Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA NAMORADA E O PAU IMENSO !

A minha namorada, Lu, passou a me chifrar cada vez mais, sem pudores e de forma indiscriminada. J� trepava praticamente todos os dias. Sem nenhuma ceremonia marcava encontros com machos na minha frente, flertava abertamente e sempre que podia, quando eu estava junto com ela.

Ela me dizia que isso lhe dava mais tes�o ainda. Esse tes�o era tamb�m, porque sabia eu eu ficava excitado com o comportamento “piranha”, dela.

Passado um m�s, ap�s o encontro dela com o rapaz que ela pegou no restaurante, ela me fez uma confiss�o. Depois daquele dia ela passou a aceitar todas as cantadas que ela recebia. No hospital, na rua, na praia e na academia.

Est�vamos na varada do meu ap. e t�nhamos acabado de transar. Ela como sempre sentada no sof� com as pernas abertas e acariciando o clit�ris e conversando. Ela me disse que havia dado para um m�dico no plant�o dela, e no dia seguinte o Jorge havia comido ela, na mesma �rea onde o dr. a comeu na v�spera. No dia anterior foi com um turista que tinha conhecido na praia, para o hotel dele e l� ficou transando com o cara por mais de 4 horas.

A conversa da Lu me deixou super excitado e n�o aguentei, cai de boca naquela boceta maravilhosa. Ali pude ver que a pele da xoxota estava mais enrugada e os l�bios mais inchados. Fiquei imaginando a quantidade de picas que haviam entrado ali e fiquei cada vez mais excitado. Nisso toca o celular dela e ela atende. Era o Nilson, um negro muito bonito e bem dotado, eu j� o tinha visto transar com a Lu. Enquanto eu a chupava ela falava com o amante. Falava que tinha saudades dele e que fazia tempo em que eles n�o se viam. Ela falava que tinha muita vontade de sentar na piroca dele novamente, e que tinha adorado sentir o pau dele esporrar no cuzinho dela ! Incentivei ela a convidar o Nilson para dar uma passada aqui, e ela adorou, o rosto dela se iluminou de felicidades e ela ent�o fez o convite e desligou.

-O Nilson vai vir, e disse que ta trazendo um amigo, ohh amor, que legal voc� deixar, te amo. Ela correu para o banheiro e tomou um banho r�pido e me chamou.

-Amor, passe o creme no meu corpo e me arrume para os meus machos !

Passei o creme no corpo todo dela, tendo cuidado de aparar os poucos pelos da xoxota dela. Misturei um pouco de �leo mineral com o creme para que a pele dela ficasse ainda mais reluzente. Fui para a cozinha e preparei uma surpresa para ela. Voltei ao quarto e pedi para ela deitar um instante na cama e abrir bem as pernas. Coloquei um peda�o de gengibre no cuzinho dela e molhei o grelo dela com um pouco de caldo de gengibre. Em dez segundos fez efeito. Tirei o broto e passei creme na xoxota dela.

Ela me sorriu e disse que j� tava super tesuda e sentindo o cu pegando fogo, disse que o pau do Nilson j� j� resolveria esse problema. Colocou um vestido transparente e uma sand�lia de salto alto.

Nisso chega o Nilson e o amigo. A principio achava que o amigo seria algu�m do mesmo tipo que o Nilson, mas n�o. O Paulo era moreno, baixinho e meio gordinho, absolutamente nada que chamasse a aten��o da Lu. Nilson primeiro deu um beijo demorado na Lu para depois apresentar o rapaz a ela, e � mim. Quando a Lu desgrudou do Nilson era n�tido ver os bicos do peito dela, durinhos e entumecidos. Fomos para a varanda onde a Lu e o Nilson sentaram coladinhos, parecendo um casal de namorados.

A Lu, n�o se aguentando mais, levantou e puxou o Nilson para o quarto dizendo que voltaria j�. Me deixou sozinho com o rapaz.

O Paulo ent�o come�ou a me questionar sobre a Lu e o porque de eu deixar ela transar com outros homens.

-Amigo, amo a minha namorada e se ela curte transar com outros homens, fico feliz por ela. Respondi. Nisso come�amos a ouvir a Lu gemendo alto e at� gritando com os orgasmos sucessivos que o Nilson lhe proporcionava.

-Ela � realmente muito gostosa, amigo. Disse o Paulo – Mas eu jamais deixaria uma namorada minha fuder assim com outros n�o.

Apenas ri da observa��o dele, mesmo porque era para disfar�ar o meu constrangimento, afinal ser corno n�o tinha sido uma op��o somente minha. A Lu tinha alma de puta e cabia a mim compactuar ou n�o. Fiz a op��o em compactuar pois o amor falava mais alto que o ci�mes.

O Paulo desconversou e bebemos mais cervejas at� que quase uma hora depois a Lu e o Nilson voltam para a varanda onde est�vamos. A Lu tinha colcado o vestidinho transparente denovo e sentou entre o Paulo e o Nilson no sof�. O Nilson me olhou e disse:

-Amigo, eu trouxe o Paulo aqui hoje, porque ele n�o acreditava que a Lu fosse t�o gostosa. Ele a viu h� um m�s atr�s na praia e s� fala nela.

-Expliquei a ele que o namorado liberava ela e ele ficou doido quando soube que eu j� tinha comido ela. Nisso a Lu levanta e vai para a cozinha pegar mais cerveja. Paramos os tr�s para observar o desfile da putinha da minha namorada. O vestido transparente deixou a gente ver a mancha de porra no vestido e vimos ainda o leitinho que escorria perna a baixo. Engoli em seco, e imaginei o Nilson esporrando dentro daquele rabo maravilhoso. A Lu volta e senta novamente entre os dois, de frente para mim.

-Pois �. Disse o Nilson. – S� que ao trazer o Paulo aqui n�o foi s� para ele constatar o que eu tinha falado. –Quero ver a Lu dar para ele.

A Lu deu uma risadinha e disse que achava o Paulo legal, mas que n�o havia nenhuma simpatia maior a n�o ser a amizade dela com o Nilson, dando a entender que n�o sentiu nenhum tes�o pelo rapaz. O Nilson riu um pouco e explicou: - Paulo, mostra a sua “simpatia” para ela. O Paulo riu e levantou, se afastou um pouco do sof� e desceu o short. Surge ent�o uma piroca imensa de grande, sem duvida a maior piroca que eu havia visto na minha vida, e com certeza a Lu se espantou.

-Minha nossa senhora, ela se espantou e deu uma risadinha meio nervosa. – � enorme heim? O pau do rapaz tinha no m�nimo uns 22 cms, mole, e era muito, mas muito gordo.

-Simpatico o rapaz n�? Disse o Nilson rindo. A Lu passava a m�o pelo membro do Paulo, como se estivesse fazendo amizade com um brinquedo novo. Ela olha para mim e disse; - Amor vou tentar, nunca vi um desse tamanho. Ser� que vou aguentar?

Ela trouxe o rapaz para mais perto e come�ou a lamber a pe�a. Come�ou pela cabe�a enorme e lambia a haste at� chegar no saco. O pau do rapaz come�ou a endurecer e ai vimos o real tamanho. A Lu levou o Paulo para o sof� da sala e voltou a chupar aquele caralho imenso. Depois de um tempo ela levanta e ajeita as almofadas no ch�o e fica de quatro, de frente para mim e o Nilson. Se vira para o Paulo e diz: -Enfia, mas enfia devagar. Quero saborear cada cent�metro e ver at� aonde aguento. Paulo se ajeita e inicia a tortura da minha namorada. Nilson e eu ajeitamos as cadeiras para perto, para ver. Primeiro o Paulo ajeitou a cabe�a, na porta da boceta da Lu, suavemente pincelava a cabe�ona entre a entrada e o grelo e encaixou a cabe�a j� for�ando um pouco a entrada. A Lu deu um passinho � frente, assustada com o tamanho mas voltou devagar ajudando a penetra��o. Pronto, a cabe�a tava dentro, esticando o tecido da boceta ao maximo, a Lu olha para a gente com lagrimas nos olhos. –Puta que pariu, como d�i. � muito grande. Nisso tiro o meu cal��o e fico pelado, com meu pau estourando de duro.

O Paulo inicia um vai-vem lento, para que a boceta da minha namorada possa acomodar melhor a piroca dele. Mais um pouco e parecia que j� havia uns 19 cms dentro dela.

O Paulo enfia mais um pouco e a Lu d� um grito de desespero, -Caralho que dor. Meu deus, n�o sei se vou aguentar. O rapaz abaixa a m�o e faz carinho no grelo dela. Parado com o pau retesado na xoxota da minha namorada espera o primeiro orgasmo dela que n�o demorou muito a chegar. A Lu olha para mim e come�a a gozar. Da posi��o de quatro, ela coloca cabe�a dela numa almofada descansando do gozo intenso. O Paulo manda ela aprumar denovo, para que possa enfiar mais nela. Por mais de 20 minutos ficam nessa quando finalmente o Paulo d� a ultima estocada, mostrando para a gente que todo o pau dele estava dentro da minha namorada. A Lu de quatro olha para mim e diz; - Ta todo dentro? Nossa agora n�o sinto mais dor, s� prazer. O Paulo reinicia o vai-vem lentamente e em pouco tempo a Lu goza denovo. Voc�s n�o imaginam a minha felicidade em ver a minha namorada completamente penetrada pela aquela piroca enorme. O Paulo aumenta o ritmo onde tira e enfia praticamente todo o pau dele. Saindo, parece que puxa toda a boceta dela para fora, virando a Lu do avesso. A Lu come�a a gozar novamente, os olhos reviram e j� n�o consegue segurar a saliva na boca.

A pele toda arrepiada no corpo e suando em bicas ela grita: – Me fode seu filho da puta.

Nisso o Paulo come�a a estocar com maior velocidade e talvez sentindo que a Lu tava para gozar denovo, ele aumenta mais ainda as estocadas, e d� umas duas ou tr�s tapas na bunda da minha namorada. O segundo tap�o pegou em cheio e fez ela gozar denovo. Aos berros a Lu, com os olhos cheios de lagrimas, a baba descendo pelo queixo, goza denovo, e muito forte. O Paulo segura as ancas com for�a e come�a a esporrar a xoxota literalmente arrombada. Deixando uma quantidade enorme de porra dentro dela. O rapaz continua dentro dela e espera o pau amolecer para o tirar com calma. A Lu permanece de quatro, e parece que continua em transe. Nisso o Nilson n�o se aguenta e desce para o ch�o, e enfia o pau dele na boquinha da Lu; - Chupa gostosa !

A Lu parece que fez por automatismo, chupou o pau do amante com dedica��o impar e o fez gozar rapidamente. O Nilson retesa o corpo e solta um jato de leite na garganta dela. Jato que ela engole rapidamente. A Lu olha para mim e me manda ficar no ch�o ao lado dela. – N�o consigo me mexer. Disse ela. –D� aqui. Pedindo para eu enfiar meu pau na boca dela. Novamente a Lu ta chupando pau, s� que dessa vez era o meu. Em pouco tempo eu gozo. Gozo fartamente na boca dela e ai ela desaba sobre as almofadas.

O Paulo me olha e disse: -Cara, � a primeira mulher que me aguenta assim. Essa � guerreira mesmo. Olha aqui. Fui olhar. A boceta completamente aberta ainda, um rombo! e porra saindo em profus�o. A Lu ainda com a m�o por debaixo do corpo esfregava porra no grelo. Um visual que nunca vou esquecer.

Devagarinho ela se levanta e cambaleando vai at� a varanda e senta no sof� para o merecido descanso. –Puta merda, nem consigo fechar as pernas. Disse ela. Eu sentei de frente para ela n�o sem dar um beijo demorado na boca dela. O Paulo desabou ao lado dela e o Nilson do outro lado. A Lu estava sentada de pernas abertas, posi��o de ioga.

levava o dedo da boca � boceta melada e de volta, lambendo a porra do amante que acabara de lhe arrombar. Com a outra m�o fazia carinho no pau do Paulo.

Lentamente o pau dele come�ou a reagir denovo. A Lu olhou para ele e riu; -Ta querendo mais hein, seu safado? Ela ent�o se ajeitou e come�ou a chupar o piroc�o do rapaz. Depois de 19 minutos de chupa��o o Paulo disse:-Levanta piranha, vamos agora tentar o seu cuzinho. Levei um susto e protestei. –Negativo, ta louco? Mas o Paulo riu e disse. -Voc� s� ser� corno de verdade se ela aguentar isso aqui no rabo. A Lu disse rindo; - Vou tentar. Amor pega o lubrificante. Fui ao banheiro pegar o gel e quando voltei a Lu e o Paulo se beijavam apaixionadamente. E Lu olhou para mim como se tivesse sido flagrada fazendo “arte”. Ela olhou para mim e piscou o olho. Virou e ficou de quatro com peito encostado no encosto do sofa e os dois joelhos em cima das almofadas. Abriu as pernas e nos brindou com o visual fant�stico da boceta inchada e a bunda maravilhosa empinada. Olhou por cima do ombro e me pediu para lamber o cuzinho e depois passar o gel. Enquanto eu lambia aquele cu cheiroso, ela disse para o Paulo; - Bom ter marido corno para preparar a gente para uma foda de verdade n�? O rapaz riu e apenas disse; - �, esse ai � corno mesmo. Passei o gel, tendo o cuidado de colocar um pouco dentro do anus dela. E falei para o Paulo; - Pronto amigo, come o cu da minha putinha.

O Paulo se posicionou e come�ou a mesma “dan�a” de antes, s� que dessa vez no cu da minha namorada. A Lu come�ou a gemer baixinho assim que a cabe�a do pau do Paulo come�ou a for�ar o esf�ncter. De forma lenta e gradual e cabe�a come�ou a desaparecer para dentro do cu da minha namorada. Novamente ela come�ou a chorar e xingava.

A m�o esfregava fren�ticamente o grelo na tentativa de aliviar a dor. Emocionado eu acompanhava a agonia dela. Quando a glande desapareceu para dentro do cu da minha namorada o Paulo deu um tempinho. A Lu novamente transpirava em bicas, o rosto cheio de dor e tes�o. Ela d� uma empurradinha nervosa para tr�s e o pau do rapaz entra mais um pouco. J� estava na metade. Ai o Paulo inicia um lento vai-vem para melhor acomodar aquela piroca imensa no cu da minha namorada. Ela ainda d� uma rebolada safada e d� uma risadinha. –Caralho, meu cu ta completamente preenchido. Disse ela.

O Paulo ent�o aumenta o ritmo das estocadas e aproveita para enfiar mais pica no rabo da gostosa da minha namoradinha.

Confesso que a cena era incrivelmente er�tica, a minha namaoarada dando o cu para um cara baixinho, meio gorducho mas dotado de uma pica descomunal. O Nilson estava no sof� e volta e meia afagava os peit�es da Lu, e claro, tocava punheta, se forma suave e lenta. Eu fiquei est�tico, do outro lado e n�o sabia se olhava para o pau que sumia para dentro da cavala ou se olhava para o rosto da Lu. Toda vez que fazia contato com os olhos dela ela sussurava; -T� gostando corno? Olha bem para aprender como � que se fode uma puta.

Um pouco mais e o Paulo j� tinha enfiado a pica toda no rab�o da minha namorada e j� aumentava as estocadas no cu. Quando tirava o pau para fora, o anel vinha junto uns 3-4

cms parecendo que ia virar a puta do avesso. Paulo agora enfiava impiedosamente e fodia a puta com gosto. Vi de onde estava que umas duas ou tr�s pessoas no pr�dio do outro lado da rua assistiam � tudo. Mas a essa altura nada mais importava.

Por uns bons 20 minutos a minha namorada foi submetida a uma foda no rabo que ela jamais iria esquecer. Onde no final o Paulo come�ou a urrar e avisar que estava gozando. esporrando fartamente dentro do cu da minha gostosa. A Lu j� n�o aguentava mais de tanto gozar pelo cu e parou de se mexer. Quando o Paulo tirou o pau de dentro dela ela se virou e deitou de lado no sof� e riu para a gente: - Puta merda, aguentei aquilo tudo no rabo, devo ser muito vagabunda mesmo n�? O Nilson pegou o rosto dela

e ofereceu o pau para ela chupar. Ela olhou para mim e riu; - Nossa, agora vou levar uma esporrada na cara, voc�s s�o foda ! A Lu chupou o Nilson ate que esse come�ou a esporrar. O primeiro jato pegou no queixo e o segundo no pesco�o. O ultimo foi direto para a boca da minha namorada que alem de engolir ainda lambeu os l�bios. Ela tentou sentar e deu um gritinho. – Amor meu rabo ta pegando fogo, na consigo sentar, d�i muito, disse ela.

Ela continuou de lado e descansando. Os rapazes levantaram, se vestiram e se despediram. O Paulo ainda me perguntou se poderia voltar para “repetir” a farra !

Nossa, me senti o ultimo dos homens, o cara tinha acabado de estourar a minha namorada, fudeu ela por mais de uma hora, alargou os buracos dela e ainda perguntou se podia voltar para comer ela denovo ! Mas falei que sim, era s� ligar.

Levei um copo de �gua para a Lu. Ela tentou sentar denovo e n�o conseguiu. Ela anda tinha porra escorrendo pelo pesco�o e os peitos estavam encharcados com a porra do Nilson. Ela ent�o voltou a ficar de quatro e pediu para que eu visse o “estrago”.

O cu dela ainda estava aberto e mandei ela contrair o esfincter. Nada, nada acontecia, o anel estava inchado mas aberto e n�o fechava. A genit�lia toda estava esfolada e melada. Minha puta tinha sido arrombada mesmo. Ela pediu para que eu a ajudasee a levantar para irmos para o quarto. Apoiei ela e no primeiro passo ela come�ou a rir.

-Amor, � cada passo vou lembrar aquela piroca enorme, d�i quando eu ando. Meu cu ta em brasas. Fomos para a cama e ela deitou de barriga para cima. Meu pau estava dur�ssimo porque relembrava o que tinha acontecido. A Lu percebeu e come�ou a brincar com o meu pau. – Nossa, o meu corno est� excitado heim? Gostou de ver outro me estourando? Acho que sim. – Mas olha, adorei dar daquele jeito, mas ainda prefiro dar para o Nilson. Esse sim me come gostoso e me sinto muito puta sentando naquela vara negra e grossa. Com isso ela se virou e sentou no meu pau como se tivesse cavalgando ele. De forma lenta ela subia e descia e me beijava a boca e falava para mim quanto ela tinha gostado de fuder com os dois rapazes. –Beija meu peito, me chupa seu corno. Comecei a chupar o peit�o que estava coberto de porra, lambia e chupava, tanto que a minha boca ficou cheia de porra. –Me d� aqui, ela me beijou sugando o leitinho do amante para a boca dela. N�o aguentei e acabei esporrando. Ela tombou para o lado e fez men��o de levantar. –Aonde voc� vai?

-Vou tomar um banho, porque?

-Vai n�o putinha, hoje voc� vai dormir assim, suja de porra. Puta dorme assim. Ela sorriu e disse, ent�o ta.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos gay fudendo com o desconhecido no terreno baldiohistorias eroticas novinhas bem safadinhascontos eroticos prazer solitario homemcontos mamei a pica do caoCONTOS ESPOSA CORNO ANDREAflogdosexo.compauloelizabethconto erotico chantagem e comeram minha esposacontos eroticoc nifetas inoce fui acoxada e gostei.tesvarias punhetas seguidasorgia bisexualcontos eroticos vizinhas camaradaspagou pra cunhada,sobrinha,enteada,pra chupar caseirolegging no meu colo contoscontos-contraindo o cuzinho no teu paucontos eróticos frio chuvamomento papo de mÃe pornoconto erótico com pai no carroDe repente...minha mulher fodeu com todosconto sou homem e dei o cu para meu sobrinhoApertada pra fazer xixi contos lesbicosconto erotico me arregaçacontos eroticos de freiras com jeguescontos amante da sogra gorda que metemulheres gostosas bundão empinado com roupa do quartelcontos eróticos namoradinha branquela ficou com todos os buracos arrombadoscontos de cú de irmà da igrejacontos eróticos gay e eu só olhando o pia dando o cucontos eroticos incestos primeiro foi o meu irmão agora e meu paizoio filme antigo erótico animalescoesconde esconde contos eróticosFoderam gente contos tennsconto eroticos eu meu marido festa na roçaProvoquei o policial e ele me pegou contos eroticosContoserotcos surpresa para meu marido no seu aniversáriocontos eróticos de homens coroas que comeram viadinho pela primeira vezsexo lesbica orgia historia p lercontos eróticos fudendova esposa e a filha do amigo teen recem casada contospapai pauzudo/conto_22269_meu-sogro-me-transformou-em-sua-putinha---final.htmlcontos eroticos curiosaConto nordestino eroticóacariciando o cuzinho da putinha gaynora dis que viu sogro de pau duroMesmo contra a vontade da minha familia eu sou mulher do meu primo viuvo conto eroticocontos eroticos amarrada amorconto garoto esperimentei dar cuContos eroticos esposa presa em uma ilha comcontos gay gozando pela primeira vezcontos veridicos de japa com negao de pau gigantecontos eroticos virei mulher como minha baba lebicaComi a rafaela conto eroticosuruba com minha esposaContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegador/conto_10262_ou-da-ou-desce-.htmlconto eroticos sem maldade senti que os dedos tocavam minha xoxorafilmes de televisao pornoscontos eroticos sobrinhosConto eu e esposa banho amigo bebadoConto erotico, meu amigo e minha esposa depois da festa em minha casaso no cu contosContos eroticos novinha analconto erotico casada humilhada por maginaiscontos erosticos provoquei meu padrasto e me coneucomeram minha mãe no churrasco de família contomae e esposa duas depravadas contos eroticoscontos eróticos de novinha descobrindo o prazer nos seioscontos gay calcinha motcontos ex namoradacontos eroticos gozei gostoso no estuproVIANGEM EM AFRICA CONTO EROTICOa posição cavalgada pode machucar o útero.?'Contos eróticos de estuprada no trabalhoMeu pastor chupou meu cu buceta e teta contocontos eoroticos sobre enfermeiras de montes claros mgvisita intima pro meu irmao contocontos minha buceta nunca mais foi a mesma depois que eu trepei com seu moacirxvideo de guatro bem reganhadinha faço ele goza