Voc�s n�o podem fazer a m�nima id�ia do tamanho da dor na consci�ncia que me abateu de forma tr�gica j� a partir de algumas horas depois e de pequenas reflex�es que iam aumentando e me adoeciam. Que at� na manh� seguinte n�o fui trabalhar. Depois que o Renato saiu me beijando delicadamente o que talvez fosse um remorso normal virou um monstro de remorso. Ele sempre me deixava no col�gio, mas aquele dia eu tive que explicar a ele que n�o iria. Disse a ele que n�o me sentia bem e nem sa� da cama at� que ele fosse embora. As reflex�es se amontoavam. Como pude ser t�o f�cil? Porque n�o era uma simples aventura, eu estava me submetendo a algo completamente estranho com uma pessoa completamente estranha. Uma pessoa estranha em todos os sentidos! Um estranho pra mim e pro mundo tamb�m, isso eu garanto!Eu pensava que deveria ter refletido. Tudo bem houve o desejo, aquela coisa diferente, meio que avassaladora, mas que ficasse s� no desejo, na fantasia, na masturba��o! Meu Deus como eu tinha sido f�cil! Por que n�o o expulsei, n�o o xinguei, n�o falei que o meu marido ia mat�-lo de tanto bater, por causa daquele atrevimento de pegar em meus seios?! Por que fui t�o fraca? Por que fiquei t�o fraca, bamba, boba diante dele? “Conhe�o uma puta pelo faro...” Como deixei que falasse assim comigo? E o Renato? Meu Deus! E o Renato? Meu verdadeiro e �nico amor, como pude fazer isso com ele? Cornea-lo, essa � a express�o certa. Tra�-lo! Como pude?Almas g�meas, porra! Mesma idade, mesmo nome, tantos gostos em comum! T�o bonito! Como pude? Ainda mais com aquilo, que n�o devia valer nem o p�o que comia. E se ele descobrisse algo? Se o Renato desconfiasse o m�nimo que fosse ia investigar, perguntar, perguntar e acabar descobrindo. O meu est�mago se contorceu quando o imaginei descobrindo. N�o! Ele jamais descobriria! Primeiro porque o homem dava valor a pr�pria vida e n�o ia contar. Segundo que da minha boca nada sairia mesmo. Terceiro que jamais iria haver uma segunda vez. Lembro que a lembran�a do prazer avassalador, da bambeza nas pernas, da fraqueza desconhecida, do orgasmo estupidamente intenso e prolongado, n�o foram suficientes para conter um choro convulsivo e demorado de arrependimento e remorso naquela manh�. Bom, resumindo; � desnecess�rio dizer que passei a fazer de tudo pra evitar um poss�vel novo encontro com o homem. Mas foi no decorrer de mais ou menos uma semana que numa tarde j� deitada e mais esquecida, lendo distraidamente uma revista, que eu comecei a ouvir palmas. Meu estomago se contraiu imediatamente e um calafrio me percorreu a espinha ainda ali na cama. � o louco, pensei temerosa. Uma pausa e fez-se ouvir agora mais claramente, eram exatas duas palmas seguidas. Sentei-me na cama e de onde estava pra n�o ser vista fui fechando devagar a janela j� que a cortina j� estava fechada quando ouvi a voz dele gritando. –N�o est� ouvindo as palmas do seu senhor cadela casada? Meu Deus ele estava falando direto comigo. E se estiver entrando algu�m, algum servi�o, vizinho, etc.? –Aparece cadela casada, eu quero v�-la na janela agora. Ou prefere que eu volte a cham�-la à noite pra falar daquele sinal que parece uma tatuagenzinha do lado esquerdo da virilha? Eu tornei-me instantaneamente aflita. Eu tinha realmente aquele sinal, n�o esperava dele usar isso ou lembrar disso e ainda tinha alguma esperan�a de denunci�-lo como louco. O que eu faria? � noite? Imediatamente eu entendi o que ele queria dizer com isso, claro. � noite o Renato estaria em casa. Ele n�o � louco! O Renato o mataria! Ou seria louco? Tremula, nervosa, sem encontrar outra sa�da, eu fui lentamente me aproximando da janela. Sem que ele ainda pudesse me ver ouvi-o dizer. –Parece mesmo que a minha PUTA prefere que eu volte a cham�-la à noite... Foi quando me aprecei e apareci totalmente na janela. Pude v�-lo com ar vitorioso colocando as duas m�os pra fora da sua janela batendo palma duas vezes seguidas e mostrando-me o pulso do rel�gio logo em seguida e dizendo. –Cinco minutos vadia, aqui, sen�o s� volto a chamar à noite. Eu estava como sempre de camiseta e calcinha à vontade em casa. Com as m�os tremulas comecei a chorar nervosamente e a colocar a cal�a que estava estirada sobre a cadeira. Durante o percurso at� o apartamento dele fui limpando os olhos tentando disfar�ar minha afli��o pela possibilidade de encontrar algu�m que gra�as a Deus n�o encontrei. Quando eu cheguei, a porta estava aberta e ainda de fora do apartamento eu podia v�-lo em p� no meio da sala sem dizer nada, s� me olhando. Ainda preocupada em n�o ser flagrada entrei e fechei imediatamente a porta. Eu ameacei dizer que se o Renato descobrisse... Mas n�o consegui dizer nada. – Cala a boca! S� fala se eu mandar puta! E imediatamente bateu palma duas vezes seguida novamente. Ent�o chorando me dirigi at� ele e me ajoelhei. Era o mesmo tipo de cal�a de tergal, por�m de outra cor, mas reparei que diferentemente dessa vez, seu p�nis j� estava incrivelmente duro estufando a cal�a. –To j� teso n�o � cadela? Eu sou assim, quanto mais eu sinto que maltrato mais eu fico com tez�o. Mas � pra chupar direito porra. Hoje quando eu gozar na sua carinha linda eu quero que lamba! Depois de consegui tira-lo com certa dificuldade. Chorando baixinho eu comecei a chupar com ele incrivelmente duro na minha boca. –Que putinha gostosa, que delicia ver isso, que cena ! Eu chorava pela situa��o em que me encontrava, mas confesso que as palavras dele e talvez a pr�pria situa��o foi me enchendo de um prazer inusitado aos poucos. –Filha-da-puta, vagabunda! Esqueceu do que aprendeu? Eu vou ter que ficar falando de novo? Gritando na janela? Der repente ele gritou. –Chupa direito porra! Eu achava que estava chupando direito. A� ele abaixou a voz e come�ou a me alisar o rosto carinhosamente enquanto eu continuava chupando. Um tapa desferido com for�a no lado direito do meu rosto com sua m�o esquerda me fez dar um grito abafado pela cabe�a de seu p�nis entre meus l�bios. Eu pensei em dar um jeito de sair dali quando ele falou dando outro tapa mais leve. –Voc� pensa que eu n�o conto pro corno cadela? Anda chupa! E eu voltei a chupar chorando mais forte e o pau dele parecendo ficar mais duro. –As putas s�o foda mesmo! S� porque fui carinhoso com ela naquela primeira j� n�o quer mais obedecer. Foi quando ouvi as palmas tr�s vezes seguidas e levantei meu rosto pra olh�-lo. O rosto dele transfigurado irradiava prazer, satisfa��o; aquilo me deixou o corpo completamente mole e eu fui levantando com dificuldade, as pernas bambeavam e eu sentia uma po�a entre as minhas pernas inundando completamente a calcinha de medo e tez�o e eu comecei lentamente a tirar a minha cal�a jeans e arri�-la enquanto ele falava. –Antes de oferecer a boceta pro se senhor examinar, deixa esclarecer uma coisa, pode ser sincera. Parece que n�o gostou do tapa que eu dei? Eu fiz que n�o timidamente com a cabe�a j� com a cal�a no ch�o e s� de calcinha. –Estica o pesco�o e oferece o rosto pra mais um tapa cadela! Nossa! Eu n�o ia fazer aquilo! –Eu n�o gosto muito de mandar duas vezes, j� n�o viu isso cachorra? Ent�o eu fechei os olhos solu�ando mais alto e ofereci timidamente o rosto. Ele bateu com for�a suficiente pra que eu cambaleasse um pouco pro lado, mas a tempo de recuperar o equil�brio e novamente ele bateu palma tr�s vezes seguidas. Eu abri os olhos, olhei ao derredor e observei que o apartamento dele, pelo menos ali na sala, n�o tinha nada, s� alguns quadros na parede e o ch�o de azulejo. –Ta destreinada ainda n�o � cadela? Olha a merda do ch�o a�, faz alguma coisa. Imediatamente eu tirei a calcinha e deitei de camiseta e nua da cintura pra baixo. –Abre as pernas caralho! Depois que eu abri imediatamente ele se ajoelhou e come�ou a me arrancar gemidos de dor e prazer com suas m�os brutas at� que come�ou a me chupar. –Aqui est� o sinalzinho, quando vi aquele dia pensei que fosse a tatuagem de uma florzinha, incr�vel, � um sinal mesmo. Chupava e mordiscava sem parar me fazendo esquecer de tudo e quase gritar sem pensar em mais nada. –Tem p�lo aqui vadia! � pouco, mas tem! Preste aten��o! J� te falei que n�o gosto de repetir ordens. Da pr�xima vez que te solicitar, quero inteiramente raspada, n�o gosto de pelos, entendeu? Eu n�o respondia nada voltando de um �xtase estranho at� que despertei totalmente dele com um forte tapa justamente na vagina, bem encima. Uma dor lancinante que n�o me lembro de ter sentido antes me fez contrair completamente o corpo chorando convulsivamente sobre o ch�o frio.
--Entendeu vadia?! Entendeu?! Eu consegui fazer que sim com a cabe�a. –Agora � pra falar puta! Entendeu a quest�o do p�lo? Sim ou n�o? Entre salivas e l�grimas, abafada pelo meu corpo todo contra�do, minha boca conseguiu dizer arrastando. --..Sim.. –Muito bem piranha ent�o j� sabe. Eu n�o quero te perder. N�o quero ter que falar pro corno e depois ter que sumir por uns tempos, o que n�o � t�o dif�cil pra mim. Mas sem d�vida voc� � a melhor escrava que j� tive que at� j� mandei a outra embora, porque eu s� gosto de ter uma puta, posso me dedicar mais a ela, entendeu? Eu n�o tinha for�as nem pra me chocar com o que ele dizia e temendo novos tapas sempre que ele terminava uma frase com “entendeu?” eu fazia que sim com a cabe�a, mas sem jamais esquecer o que ele dissera, at� que ouvi novamente duas palmas seguidas. Imediatamente me ajoelhei e ele j� estava em p� completamente nu na minha frente com o p�nis ainda totalmente ereto dando uma estrondosa gargalhada. –Muito bem cachorra. Ta ficando uma perfeita cachorra. Mas eu fiquei parada a�rea, tonta. –Anda cachorra, continua. A� foi que recomecei a chupar e ele gemeu mais alto do que eu tinha ouvido dele antes. –Delicia! Olha pra mim! Olha pra mim, me deixa ver esses olhinhos, que vontade de bater, olha pra mim porra! E eu levantei os olhos e vi o rosto dele transfigurado pelo prazer. Ele recome�ou a me alisar o rosto e eu a temer um novo tapa, sem saber de qual m�o pudesse vir porque dessa vez ele me alisava com as duas m�os no meu rosto. Dos olhos dele sa�am fa�scas contra�dos pelo prazer s�dico que expressava. Confesso que naquela hora o temor do tapa, o prazer dele, me enchiam de uma sensa��o prazerosa de fraqueza diferente. Eu sentia um estranho prazer de completa impot�ncia, completamente dominada e um torpor que parecia que ia me fazer desfalecer, desmaiar a qualquer momento. Ele bateu, mas n�o forte como àquela hora e mandava. –N�o para de chupar. Ele podia ver n�tido o medo estampado em meus olhos dominados e ordenou. –Fecha os olhos e abre a boca e fica esperando eu gozar dentro dela. Eu estava completamente fraca, dominada pra desobedecer, pra lembrar que tinha nojo. S� lembro que os gemidos dele foram ficando mais altos e pareciam invadir todas as depend�ncias do apartamento e do meu corpo. Minha vagina estranhamente come�ou a pulsar como se quisesse aquele liquido que sairia dele quando o primeiro jato bateu no meu olho esquerdo e eu gemi baixinho, submissa e comecei a me tremer toda, involuntariamente, sim; uma coisa que parecia independente de minha vontade. Quando o ouvi gritar, seguido de outros v�rios jatos sobre meu rosto, dentro da minha boca e at� na camiseta. –O seu senhor ta gozando escrava! O seu senhor ta gozando puta! � o seu senhor! Ele repetia e n�o parava de gozar. –Bebe a porra do seu senhor! Foi o que ele falou antes de puxar meu rosto de encontro ao seu pau sem que eu oferecesse qualquer resist�ncia e come�ar a esfregar meu rosto nele. Eu tremia toda incrivelmente, parecia uma estranha convuls�o. N�o era um orgasmo, era um gozo diferente, servil, o que eu sentia naquele momento, algo assim, que nunca tinha sentido antes mesmo. E nem me tocava, era s� com os uivos e gemidos altos dele. –Lambe! Bebe! E completamente fora de mim, parecendo gostar do cheiro, ansiar pelo gosto, eu lambia e engolia de olhos fechados. Eu ainda fiquei l� tremendo de cabe�a baixa com o cabelo respingado de esperma cobrindo meu rosto quando o silencio me fez perceber que ele tinha sa�do e j� voltava com uma toalha na m�o que jogou sobre mim enquanto dizia. –Se limpa, se veste e vai embora. Anda! Foi o que eu fiz rapidamente e ainda pude ouvi-lo enquanto fechava a porta atr�s de mim. – Na pr�xima voc� vai come�ar a conhecer umas torturas... Um abra�o no Renato... [email protected]