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"O FUNKEIRO ME COMEU DEPOIS DO BAILE"

HÁ quatro anos atr�s frequentava com bastante assiduidade o baile funk de minha cidade. Para mim, era a sensa��o do momento: Ir ao baile, ver os funkeiros gostosos "dan�ando at� o ch�o" e dan�ar com eles ao som de Thaty Quebra Barraco, Furac�o Tornado, a m�sica do Jack Matador, Mc Marcinho e muitos outros artistas do funk carioca. Meu maior sonho na �poca era ir a um verdaderio baile funk igual aos que acontecem no Rio, coisa que na �poca eu quase realizei mas infelizmente, devido a alguns contratempos, n�o pude concretizar. Os bailes eram sempre nos dias de domingo, come�avam às sete horas da noite e terminavam à meia-noite. Ia sempre com uma amiga e �ramos fascinados pelo baile: Esper�vamos "desesperadamente" pelo domingo e telefon�vamos um para o outro combinando a ida. Antes de ir, fum�vamos um baseado e cheg�vamos no baile chapad�ssimos (foi a �poca "negra" da minha vida, pois estava envolvido com drogas _maconha somente_ e bebia um cadinho. Hoje parei de fumar e bebo pouco e s� cerveja e vinho gra�as a Deus, mas n�o me arrependo de ter passado por essa fase, pois era hil�rio). Entr�vamos com a maior emo��o do mundo e j� ped�amos uma caipirinha para esquentar, e �amos de caipirinha at� o final do baile. No meio dele, sa�amos e fum�vamos outro baseado e fic�vamos triloucos. Era �timo!!! O baile era violento, sempre ocorria brigas horrorosas e �ramos revistados do p� à cabe�a, tir�vamos os sapatos, abriam nossas carteiras, etc, etc, etc. Tinha muito medo de algu�m me estranhar no meio do baile, pois sempre ia arrumadinho e com roupas provocantes, nada gay, mas camisas sempre curtas e cal�as sempre apertadas no corpo sem parecer vulgar. Ia igual a um bofinho. O bom era que minha amiga conhecida muita gente e de todos os bairros que frequentavam o baile, e a� acabava que ningu�m estranhava a mim, um cara do centro da cidade. Sempre tinha umas paquerinhas no baile, alguns funkeiros sempre chegavam na minha (a minha amiga ficava com �dio pois n�o conseguia quase nada e esse foi o motivo de nossa amizade ter acabado) mas eu escolhia a dedo, pois tinha um certo medo deles, pois l� fora o "bicho pegava", era s� "puxada de peixeira" e bala, um bairro contra o outro. Sa�amos meia hora antes do baile acabar e assim fic�vamos livre de confus�o. Os "homi" entravam no baile, paravam a viatura l� fora mas n�o tinha jeito, sempre dava confus�o. Era emocionante o medo que eu passava, ainda mais trilouco de maconha e caipirinha. Sempre um queria ficar comigo mas eu s� ia no banheiro com eles e pegava r�pido no pau deles, batia uma punhetinha, dava uma chupadinha r�pida dentro da cabine e pronto. Peguei uns quatro assim e sempre o do domingo anterior falava pra algum colega e esse colega chegava na minha, falava pra fazer os dois e essa falta de segredo me irritava. A maioria tinha um pau grande e roli�o e pret�o (eram muitos negros), e eu adoro pistola de preto, parece que � mais gostosa, dura, sei l�. Depois de uns quatro meses frequentando todos os domingos o baile apareceu o Andr�, um cara muito doido que curtia muito o baile funk. Ficava o filmando de longe, pois o cara era um dos mais doidos do baile. Chegava l� de �culos escuros e ficava fazendo as maiores acrobacias no meio do baile. Percebia que ele me olhava discaradamente por detr�s dos �culos e quando eu o encarava ele virava a cara e fingia n�o estar olhando pra mim. Contei para a minha amiga e ela falou para eu n�o ficar com ele, pois ele era muito doido e explorador. Percebi que ela sentia ci�mes dele comigo e comecei a fazer de bobo com ela e ficava o encarando com uma express�o s�ria. Era excitante ver aquele carinha magrinho, branquinho, pequenininho, todo doid�o de �culos escuros me encarando discaradamente debaixo dos �culos. Ele come�ou a me chamar muito a aten��o. Sentia um tes�o doido por ele, meu pau endurecia quando o via e ficava duro durante o baile, ficava imaginando como era a pistola dele e como ele era comedor. Numa dessas noites, depois de quase um m�s o observando e ele me encarando resolvi passar perto dele e dar um sorriso maroto (ele era muito doid�o e eu tinha um pouco de medo dele) e a dan�ar perto dele aquela m�sica "tchutchuca treme o bumbum treme, treme, treme... treme o bumbum dando uma reboladinha... o pixad�o, est� do seu lado, ele t� te filmando ele quer ser seu namorado... tchutchuca treme treme, tchutchuca treme o bumbum treme treme treme" (era a minha preferida, al�m do jack matador e aquela "vem gatinho, vem fazer miau, se tu vacilar vc vai levar tchau...") e puxar assunto. A rea��o dele foi r�pida: me pegou pelo bra�o e fez eu entrar no trenzinho (eu sempre entrava em um) e ficou atr�s de mim lavando a m�o nas minhas costas. Na hora do "treme treme treme treme treme treme treme treme treme treme treme treme... Tchu-tchu-caaaa rsrsrsrsrsrs" puxou a minha cintura, a agarrou forte e come�ou o ralar pau muito duro na minha bunda. N�o tava nem acreditando naquilo, senti que o pau era enorme e fiquei muito excitado na hora e n�o tive pudor nenhum, pois os caras estavam fazendo o mesmo, seja numa menina ou num outro carinha, mas ele fez foi sacanagem mesmo comigo. Come�ava outra m�sica e ele me puxava novamente pro trenzinho e lavava a m�o no meu peito, lambia o meu pesco�o e tudo muito sorrateiro. Me chamou pra ir embora e eu acabei abandonando minha amiga no meio do baile e fui andando com ele. Ele muito b�bado come�ou a conversar comigo e a falar discaradamente que queria comer a minha bunda. Fiquei sem gra�a demais na hora e logicamente aceitei o convite. Sa�mos pela rua e ele cantando na maior altura funk e chegava num lugar onde n�o passava ningu�m atolava o dedo no meu c� por fora da cal�a (fez isso depois, em outro dia perto dos outros e eu quase morri de vergonha) e eu pedia pra parar pois algu�m poderia ver, mas tava adorando aquilo tudo. Cada vez que ele enfiava o dedo por fora da cal�a no meu rabo meu c� piscava de vontade de dar. Chegamos numa enorme f�brica abandonada e entramos e ficamos parados, no escuro, um na frente do outro. Ele me perguntou se eu n�o tinha um baseado e respondi que sim, que tinha uma ponta. Fumamos e antes dele acabar j� foi tirando a pistola pra fora e como ela tava meia-bomba, mandou eu endurecer ela. Me agachei e ca� de boca naquele pistol�o gostoso, branco, grosso, cheio de veias salientes e com a cabe�orra vermelha. Era maior que o meu, uns 20 cm e 8 de espessura. J� sabia que geralmente os caras magros e baixinhos tinham geralmente um pistol�o, mas o dele parecia uma terceira perna. Pensei muito excitado na hora: "Nossa, como um cara t�o magro, baixinho e com as pernas finas e sem cabelo desse jeito tinha um mandioc�o daqueles no meio das pernas..." O efeito da maconha aumentava ainda mais o meu tes�o. Comecei a chupar muito gostosamente aquela pistola deliciosa: mordia a cabe�a e ele gemia e mandava eu chupar mais forte, fodia a minha boca com for�a at� eu engasgar, me chamava de viado chupador de rola grande.... tava uma del�cia, aquela pistola com gostinho de xixi (ele tinha mijado antes), dura na minha boca, entrando com for�a e com movimentos ritmados e eu chupando e sugando tudo com muita vontade at� que depois de cinco minutos ele tirou ela da minha boca e falou: "Quer continuar??? Vai ter que me dar 10,00 reais". Fiquei com �dio na hora e falei: "Ah, ent�o � melhor vc ficar a� batendo punheta por que eu n�o vou te dar dinheiro n�o". Ele guardou o pau dentro da cal�a e falou: "Vamo embora ent�o". Xinguei ele e falei que era ele � quem tinha que me pagar pois eu � que era artigo de luxo. Fui saindo e ele me puxou, colocou de novo o pau pra fora e me pediu 19 reais novamente. N�o aguentei, queria aquela pistola toda dentro da minha bunda e acabei falando:"N�o tem problema, vc deve t� precisando cheirar n�??... E eu te pago, pois dinheiro pra mim n�o � problema", e acabei dando mais 5,00 pra ele e pedi pra fazer o servi�o completo comigo do jeito que eu queria. Ele falou que s� n�o ia dar a bunda e eu respondi que queria ele me comendo. Coloquei aquela pistola de novo na boca meio que contrariado e comecei a canalizar o meu tes�o novamente, pois o neg�cio do dinheiro havia me tirado um pouco a vontade. Pensei que depois iria me arrepender de n�o ter dado pra ele e iria acabar na punheta imaginando aquele pau gostoso na minha bunda. Chupei gostoso mais um pouco e ele estocando na minha boca at� que eu ordenei: "Vai vagabundo, p�e tudo na minha bunda e mete gostoso do jeito que eu quero". Me virei de costas, abaixei a cal�a, me abaixei e ele foi logo colocando a m�os nos meus ombros e colocando o pau na porta do meu c� e tentando entrar. Avisei a ele da camisinha, ele relutou um pouco mas depois pediu pra por nele e pus e ele cuspiu no pau e come�ou a for�ar a penetra��o. Comecei a rir pra humilhar ele e falei que eu o ajudaria, pois parecia que ele nunca tinha comido um c�. Botei o pau dele bem na entradinha do meu c� e ele igual cachorro tentando entrar na buceta da cadela. Aquilo me dava muito tes�o... ele for�ando e n�o conseguindo at� que eu dei uma r� com o c� e a� entrou a cabe�a. Gritei de dor e ele foi metendo e entrando gradativamente, falando que o meu c� era apertado demais. Come�ou um vai e vem muito gostoso e eu gemendo de dor at� que ele meteu tudo e segurou, e eu sentindo as bolas dele (grandes, iguais bolas de golfe) na minha bunda, e foi metendo mais forte, enterrando o pau dele todo no meu c�. A trepada tava uma del�cia, ele tava rasgando o meu c� todo. Senti muita dor no in�cio mas depois implorava pra ele por aquela pistola toda no meu c� e ele socando sem parar, trepado ne mim de p� e com aquelas m�os e dedos grandes e �midos, segurando por cima dos meus ombros. Parou de socar e falou: “� n� viado, s� d� mais gostoso que qualquer mulher viadinho”, e come�ou a morder com for�a as minhas costas (n�o sei porque, mas os caras adoram as minhas costas) e eu pedindo pra morder mais fraco pois tava me machucando. Dei mais uma r� gostosa e rebolando no quib�o dele e ele for�ou pra frente e eu vi estrelas e gritei alto de dor e ele “Cala a boca viadinho, sen�o o pessoal da rua ouve, aguenta firme a� franga” e eu “vai, soca a minha bunda, soca, soca” e sentindo aquela pistola com toda a velocidade rasgando as minhas entranhas e preenchendo o meu rabo por completo. Comecei a bater uma punheta na frente e pedia pra ele socar at� o fundo e parar e a� eu batia mais forte a punheta, gemendo e gozando na frente (quase) e atr�s, e ele metendo tudo at� o talo e mordendo as minhas costas com a maior for�a e eu gemendo de dor e tes�o com as suas mordidas e lambidas. Tava muito gostoso, uma trepada animal at� que a camisinha estourou e eu pedi pra parar e ele me xingando e falando que iria gozar dentro do meu c� e pra eu n�o me atrever a me desengatar dele. Fiquei com medo dele ter alguma doen�a, sei l�, o cara parecia prom�scuo e n�o gostava de camisinha e eu acabei me desengatando dele e ele me xingou de viadinho vagabundo. Perguntei se ele n�o tinha camisinha e ele falou que n�o. Morri de raiva dele por n�o ter outra e ele querendo acabar a foda de qualquer maneira. Falei que sem camisinha n�o. Gozamos batendo punheta um abra�ado no outro. Dei um banho de porra na barriga e peito dele e ele me xingou e falou que tinha nojo de porra de homem. Ele demorou a gozar, tive que ajudar ele batendo uma pra ele e abra�ado nele. Tentei beija-lo na boca e ele beijou e depois cuspiu no ch�o e falou que n�o tinha gostado daquilo. Gozou na minha barriga e lambuzou tudo (adoro isso). Espalhei a porra com a m�o e fomos embora e ele reclamando porque eu tinha gozado na barriga dele. Fiz mais umas duas chupetas pra ele depois de outros bailes mas ele tava me pedindo 50,00 reais pra me comer. Acabei perdendo o interesse por causa dessa quest�o de pagamento. Os bailes funks acabaram por ser interditados em minha cidade depois que mataram tr�s meninos a tiros e facadas na porta do estabelecimento onde ocorria o baile. At� hoje bato punhetas para o Andr�, pois ele metia muito gostoso, um dos melhores caras que j� treparam comigo. Depois conto outra hist�ria de um garoto de 19 anos que fiz um 69 depois do baile. Votem no meu conto t�??? Abra�os!!!





















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