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TROTE COM O CALOURO

Todos os anos, em nossa rep�blica, receb�amos dois calouros que precisavam de moradia. Em nosso apartamento, mor�vamos eu e mais dois amigos. E, apesar de gostarmos muito de mulher, sempre fomos muito livres para o sexo. Se achamos um garoto atraente, vamos para cima, sem dogmas, sem preconceitos. E s� permit�amos garotos muito atraentes em nossas sele��es. Eu tenho 22anos, sou branco, messo 1,75, peso 85 kg, forte, mas com uma capinha de gordura. Meus cabelos e olhos s�o castanhos, e meu nome � Diogo. Comigo, moram o Andr� e o Bruno. O Andr� inaugurou a rep�blica comigo. Era um apartamento grande demais pra dois e da� veio a id�ia de dividir com mais dois caras. � um cara lindo. Mede cerca de 1,90m, � moreno, usa a cabe�a raspada, mas n�o careca. Tem vinte e cinco anos, se formou faz tr�s anos, mas n�o quis deixar a rep�blica. Ele � professor de educa��o f�sica. O Bruno � um calouro de um ano atr�s. Tivemos um come�o dif�cil com ele, pois ele fez o trote sem nenhum prazer, apenas para poder morar l�. mas, aos poucos, conseguimos dobr�-lo, hist�ria que contarei mais a frente. Ele n�o � malhado, mas � forte, embora ligeiramente gordinho. Mas o mais lindo dele � que tem cara de nen�m, � branquinho, olhos azuis, boca rosada, n�o tem barriga exceto um acumulozinho de gordura. Mas tem uma bunda gigante, maravilhosa para se meter o pau. As coxas s�o grossas e o pau � bem grande. Era mais um dia normal em nossa casa quando o Adriano apareceu.

Era um negro lindo, de pele cor de chocolate, mais alto que o Andr� e muito mais forte que ele. O peito era muito malhado, os bra�os, arredondados de t�o sarados, m�os fortes, grandes como as de um jogador de basquete. Possu�a uma cintura fina que logo se alargava ao descer, pois a bunda era um par de m�sculos redondos arrebitados, o que deu para ver por baixo da bermuda vermelha de tactel. Ele usava uma camiseta branca, t�nis brancos, e um bon� que lhe caia perfeitamente. Tinha tra�os realmente africanos, principalmente a boca, enorme e carnuda. Dentes alinhados e brancos. Era muito simp�tico e seu perfume me chamou a aten��o na hora. Um aroma amadeirado e moderno.

Ficamos todos de olho naquele monumento de �bano, e logo o chamamos para entrar. Ele, muito simp�tico, contou que vinha da Bahia e que n�o tinha moradia. Disse que precisava de um lugar barato, mas que n�o queria ficar em um muquifo. Andr� trouxe umas cervejas, bebemos e depois fomos direto ao assunto.

- Adriano, aqui � assim: nos primeiros seis meses, voc� n�o vai mexer no bolso. Come e tem tudo dado por n�s.

Ele abriu um sorriso belo e largo, e sei que j� ia come�ar a dizer que �ramos muito legais e tal, mas antes disso, eu continuei:

- Em troca, atender� nossos caprichos sexuais por um m�s.

O sorriso do neg�o se esvaiu. Ele largou a cerveja e foi embora. Quando ele saiu, Bruno, com um tom de quem j� havia passado por isso, declarou:

- ele n�o vai conseguir nada melhor. E vai voltar.

Tive um pouco de pena de bruno, vi que aquilo, na �poca, havia sido constrangedor para ele. Mas � justo esse constrangimento que tanto me excita. Adoro quebr�-lo. Andr� pensa o mesmo e o pr�prio Bruno tem come�ado a gostar disso.

Deu uma semana e o Adriano bateu na nossa porta de novo. N�o foi nada simp�tico, n�o conseguiu. Estava resignado, apenas isso. Para mim, e para meus amigos, sedentos por pegar aquele homem, era o bastante. Quando ele entrou, eram dez da manh� de uma ter�a feira. J� sab�amos que, naquele dia, ningu�m iria a aula.

Indiquei a Adriano um quarto, onde ele poderia entrar e se trocar. Quando ele saiu do quarto, sua cara era de nojo total. Ele vestia apenas um avental de empregadinha, um chapeuzinho daqueles de renda que faz parte do uniforme, meias pretas que subiam at� as coxas, scarpan, e nada mais. Estava totalmente exposto. Ent�o, pedimos a ele uma massagem nos p�s. Emcabulado, o neg�o veio primeiro para mim, pegou meus p�s com as m�os e os massageava como sabia, meio contra a vontade. Ent�o, eu ensinei: amorzinho, � com a boquinha. O neg�o me olhou com um ar de �dio, ent�o, pegou a l�ngua e come�ou a passar nos meus p�s. A l�ngua dele era quentinha e massageava maravilhosamente. Senti na sola, nos dedos, entre os dedos, cara, que maravilha. Quando meus p�s estavam banhados, ele partiu para os de Andr�, e depois para os de bruno. Ficamos quase meia hora nisso. Ent�o, pedimos a ele que parasse. Que fosse na cozinha e nos trouxesse um lanche. Ele voltou com uns sanduiches, comemos, demos a ele, mas ele n�o quis. Quando acabamos de comer, dissemos a ele: agora, voc� vai nos dizer que p� mais gostou de chupar. Qual tinha o melhor cheiro?

Ele riu. Um riso amargo de quem pensa: n�o posso acreditar que estou fazendo isso. Com muito custo, disse que os de Bruno eram os melhores. Peguntei porque. Ele disse que eram mais limpinhos, mas n�o estava convicto de sua resposta. Quanto a isso, nossa regra interna era clara: o eleito seria o primeiro a usar tudo no cara, n�s s� seguir�amos. Bruno levantou-se, p�s de p� o neg�o e chegou bem perto. Levou as m�os de nossa empregadinha a seu pau por cima da cueca e o incitou a tir�-la. O rapaz entendeu a ordem e obedeceu. Ent�o, uma pica rosa saltou com seus dezoito cent�metros e cheia de pentenhos, acessorada por um saco de pele fina, pendurada�o, uma coisa linda. Nosso Adriano tentou se desviar, mas bruno o p�s de joelhos e ele j� sabia o que tinha de fazer. Com muito nojo, abocanhou o pau do nosso ca�ula e para nossa surpresa, boqueteou maravilhosamente. Bruno fodia aquela boquinha com maestria. Empurrava at� que os pentelhos tocassem o nariz largo do rapaz, depois, o colocou para lamber sua virilha, bolas, per�neo. Ent�o, fez algo que para n�s foi uma surpresa. Arreganhou a bunda e mandou o neg�o lamber seu cuzinho rosado. O cara parecia que ia vomitar de nojo, lamber cu de homem nunca devia ter passado por sua cabe�a. Ele se chegou para a bunda enorme do Brun�o e agarrou as n�degas. Come�ou a lamber o buraquinho e, ent�o, o que esper�vamos aconteceu: enquanto ele lambia a bunda do veterano, o seu pau subiu, enorme, torto, descomunal, e lindo. Bruno jogou a carta certa: a maioria dos homens sede a um cu, n�o importa se de homem ou de mulher. No auge de seu tes�o, Bruno tomou uma decis�o: iria jogar o cu do calouro para a roleta russa.

Nossa roleta russa consistia no seguinte: vend�vamos o calouro, e nos punhet�vamos perto de sua cara. O primeiro que gozasse na cara do calouro teria o direito de comer o seu cu. Vendamos o Adriano e o pusemos de joelho. Come�amos a punheta. Aquilo me dava um tes�o filho da puta. Ver Andr� com seu f�sico maravilhoso de professor de educa��o f�sica e Bruno, aquele parrudinho de pernas e bunda gigante, todo branquinho, fazendo o mesmo. Gem�amos gostoso e a cara de preocupado do calouro s� nos aumentava o tes�o. Comecei a perder os sentidos, eu ia gozar. Mas, dois segundos antes, o Andr� mandou um jato forte de porra que tocou os l�bios carnudos e o nariz de Adriano, que reprimia seu nojo com uma cara contorcida. Logo depois, gozamos eu e o bruno. Eu ainda n�o havia tocado no calouro. N�o estava com sorte hoje, mas ia dar um jeito de me divertir.

Fomos descansar. O calouro-empregadinha tamb�m precisava se recompor. Lavar a porra toda do rosto que ficara encoberto daquele l�quido branco e espesso. Ele foi para o quarto e se deitou, depois de tomar um banho. J� eram duas horas da tarde, quando chegamos para desvirginar o cu do neg�o.

Ele estava completamente pelado, deitado na cama. Pudemos ver como era lindo, de fato. Antes que ele perdesse o caba�o, pedi para que ficasse de bru�os e dei uma d�zia de tapas naquela bunda gigante e negra. Ele nada falava, apenas rangia os dentes e gemia. Ent�o, depois de saciada minha vontade de bater na bunda dele, Andr� tirou sua cueca, aquele moreno lindo, e se deitou perto do calouro. Pediu que ele se mantivesse de bru�os, lubruficou o furingo dele com a l�ngua por algum tempo e a� o calouro amoleceu mais. At� se permitia gemer. Ent�o, Andre colocou a camisinha e partiu para o ataque. Empurrou a cabe�a cu a dentro e o rapaz deu um grito de dor. Andr�, sem piedade, continuou, devagar, sabendo que uma hora a ard�ncia passaria e s� ficaria o prazer. Adriano enterrava a cara no travesseiro, chorando de frustra��o e se sentindo humilhado. Ent�o, nosso professor de educa��o f�sica, morena�o e lindo, enfiou tudo, e iniciou um vai-v�m lindo de se ver, com aquela bunda musculosa e moreninha cheia de cabelinhos indo e vindo em cima do neg�o virgem. Adriano sestava resignado, quieto, choroso. Andr� o virou de frango assado e nessa hora entrei em a��o. Fui para perto e abocanhei a pica do calouro, que estava dur�ssima por sinal. Ele estava lutando para n�o gostar, mas estava gostando. Bruno n�o perdeu tempo e foi para a boca que desvirginara horas antes. Assim, sendo comido por Andr�, chupando Bruno e sendo chupado por mim, o neg�o maravilhoso explodiu em gozo, liberando porra por toda a minha boca. Em seguida, Andr� anunciou que ia gozar. Tirou a camisinha e, de longe, mirou a face do neg�o, que ainda abocanhava a tora de bruno. Um jato se foi para acara do calouro, em seguida, outro jato, o de Bruno. Hav�amos todos gozado. Deitamos na cama e relaxamos, os quatro.

Convers�mos n�s, veteranos, sobre o desempenho do calouro, e ele nada falava. Triste, deitou de bru�os e apagou, caindo no sono. Levantamos e tomamos banho, os tr�s, e brincamos ainda durante o banho, eu chupei o Andr�, e o Bruno me chupou. Mas isso j� era corriqueiro para n�s, nos t�nhamos todos os dias. disse a ele que eu queria passar a noite com o calouro, e eles n�o se importaram. Andr� at� olhou para Bruno como quem diz: seremos um cazalzinho hoje, e Bruno correspondeu o olhar.

Quando eram dez da noite, fui para o quarto onde estava Adriano. Levei vinho e duas ta�as. Ainda nu, ele acordou, co�ou os olhos e eu disse:

- vinho para n�s, meu amor.

Levei uma Ta�a at� ele, que n�o recusou. Me aproximei, tirei o roup�o, e dei um beijo molhado naqueles l�bios carnudos. Emt�o, disse a ele:

- agora, Adriano, quero ver como � ser a sua f�mea.

Ele me olhou, sorriu, pela primeira vez desde de manh�, e me pegou nos bra�os, eu sumindo entre eles. Tascou um beijo quente na minha boca e disse:

Hoje, voc�s despertaram um vulc�o adormecido. Espero que tenham energia para aguentar. Sou insaci�vel.

Adorei ouvir aquilo, enquanto ele ia me pondo de costas, meu cora��o bateu acelerado.

E o resto, conto depois.



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