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DEU CU PELA 1� VEZ

Eu era nadador de um clube de bairro na zona norte do Rio de Janeiro, comecei a nadar com 19 anos de idade e desde ent�o fazia exames peri�dicos com o medico do clube, era esmirrado quando comecei a praticar o esporte, pequeno e muito magro, depois de 1 e meio de treinos di�rios, sim, logo que aprendi a nadar, que n�o demorou muito para minha m�e ser chamada pelo t�cnico na equipe, para me convidar a fazer parte dela. E assim participar de todas as competi��es do Rio de Janeiro. Com 19 anos meu corpo deu um salto no desenvolvimento que todos comentavam, como estava bonito, alto e as costas j� largas, sou negro, meu desenvolvimento realmente � favorecido. Na semana que iria fazer 19 anos, eu tinha medico marcado, exames de rotina para um atleta, estava ancioso para saber como estava minha sa�de, sou super ligado nisso, e sabia que tinha ganho uns quilos e fiquei com medo de levar bronca do treinador quando o resultado fosse passado para ele, cheguei no hor�rio marcado e o Dr. Chamou pelo meu nome. Entrando no consult�rio ele me cumprimentou e sentou no seu trono, sim ele se achava um monarca, sempre com o aparelho de escuta envolta do pesco�o e a caneta em punho, nos olhava com desdenho, muitos comentavam que esse olhar era defesa, porque desejava os atletas com corpos sarados e jovens, com simpatia para quebrar o clima tenso, soltei algumas brincadeiras em rela��o ao meu aumento de peso, acho que ele estava e seu bom dia e correspondeu as minhas investidas de simpatia. Logo o clima fico mais tranquilo e o exame seria feito.



- Tire a roupa. Ele foi taxativo, direto, seco, do nada disse isso e foi fechar a porta com chave.



Fiquei sem gra�a mas obedeci a ordem sem questionar, fiquei apenas de cuecas. Ele com a chave na m�o continuou:



- Disse para tirar a roupa rapaz.



E logo sentou no seu trono. Fiquei ali nu com poucos pelos diante do meu medico, um pouco sem jeito, era a primeira vez que algu�m me via pelado sem ser nos vesti�rios do clube, onde todos est�o preocupados e se trocar logo e ir pra casa continuar seus afazeres, agora n�o, esta diante de um homem, que me observava como se eu fosse uma refei��o e ele um haitiano faminto.



- Chegue ate aqui menino, vamos come�ar logo esse exame, vire de costas.



Eu mudo, s� observava e obedecia. Virado de costas, senti sua respira��o na altura dos meus pulm�es e suas m�os passando pelo meu pesco�o e espinha, ouvindo ele comentar:



- �, vc agora � um rapaz, quase um homem, te conheci bebezinho e agora com esse corpo todo, ainda vai crescer mais, voc� sabe n�? Sem tempo para responder ele continuou, com a m�o agora na minha bunda. Ela esta grande, esta malhando muito gl�teo? Esta redonda, durinha.



E deu um beijo nela. Meu corpo respondeu na hora, minha pele se arrepiou e meu pau que a essa altura esta duro como pedra, n�o sabia onde enfiar minha cara, como iria explicar ao meu medico que estava excitado com a situa��o, com suas m�os pelo meu corpo? Mais uma ordem foi dada e pra mim, tudo acabaria ali, quando ele visse meu estado.



- Vire!



Ele me olhou e deu um sorriso que nunca havia visto no rosto daquele temido Dr. Dos atletas, como era conhecido. Sem falar nada, abocanhou minha pica com sede, fome... com muita vontade.



Parecia que meu corpo estava sendo abduzido, sei l�, sentir uma boca madura, quente experiente e de um Medico conceituado no meu pau, era demais pra mim. Percebendo que estava muito nervoso, olhou pra mim e disse:



- Relaxa moleque, sei o que estou fazendo e vai gostar, estamos apenas come�ando.



Dada a ordem, entrei na brincadeira, dando vida aos pensamentos criados com imagens tiradas de muitos filmes porn�s que via desde os 9 anos, s� n�o sabia que seria com homem a minha 1� vez. Segurei a sua cabe�a e comecei a socar a boca e xingar o medico viado boqueteiro. Ele me olhava, engolia e alisava meu corpo ate onde suas m�os alcan�avam, ficamos assim ate eu gozar na sua boca, fiquei louco, era muito melhor gozar com auxilio de algu�m, tocas infinitas punhetas em casa ou no banheiro do clube, tinha dia que ficava com o pau dolorido e n�o tinha mais porra pra sair, o safado engoliu todo meu leite e me olhando deu um sorriso.



- Vamos ao exame garoto, tem gente pra entrar depois de voc�. Disse isso j� me examinando sem tocar no que havia acontecido.



Disse o que j� sabia, sobre meu peso e me passou uma dieta simples e me liberou. Isso era pela manha, sai e meus colegas comentaram que havia demorado muito na sala e dei a desculpa que como estou passando de fase, meu corpo mudou muito e tamb�m engordei e estava calculando minha dieta. Foi pra casa pensando no que acabara de acontecer.



Estava inquieto, ainda estava com tes�o e tentado n�o voltar no consult�rio do Dr. dos Atletas, ele ficava at� as 17h, toquei uma punheta imaginando como seria se ele quisesse me fazer sexo anal , ser� que j� tinha dado a bunda, n�o que isso, logo tentando limpar minha mente dessa perturba��o sexual. Essa for�a era maior que a minha de resistir, pouco para as 17h, peguei minhas chaves e sai, minha m�e me perguntando aonde iria e disse que passaria na casa de um amigo, n�o sabia se teria que entregar um trabalho de escola no dia seguinte, ela acreditou e logo atravessei a porta.



Cheguei à porta do clube, fiquei na duvida, entrou ou n�o? Que desculpa daria para estar diante do medico novamente, ser� que ele acharia uma boa id�ia, ser� que seu tes�o j� n�o tinha passado? Pensei muito e a hora passando. Quando me dei conta ele estava saindo para o estacionamento, quando me viu parado, veio em minha dire��o e eu gelei.



- O que esta fazendo ainda aqui, vai fazer hora extra nos treinos?



- N�o Doutor vim falar com o Sr. Tomei coragem e fui direto ao assunto. Alias foi assim que aquele boquete aconteceu pela manha, ele n�o me rodeou, foi pegando meu pau dura�o e engolindo sem ao menos me perguntar se podia, porra o pau � meu, ele n�o fez cerim�nia.



-Falar comigo? Ent�o diga rapaz, tenho tempo a perder n�o, vou dar plant�o no hospital hoje.



Nervoso eu continuei, j� tinha come�ado, n�o podia voltar a traz. Meu pau estava visivelmente duro, por baixo da bermuda de tecido fino.



-Depois do que aconteceu hoje pela manha, meu pau n�o abaixa, o senhor tem que continuar o servi�o. Quero fuder com o Dr. de homem pra homem.



Falei encarando e serio, acho que surtiu efeito, o medico n�o esperava essa minha atitude, um franguinho petulante e pirocudo deixando um experiente medico sem a��o, ele me olhou, mangou meu volume e apertou o alarme do carro, destravando as portas.



-Entra ai, vamos resolver isso, acho que tenho tempo para te ajudar.



-Pra onde estamos indo? Perguntei,



- Voc� esta abusado em moleque, estamos indo resolver esse problema que voc� me trousse. Resolveremos de homem pra homem.



Falou isso e segurou na minha tora por cima da bermuda. Que logo botei pra fora e ele me olhou e mordeu a boca. Entendi que estava muito afim de sentir meu cacete.



Estamos em um pr�dio, no estacionamento parou o carro em um lugar discreto e come�ou uma mamada que estava precisando, mamou muito, brincava com a pica, sugava a cabe�a, engolia tudo, socava a pr�pria garganta, at� os olhos lacrimejarem, tirou minha blusa e sugou, mordeu meus mamilos que durinhos de tes�o deixavam ele enlouquecido.



- Vou subir e dispensar minha secretaria, ela saindo vc sobe. Disse isso e meu deu um beijo, boca firme, rosto liso, l�ngua grossa, sua m�o firme for�ava minha nuca pra me beijar com mais for�a.



Feito o combinado, entrei e o encontrei sem roupas, peito largo, pelos serrados, Marca de sung�o, coxas grossas peludas e uma pica enorme, dura, reta com cabe�a grande e rosa.



N�o tinha mais o que pensar, decidi fazer tudo que estivesse com vontade, beijei sua boca e peguei no seu pau, o corpo do Dr. tremeu, arrepiou, retribui seu carinho e lambi, mordi, suguei, chupei, brinquei com os seus mamilos firmes, grandes, ele gemia, me apartava contra seu corpo, apertava minha Bunda e procurava meu pau, est�vamos pelados nos esfregando, um tes�o que jamais tinha sentido na previa vida at� o momento. Ficamos nessa sacanagem por um tempo at� que abaixei e chupei com vontade aqueles 22cm de pica, ele falava sacanagem no meu ouvido e me deixava louco.



- Mama seu Doutorzinho moleque, tem alguns amigos seus que est�o doido por essa sacanagem, mas sempre quis voc�, que boca gostosa, voc� � safado garoto, hummm isso chupa, engole tudo vai!!!!



Prendia minha cabe�a at� eu engasgar, socava minha garganta e eu curtindo muito tudo aquilo, mas ainda n�o tinha feito o que queria. Tinha que meter, perder o caba�o, socar a bunda grande e dura do Doutor.



Levantei com atitude e mandei ele virar.



-Vira. Disse olhando nos olhos dele.



- Claro garoto, fa�o o que vc quiser.



- Empina esse rabo branco pro garot�o aqui vai.



Disse isso e ele prontamente colocou o cu rosinha na minha l�ngua, lambi aquele cu suado, cheiro de macho, adoro cu at� hoje, sou um exemplar de brasileiro legitimo, adoro bunda, lambi at� minha l�ngua n�o aguentar mais, ele estava nas minhas m�os, quem n�o se rende depois de um boa linguada? Ele de olhos fechados , minha pica igual uma pedra, encostei a cabe�a na porta daquele que seria meu primeiro c�, e entrou metade de uma s� vez, ele xingou, gemeu, mas n�o tirou, entendi que do�a mais era gostoso, sem pena, soquei a outra metade at� o fundo, com um grito ele gozou com minha rola atochada no reto dele, e pedia para eu n�o parar, estava gozando e queria que eu continuasse a meter, iria me fazer gozar e gozar de novo. Como j� tinha gozado 2 vezes no dia, soquei o cara por horas.



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