Vou contar o que ocorreu entre mim e a minha vizinha.Como estou de f�rias,e n�o tenho nada pra fazer no momento,resolvi contar minhas aventuras er�ticas.
A casa da minha vizinha e a minha,s�o separadas por um muro baixo,o qual um pode ver a janela da casa do outro.
As janelas de nossos quartos fazem frente uma para a outra.
Ela � morena clara,27 anos,casada,mede aproximadamente 1,67,quase da minha altura.Tenho 34 anos ,sou solteiro,cabelos e olhos pretos,1,70 altura e 72kg.Ela � muito simp�tica,por�m carente de sexo ultimamente,pois tem tr�s filhos,cada um com um pai diferente,sendo que o �ltimo separou dela h� uns 05 meses.Muitos quando sabem que ela tem tr�s filhos,cada um com um pai diferente,se assustam e n�o querem saber de relacionamento s�rio com ela,pois acreditam que d� mais que chuchu na cerca ou que pula a mesma constantemente.O que n�o � bem assim.
V�rias vezes j� vi ela trocando de roupa,no seu quarto,com aquele corpinho gostosinho dela totalmente a mostra.Certa vez,ela percebeu que estava vendo e at� gostou,demorando ainda mais para vestir a roupa.Como sempre troco de roupa no banheiro mesmo,ela nunca me viu nu,mas certo dia me fez uma proposta,a qual aceitei na hora.Sempre que o ex-marido dela n�o estivesse em casa,pois ia l� muitas vezes ver o filho dele,e meus pais tb n�o,o que ocorre com frequ�ncia,ficar�amos nus em nossos quartos,um apreciando o outro.Ela n�o tinha coragem de marcar um encontro comigo por que o ex-marido dela � tenente coronel e o medo dela era que os policiais vissem nos juntos e contassem para o ex-marido dela,que � uma pessoa muito s�ria e que ainda pagava todas as contas da casa e tratavam os outros dois filhos dela como se fossem filhos dele tb.Mas para ele era mais vantajoso ser assim do que se ela requeresse pens�o aliment�cia.
Por causa disso,raramente n�s convers�vamos,por�m certa vez ela bateu seu carro no meu e demorou um bom tempo pra pagar o conserto,o que fez com que eu discutisse seriamente com ela,terminado assim nossos estripe teses pelas janelas de nossos quartos.O que fez com que sentisse muita falta.
Em uma dessas vezes que fui cobrar ela para pagar o conserto do carro,n�o sei se ela n�o sabia que era eu que tinha tocado a campainha ou se fingiu que n�o sabia,e foi abrir a porta somente de camisola,sem nada por baixo,fazendo com que meu pau ficasse duro imediatamente.Educadamente,disse que voltava em outra hora,mas torcendo para que ela me chamasse para entrar,� claro.Foi exatamente o que ocorreu.Perguntei onde estavam seus filhos e ela respondeu que estavam na casa de sua m�e e que dormiriam l� ,pois ela teria de viajar naquela noite,por�m como estava sem carro,iria ter de chamar um taxi para lev�-la na rodovi�ria da cidade vizinha.Antes de perguntar,ela disse que sua m�e pagaria o conserto do meu carro na semana seguinte.Como,desde h� hora que abriu a porta,ela j� havia percebido que meu cacete estava duro pra caramba,perguntou se n�o estava namorando,pois fazia dias que n�o via minha namorada ir na minha casa.Respondi que tinha separado da namorada h� uma semana e entendendo o que queria dizer com aquele seu sorriso,comecei a acarici�-la,vendo o quanto sua bucetinha j� estava molhada.Transar na casa dela seria muito arriscado,disse a ela,que concordou plenamente.Disse que se quisesse poderia lev�-la na cidade vizinha,mas antes ir�amos para um motel e, ela com aquele sorriso lindo,pedi 19 minutos para trocar de roupa e arrumar sua mala,enquanto eu iria tirar meu carro da garagem,por�m de pau duro,fiquei com medo de algum vizinho perceber e resolvi pular o muro.Combinamos de encontrarmos um quarteir�o depois,pra evitar suspeitas.Nem bem ela entrou no carro e o cacete tava duro feito uma rocha novamente,quando ela come�ou a acarici�-lo e pediu para irmos para o motel mais pr�ximo que tivesse.Dito e feito.Ao chegar no quarto do motel,ela nem esperou eu tirar minha roupa e j� come�ou uma boquete da hora,chupando aquele cacete duro pra caramba numa velocidade incr�vel.Pediu que eu gozasse tudo naquela boca com l�bios carnudos,pois adorava engolir porra quente.Sem pensar duas vezes,prontamente atendi seu pedido.Depois comecei a penetrar naquele bucet�o arrombado que ela tem,enquanto enfiava dois dedos em seu cuzinho apertadinho.Enquanto penetrava em sua buceta,acariciava seu rosto,ouvindo ela dizer : “ me fode meu vizinho,me arromba,acaba comigo,me faz sua puta vizinha”,o que atendi prontamente.Quando fui gozar ela pediu pra enfiar tudo na boca dela novamente,n�o querendo deixar desperdi�ar nenhuma gota de porra,a qual engoliu todinha,dizendo querer mais,por�m dessa vez queria que fudesse o cuzinho dela,mas que penetrasse devagar,pois poucas vezes havia feito sexo anal e tinha receio de sentir muita dor.Na hora n�o consegui me conter e penetrei vorazmente meu cacete duro naquele cuzinho,enquanto ela gemia dizendo estar sentindo muita dor e pedia pra mim diminuir o ritmo,o qual diminui muito pouco,quando de repente ela,quase sem voz,de tanta dor que sentia, pediu pra arrombar de vez aquele cuzinho apertado,enchendo de porra quente,e deixando-o totalmente cagado e com sangue,o qual ela limpou depois e pediu pra fuder novamente,pois queria come�ar a acostumar a ser fudida no cuzinho tb.Fudi novamente seu cuzinho,mas dessa vez com muito menos sangue e n�o cagado,como da primeira vez.Ficamos por tr�s horas no motel,antes de leva-la na cidade vizinha.Ainda n�o ficamos outra vez,mas sempre que nos vimos,ela da aquele sorriso lindo e diz que precisamos repetir a dose,mas sem deixar suspeita.Sempre digo que a hora que ela quiser vai ser um prazer fude-la novamente e deixar aquele cuzinho apertadinho todo arrombado.
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