e quando fui pegar Marcio, acabei caindo por cima dele ( claro que de prop�sito e com ajuda da bebida), com isso minha saia foi quase no pesco�o e todos viram meu bumbum e xaninha, fiquei praticamente nua diante de quatro desconhecidos, levantei, dei uma risada como sem gra�a e pedi que ajudassem a levar meu marido para a barraca, na minha cabe�a aquela teria sido a �ltima provoca��o da noite; e por engano ou ingenuidade, imaginei que iriam se masturbar a noite e eu dormir mais uma vez sem sexo.

Quando estavam levando meu marido para a barraca, percebi que o clima ficou meio pesado, eles se olhavam entre eles, aquilo me assustou, mas eu estava sobe o efeito do �lcool e caminhei calada at� nossa barraca. Ao colocar o M�rcio dentro da barraca, tive que me abaixar mais uma vez e desta vez tentei n�o mostrar nada, eu realmente estava preocupada por causa de toda aquela brincadeira e com o apag�o do meu marido e logo que o acomodei e sai para me despedir, Claudio me puxou para si e tentou me beijar, fiz um esfor�o para me desvencilhar, mas era imposs�vel, estava tonta devido a bebedeira e muito excitada, acabei cedendo, meus desejos acabaram falando mais alto, foi um beijo que deixou minha xaninha ensopada novamente, ele sem a menor cerim�nia foi passando a m�o por debaixo do meu vestido na frente dos outros, mais uma vez tentei parar, ele ria da situa��o, falando para os todos como eu estava molhada, fiquei confusa, assustada, pedi realmente para ele n�o ir em frete,pois era casada e jamais tinha tra�do meu marido, que tudo aquilo era somente uma brincadeira ,e para minha surpresa, Carlos se aproximou e come�ou a me beijar tamb�m, aquilo estava indo longe de mais, tentei sair desesperadamente, acho que at� cortou o efeito do �lcool, mas foi in�til, simplesmente me levaram para sua barraca e me fizeram entrar meio que a for�a, implorei para que parassem, mas n�o teve jeito, Alexandre j� estava nu e me puxou sobre si com ajuda de Cl�udio, que levantou meu vestido e logo senti seu membro me penetrar de uma s� vez, como eu estava assustada, senti um pouco de dor, mas logo em seguida minhas xaninha estava encharcada e n�o demorou muito para que eu sentisse o primeiro orgasmo com o pau de outro homem dentro de mim, com outros me olhando. Aquilo realmente estava maravilhoso e em pouco tempo Claudio colocou seu pau em minha boca, que chupei com muito gosto, Marcelo retirou me vestido e come�ou a beijar meus seios e Carlos acariciava meu bumbum, aquilo era uma loucura s�, jamais tinha tra�do meu marido e na primeira vez, eu estava na cama com quatro desconhecidos ao mesmo tempo e isso me excitava mais ainda. Em pouco tempo senti um jato quente no meu �tero e tive outro gozo, tentei parar, pedi que usassem camisinha, pois n�o estava tomando rem�dio e existia o risco de doen�a, mas houve risada, todos com no m�ximo 20 anos n�o estavam nem a� para isso e n�o demorou para o pau do Carlos estar dentro de mim, senti uma press�o bem maior, por que aquela vara era realmente grande e grossa, eu estava nas nuvens e chupava o pau do Claudio com a maior vontade e logo recebi uma gozada dentro da boca, acabei engolindo grande parte e n�o deu nem tempo de descansar a boca, pois Marcelo tomou o lugar dele e l� estava eu lambendo e chupando outro caralho, me senti naquele momento uma verdadeira puta, mas super realizada, os rapazes falavam o tempo todo que eu era uma piranha, que era muito gostosa e logo senti minha xaninha recebendo outra jorrada de porra, neste momento tive o maior orgasmo da minha vida, cai sobre o peito do Carlos e quase apaguei, mas Marcelo segurou minha cabe�a e recebi outra gozada na boca, engoli quase tudo, n�o queria perder nada, naquele momento eu era a rainha das putas. Ficamos, os cinco, deitados por uns minutos, eu n�o tinha for�as nem para falar, mas os meninos logo se assanharam de novo, pedi que me deixassem ir, mas foi in�til, Marcelo me fez deitar sobre ele e fui penetrou novamente, aquele j� era o terceiro pinto na minha xaninha na noite, eu estava esgotada mais queria muito mais, foi quando Cl�udio passou a lubrifica meu bumbum e disse que iria fazer uma dupla penetra��o comigo, tentei sair alegando que tinha dado pouqu�ssimas vezes para meu marido devido a dor, mas logo senti a cabe�o for�ar meu buraquinho, ele foi bem delicado, senti entrando bem devagar e com um pouco de dor, mas logo estava sentindo um puta prazer e quando estava quase chegando ao cl�max ,Carlos colocou seu avantajada pau em minha boca, quase fiquei sufocada e em pouco tempo estava recebendo o gozo dos tr�s, tive v�rios orgasmos m�ltiplos e cai sem for�a. Como Alexandre ficou s� observando a segunda rodada e consequentemente estava novamente com seu membro duro e com muito carinho comeu meu bumbum, que nesta hora eu j� estava sentindo dor, reclamei um pouco e ele foi super legal, tirou seu pau do meu bumbum e come�ou a comer minha xaninha, que a esta altura estava t�o melada, do gozo dos outros, que nem senti direito e logo senti seu gozo dentro de mim, aquela altura eu j� n�o aguentava mais nada, tanto que n�o gozei com o Alexandre.

Depois disso apaguei por completo e acordei j� pelas 4 horas da manh�, tentei me levantar sem acordar os rapazes, eu queria ir embora, j� n�o aquentava mais e tinha o risco do Marcio acordar e me pegar por l�, o efeito do �lcool j� tinha passado quase que por completo, me senti hiper mal, mas ao procurar meu vestido acabei acordando Alexandre, ele riu da minha situa��o, me ajudou a pegar o vestido, mas me fez chupar seu cacete novamente, disse que n�o aguentava mais nada, ele riu e puxou minha cabe�a, acabei chupando, pois se acordasse todo mundo com a nossa conversa seria muito pior, pois estava preocupado com o corno do meu marido e n�o demorou muito para eu receber outra gozada na boca, me limpei e sai da barraca, naquela hora quase n�o consegui andar, estava com as pernas bamba e saia gozo por todos os buracos em grande quantidade, fui tomar um banho, n�o por que queria, mas n�o podia acordar daquela maneira ao lado do meu marido.

No dia seguinte fui acordada pelo Marcio, novamente reclamando de dor de cabe�a, perguntou se estava tudo bem comigo, pois parecia que eu tinha sido atropelada, disse que era por causa da bebida, ele riu e perguntou pelos nossos amigos, falei que cuidaram de tudo ontem à noite e que queria ir embora imediatamente, n�o deixando argumentar. Arrumamos a barraca, ele com a cara emburrada, pois queria ficar mais um dia e eu nem por decreto tinha coragem de ficar e encontrar os rapazes. J� no caminho de volta, comecei a dar conta de toda a loucura que fiz e apavorada de pegar alguma doen�a e ficar gr�vida, pois nestes dias, alem do meu marido, mais quatro homens gozaram dentro de mim. N�o deu outra, ap�s um m�s l� estava eu fazendo exame de sangue e confirmando minha gravidez. Marcio ficou super feliz, pensei em abortar, mas n�o tive coragem. At� hoje meu marido nem sonha o que ocorreu por l� e acredita que o filho seja seu, o que realmente pode at� ser. Atualmente estou me sentindo p�ssima com toda esta hist�ria, desabafei com minha m�e sobre d�vida se o filho era realmente do M�rcio, claro que n�o contei o que houve no acampamento, inventei que sai com um carinha em uma viagem a trabalho, ela ficou super chateada, mas me aconselhou a ficar calada e n�o contar nada para o M�rcio. Se gostaram vote no conto

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