Continuando o meu relato. Estou escrevendo pra contar o que rolou no feriado de Maio. Tudo certo pra pescaria. Meu cunhado, eu, Marcos e mais 2 amigos, o Celso e o Luis. Esses foram os pescadores. A gente chegou no pesqueiro, no s�bado bem cedinho. Ficamos no mesmo lugar de sempre. Na hora de armar a barraca, eu me antecipei e a montei um pouco mais longe do que de costume, j� imaginando o que poderia rolar a noite. Falei que era pra evitar que entrasse �gua no caso de chuva. E depois de muita pescaria chegou a noite. Marcos tinha passado o dia inteiro por perto, sempre puxando conversa. A noite, entre muita carne, cerveja e conversa, ele me perguntou se o “ lugarzinho dele ainda tava garantido “. E eu respondi “ com certeza “. Meu cunhado estava muito cansado, e foi o primeiro a ir dormir. Devia ser umas 19 horas quando falei que ia deitar. Disse que j� estava meio alto, por causa da bebida e que j� estava dormindo em p� de t�o cansado. � claro que era s� pra disfar�ar j� que eu tinha evitado beber muito. Entrei na barraca, entrei em baixo do len�ol s� de cueca e fiquei esperando pra ver o que rolava. J� tinha deixado algumas camisinhas em baixo do travesseiro, s� por precau��o. N�o demorou nem meia hora e o Marcos entrou na barraca. Como de costume fingi estar dormindo. Ele acendeu a lanterna e pelo barulho, estava tirando a roupa. Antes de se deitar, ele tirou o len�ol, me descobrindo e ficou parado, acredito que s� observando. Ent�o se deitou e j� foi se encostando. Eu estava deitado de ladinho e ele se aproximou e me deu uma encoxada. Foi alisando a minha bunda e partiu direto pro meu cu. Quando ele esfregava o dedo, fazendo uma press�o, o meu cu piscava. E isso me denunciou ainda mais. Ele tirou a m�o da minha bunda, passou pela minha cintura e segurou o meu pau, que tava duro de tes�o. Ele chegou no meu ouvido e falou baixinho: “ eu sabia que voc� tava gostando. Pode parar de fingir. Vira pra c�, pra gente se divertir um pouco...” . Quando eu me virei ainda deitado, ele j� tava de joelhos, com o pau pra fora e esfregando na minha cara. Ele estava meio sem paci�ncia e foi enfiando o pau ma minha boca. O pau dele era menor que o do meu patr�o, mas ainda assim tinha um bom tamanho e estava superduro. Ele acendeu a lanterna e falou que queria me ver com o pau dele na boca. E eu mandei ver. Chupei tanto que fazia ele tremer de tes�o. Ele me fez ficar de 4 e me deu um banho de l�ngua. Quando pensei em lhe dar uma camisinha, ele j� tinha colocado uma e estava pronto pra me comer. E foi enfiando tudo, meio sem jeito e com viol�ncia. Se eu j� n�o estivesse acostumado, com certeza teria do�do bastante. Ele me segurava pela cintura e socava forte. N�o demorou muito e ele acabou gozando. Ele deitou do meu lado, falou que meu rabo era muito gostoso, que fazia um bom tempo que ele tava a fim de me comer e de repente ficou quieto. Achei que ele tinha dormido e pra n�o passar em branco, comecei a bater uma punheta. Eu tava quase gozando quando ele se virou pra mim e falou que j� tava pronto pra continuar. Ele me virou de lado, se ajeitou e meteu o pau duro sem d�. Eu tentei abrir um pouco as minhas pernas, mas ele me segurou, dizendo: “fica quietinho, deixa assim, bem apertadinho. Deixa eu meter tudo. Cuzinho gostoso.” Aquelas coisas que ele falava me deixava com mais tes�o, o que fez com que eu acabasse gozando. E isso fazia meu cu se contrair, apertando ainda mais o pau do Marcos, fazendo ele gemer ainda mais no meu ouvido. E ele tamb�m gozou. E naquela noite terminou. No outro dia, o tempo ficou chuvoso e a pescaria n�o rendeu. Percebi que ele come�ou a me tratar diferente, com um leve ar de superioridade. Ele j� tinha um jeito meio bruto de ser e agora parecia ainda mais. A noite, ele me comeu mais umas duas vezes. Na manha de segunda o dia ajudou, o sol apareceu e a pescaria rendeu. Ap�s o almo�o, o Marcos falou que iria pescar rio acima e falou pra eu ir junto. Como ele n�o me deu muita chance de escolha, l� fomos n�s. No meio do mato ele ia me encoxando, passando a m�o na minha bunda, me chamando de “meu viadinho” e coisas do tipo. Eu j� tava ficando preocupado, achando que algu�m poderia ouvir algo. Parei, virei pra ele e falei pra que parasse com isso, que n�o seria legal se mais algu�m ouvisse. Ele se desculpou, concordou comigo e falou que pararia com uma condi��o: se eu batesse uma punheta pra ele. Eu falei que era perigoso, que algu�m podia ver, mas ele n�o quis nem saber, foi tirando o pau pra fora, pegando a minha m�o e a colocando sobre o seu pinto. Eu comecei a punheta, mas ele n�o se conteve e me fez chupar. Ele me fez ficar ajoelhado e em p�, come�ou a meter na minha boca, at� o fundo da garganta. Ele ent�o parava um pouco, deixando eu chupar com mais calma e de repente segurava a minha cabe�a e metia novamente at� a garganta. N�o demorou muito e o safado gozou na minha cara, o que foi uma experi�ncia nova e n�o muito agrad�vel. Naquela noite ele me comeu mais umas 3 vezes em varias posi��es. Na ter�a-feira arrumamos nossas coisas e sa�mos antes do almo�o. Desde o feriado, ele j� me ligou umas 3 vezes, querendo marcar um novo encontro. Estou com um p� atr�s, n�o sei me encontro com ele ou n�o. Ele � muito diferente do meu patr�o, que tem jeito todo especial de me tratar. Vou esperar um pouco e ver no que d�. [email protected]