Naquela tarde eu estava deitado no sof� da assistindo TV quando meu cunhado chegou. Minha esposa pediu para ele me assistir at� ela ir no shopping . Como falei no �ltimo conto eu estava com os bra�os em gesso pois, havia sofrido um acidente, mas j� conseguia caminhar. Cumprimentamo-nos e ele conduziu minha esposa at� a garagem onde se despediu dela. Ap�s ela sair ele veio e perguntou se eu precisava de algo, respondi que n�o que tava tudo tranquilo.
Ele veio at� onde eu estava deitado e pediu pra deitar junto comigo. Eu falei: Cara senta em outra poltrona. Mas, ele disse que ali estava mais quentinho e foi logo se ajeitando de uma maneira que ele ficou por tr�s de mim no sof�. Logo que se deitou ele colocou seu bra�o por volta da minha cintura, e eu protestei: Cara para. Foi quando ele disse: Seria uma pena minha irm� descobrir que tem uma putinha dentro de casa. ( Se referindo ao que aconteceu narrado no �ltimo conto).
Voc� n�o faria isso? Retruquei
Claro, que n�o, disse ele no meu ouvido, pois quero voc� muitas vezes.
Aquelas palavras de alguma forma me excitaram. Ent�o forcei meu corpo pra tr�s pressionado minha bunda contra ele. Com isso ele falou: Minha putinha voltou! Fiquei envergonhado, mas ele puxou mina cabe�a para o lado e me deu um beijo demorado, que beijo gostoso, que por um momento me esqueci que era um homem que me beijava.
Ele se levantou e se posicionando em minha frente ficou pelado me oferecendo o pau pra eu chupar. Ele tem um corpo lindo, mas fiquei parado sem a��o. Ele se aproximou de meu rosto e disse: Vai voc� j� fez e faz gostoso sacia teu macho.
Abocanhei aquele pau com uma vontade tremenda, que arranquei urros dele. Ele me xingava de putinha safada, que eu n�o era macho e que o macho daquela casa era ele e que eu iria se dele at� quando ele quisesse, eu apenas continuava chupando e balan�ando a cabe�a afirmativamente.
Foi quando ele me levantou e tirou toda a minha roupa e olhando nos meus olhos disse: Voc� � minha putinha? Como n�o respondi nada ele me deu um tapa no rosto e gritou: responde! Sinceramente deu vontade de chorar como uma menininha. E respondi: Sim, sou sua putinha! Ent�o ele me abra�ou e me beijou t�o carinhosamente que minhas pernas amoleceram.
Ele me levou at� meu quarto e abrindo o guarda roupa tirou uma calcinha da minha esposa daquelas fio dental que ela usa quando faz sexo comigo e vestiu em mim depois pegou uma mini saia e tamb�m colocou. Depois me empurrou contra a parede e come�ou a me encoxar. Isso era muito gostoso ele foi descendo me lambendo as costas e ao chegar na minha bunda levantou a saia que mal cobria a minha bunda puxou o fio dental de lado e come�ou a me chupar. Agora era eu que soltava urros de prazer.
Ele parou e disse: Meu putinho tem bunda de mulher.
Realmente eu tinha uma bunda bonita, minha mulher j� havia dito isso algumas vezes, mas dizer que parecia bunda de garota era a primeira vez que ouvia, e isso me deixou mais excitado. Aproveitando o �xtase perguntei se era verdade ele disse que havia comido muitas bundas de garotas mas a minha era muito gostosa. Se metiu ou n�o, n�o sei mas aquilo me fez diser: Ent�o fode gostoso tua putinha!
Ele sorriu e disse: T� ficando safadinha em! ele puxou a calcinha de lado e foi introduzindo o catete que n�o era nada pequeno em meu rabo semi-virgem j� que foi ele tamb�m que me desvirginou o c�.
Quis fugir daquela situa��o, pois estava doendo, mas ele me segurou pela cintura e foi empurrando mais forte comecei ensaiar um choro de dor ele parou e deixou eu me acostumar com o seu pau quando estava mais aliviado ele empurrou de uma v�, a� n�o teve como n�o gritar e chorar com aquela vara enterrada no cu.
Ele fazia movimentos de vai e vem ao mesmo tempo que dizia pra eu relaxar pois puta tem que aguentar vara de macho mesmo chorando. Aquilo tudo foi se transformando em um momento de prazer inesquec�vel e agora eu pedia a ele que metesse com mais for�a.
Ele parou de socar e eu instintivamente comecei a rebolar feito uma putinha em seu pau ele ao ver isso come�ou a rir e segurou minha cintura para acompanhar minha cadencia.
Foi quando aconteceu algo que para mim foi uma experi�ncia incr�vel. Como n�o podia me masturbar, pois estava com os bra�os no gesso me entreguei a aquela loucura de uma maneira que de repente comecei a gozar sem sequer tocar no meu pau, ao ver aquilo ele se suprendeu, acho que nunca tinha visto tamb�m algo assim e Disse: N�o falei que tu era minha putinha at� gozar feito mulher voc� consegue.
Ele ent�o me agarrou firme e come�ou a socar mais r�pido e isso me levou as alturas logo ouvir ele tamb�m soltando gemidos de prazer percebi que gozava pois seu pau pulsava dentro de mim.
Ficamos agarrados assim at� senti o seu pau amolecer e sai de mim, ele me pediu pra sentar na cama e mandou eu chupar seu pau limpando todo senti um pouco de nojo mas ele for�ou e descobrir o gosto de seu gozo sinceramente gostei.
A calcinha de minha mulher que eu estava vestido ficou lambuzada do seu gozo e tivemos que lava-la e seca-la antes de minha mulher chegar.
Ap�s arrumar tudo ele me convidou a tomar banho, onde antes da chuveirada chupei seu pau experimentando um jato de porra na garganta e gozei novamente com dois dedos dele enfiados no c� enquanto ele me masturbava.
Assim foi a segunda vez que transei com o meu cunhado e acho que n�o vai ser a �ltima.