Me chamo Marcinha, moro em CampinasSP e tenho 20 anos. Sempre tive certa curiosidade em me relacionar com algu�m do mesmo sexo, mas nunca tinha tido a oportunidade de experimentar, s� pra ver se eu ia gostar ou n�o... Minhas amigas nunca tocaram no assunto, e eu ficava receosa de ousar ao menos dizer algo. Dentre minhas melhores amigas existe uma que cresceu e estudou comigo e essa amizade perdura at� hoje mais forte do que nunca. Trata-se simplesmente de uma mulher muito cobi�ada, tanto por ser famosa como por passar a imagem pura. Sim, � a Sandy, que faz dupla com o irm�o e dispensa maiores apresenta��es. Sempre que est� aqui na cidade � quase imposs�vel eu n�o estar na casa dela ou ela na minha, quando pode. Na semana passada ela tirou quatro dias de folga de sua turn� atual e me convidou pra passar uma noite na casa dela. Costumamos sempre dormir no mesmo quarto, mais que isso, na mesma cama desde pequenas e nunca aconteceu nada de espantoso. At� aquela noite. Est�vamos conversando sobre as novidades, e claro, chegamos ao assunto namoro. Ela me disse que ia bem nesse assunto, namorando firme um cantor como ela e me perguntou como ia minha vida pessoal. Eu disse: "Ah amiga, dif�cil encontrar algu�m especial... s� bato com garotos chatos e pegajosos... n�o gosto disso..." Ela respondeu dizendo que eu devia ter paci�ncia, que meu pr�ncipe chegaria um dia... Est�vamos j� na cama prontas pra dormir, cabelos soltos.Eu s� com um xort branco e camiseta azula clara regata; ela de top e xort pretos. Gost�vamos de ficar abra�adas conversando... com nossas cabe�as encostadas uma na outra e nossas m�os fazendo carinho no bra�o da outra... sempre faz�amos assim desde pequenas. Mas naquela noite eu senti algo diferente... acho que era pelo fato de eu estar mesmo encalhada h� quase 4 meses...comecei a sentir o cheiro dos cabelos dela e alisar sua pele com outras inten��es sem deixar ela perceber. Ela me perguntou: "Voc� aguenta tanto tempo sem beijar ningu�m Marcinha?". Resolvi arriscar um pouco e disse rindo: "Com a vontade que eu t� de ter algu�m acho que n�o recusaria um beijo nem de uma mulher". Ela virou-se pra mim e disse carinhosamente olhando em meus olhos: "Nem meu?". Eu disse que o namorado dela n�o ia gostar de ouvir aquilo e imediatamente ela me deu um selinho. Foi r�pido mas me acendeu de uma maneira que s� consegui escorregar minhas m�os dos bra�os dela para os seus seios, por cima do top. Ela ent�o confessou: "Marcinha, sempre tive muito carinho por voc� e sempre quis saber como � seu beijo..." Perguntei se ela j� tinha beijado outra garota e ela disse que n�o: "Nunca, mas... desde pequenas dormimos juntas e � natural que role uma curiosidade sabe?" Concordei com ela ainda com as m�os por cima de sua blusa. Eu tamb�m abri o jogo: "Sabe, amiga, sempre tive vontade de experimentar beijar uma menina, mas nunca tinha sentido nada parecido por voc�, talvez por sermos quase irm�s... nem naquele dia que voc� me contou que tinha feito amor com seu namorado pela primeira vez, acho que isso tem quase um ano n�?, nem naquele dia senti algo assim... mas hoje acho que todo esse sentimento que eu desconhecia explodiu, quando te abracei assim que a gente veio se deitar...". Ent�o sorrimos uma pra outra e come�amos a deixar nossos sentimentos flu�rem. Come�amos uma inesquec�vel noite de amor.
Apagamos a luz do abajur do quarto. Parecia que todos j� dormiam na casa, mas n�o havia risco de ningu�m nos escutar. A abracei forte e disse em seu ouvido: "Amiga eu quero vc esta noite". Ela respondeu: "Serei sua minha princesinha. Quero te fazer esquecer de tudo e s� pensar em n�s duas, aqui, nesta cama". Ela tirou minha blusa deu um gostoso beijo em meus seios, rastejando sua l�ngua por entre eles. Em seguida mordeu de leve meu mamilo direito enquanto eu inclinava minha cabe�a pra tr�s, de olhos fechados, gemendo bem baixinho, sentindo cada gota de saliva que la deixava em mim. Ela se levantou e tirou seu top. Deitou-se de novo por cima de mim e encostou bem de leve seus seios nos meus, passando os mamilos em vai-e-vem junto aos meus. Agarrei seus cabelos e a puxei pra junto de mim. Encostamos nossos l�bios, abrimos a boca e entrela�amos nossas l�nguas. O sabor � indescrit�vel, mas sem d�vidas � daqueles sabores que nem em s�culos sai de sua boca. Nos abra�amos sem parar de se beijar. Me levantei e a deitei na cama. Subi por cima dela e puxei seu xort junto com sua calcinha. Ela fez o mesmo comigo usando os p�s. Disse pra ela: "N�o imaginava que minha quase irm� fosse assim safadinha na cama!". Ela respondeu:" Vou mostrar pra voc� quem � a Sandy que todos dizem ser santinha". Ela me empurrou na cama e seus l�bios vieram ferozmente junto à minha xana. Ela me segurou pelas pernas e beijou minha boceta como se fosse minha boca, sua l�ngua em perfeita sintonia com meus l�bios vaginais. Ela ent�o veio subindo por meu corpo beijando cada peda�o at� chegar em minha boca. Nossos corpos se encaixaram perfeitamente enquanto nos beij�vamos e nossas xanas enfim se encontraram. Ent�o fui pro ataque. A virei na cama e passei pra cima dela. A beijei nunca troca de salivas impressionante, nossos rostos totalmente molhados. N�s duas gemendo de uma forma ofegante, sem conseguir ter no��o da realidade. O que sent�amos era mais que desejo, mais que tes�o uma pela outra. Era amor! Um amor que agora v�amos que sempre existiu mas que estava adormecido dentro de n�s duas. Eu deslizei minha xana junto à dela, ela levantando seu quadril como que querendo entrar em mim e eu enroscando minhas pernas nas dela. Em seguida eu desci pra contemplar aquilo que era talvez o maior desejo de muitas pessoas: a xana da minha amiga. A xana da Sandy era bem gorduchinha para o corpinho dela e tinha p�los bem aparados, todos totalmente pretos. Seus l�bios eram bem expostos. Percebi logo que era bem apertadinha, ainda n�o muito experiente como a minha...rs. Penetrei nela meus dedos indicador e m�dio, movimentando bem devagar para apreciar seu rosto intenso de prazer. Ela me olhou candidamente e aquela imagem nunca sairia de minha cabe�a. Ela sorriu e se deitou com a cabe�a pra cima, seus olhos fechados, sua boca aberta, seus seios dan�ando diante de mim, demonstrando o desejo que vinha de dentro dela. Tirei meus dedos e os beijei olhando pra ela. Ela ent�o fez o mesmo, sem que mud�ssemos de posi��o. Sem que ela tirasse coloquei de novo meus dedos, em seguida penetrei com um pouco de dificuldade quatro dedos e a masturbei freneticamente. Sem que tir�ssemos nossos dedos me deitei por sobre ela e nos masturbamos at� que chegamos em sincronia ao �xtase. Ela soltou um grito um tanto alto mas n�o est�vamos mais nem a�. Eu mordi meus l�bios ao gozar e gritei por dentro. Ainda com os dedos l� dentro abrimos nosso olhos, nos olhamos e rimos como se tiv�ssemos feito algo muito, muito louco. E n�o deixava de ser verdade. N�o parece mais nossa transa durou quase tr�s horas. Tiramos nossos dedos uma da xana da outra e ela beijou os meus dedos e eu beijei os dela. Deitei por cima dela com a cabe�a encostada na dela. Fechamos os olhos e ela me disse: "Eu te amo Marcinha, do fundo do meu cora��o, eu te amo.". Respondi: "Eu tamb�m te amo Sandy... agora sei que encontrei meu grande amor.". Ent�o dormimos nesta mesma posi��o. Ela n�o terminou seu namoro, mas sempre que vinha a Campinas eu passei a dormir com ela todas as noites, sempre nos amando at� altas horas. Al�m de um namorado a minha amiga agora tinha tamb�m uma namorada.