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UMA NOITE COMO PUTA NA CASA DE MASSAGENS

Depois que minha mulher se revelou no outro conto, nossas fantasias come�aram a ganhar for�a. Eu sou alto, 1,84, 82 kg, pele morena, mas descendente de italianos. Ela uma japinha linda, de 1.55 e 50 kg. Sempre tive vontade de ir numa dessas casas de massagens, dei uma pesquisada para ver se achava uma casa que tenha orientais, mas � muito raro achar uma.



Compartilhando nossas fantasias, falei sobre essa de conhecer uma casa de massagem e propus uma loucura. Ela iria entrar em contato com alguma para se tornar massagista, da� eu iria para a casa e escolheria transar com ela. Depois que trans�ssemos, ela diria que n�o era aquilo que queria, e iria embora, assim voltar�amos a nossa vidinha. Mas por mais que calcul�ssemos, haveria o risco de outro cliente chegar antes e chamar ela. Nesse caso eu escolheria outra e ela teria que dar para o cliente.



Escolhi a casa, uma bela casa em Moema, passando em frente nem d� para notar que � uma clinica de massagem de t�o discreto. Ela entrou em contato e teria que fazer um teste antes de come�ar. Foi l�, fez uma massagem numa garota, passou no teste e poderia come�ar at� no mesmo dia. Mas ela disse que j� tinha compromisso e que iria no dia seguinte.



Seu hor�rio seria as 14:00 o combinado � que eu chegaria 19 minutos depois que ela entrasse e a escolheria. Mas acabei enrolando e entrei apenas meia hora depois. Teve uma apresenta��o das garotas, uma a uma venho me ver, mas nada dela aparecer. Perguntei se eles tinham garotas orientais, disseram que come�ou uma nova, naquele mesmo dia, uma oriental de verdade, mas que estava ocupada. Poderia esperar, mas iria demorar umas duas horas.



Caramba, um cara j� reservou duas horas! Fiquei apreensivo mas doido de tes�o, como o combinado � que nesse caso eu transaria com outra e havia umas bem gostosas, propus um pacote, iria subir com duas ao mesmo tempo, por duas horas, enquanto minha japa n�o terminava o programa. Assim que ela terminasse, ela iria direto ao meu quarto. Escolhi uma loirinha e uma negra, disseram que havia feito uma excelente escolha.



Subi com as duas e fiquei imaginando o que estaria acontecendo na outra sala, com minha mulher sendo comida por outro. Por acaso do destino, me colocaram num quarto que deveria ser pr�ximo do dela, pois estava ouvindo seus gritos que s�o inconfund�veis. Fiquei com um puta tes�o, imaginando o que estava ocorrendo.



Entrei com as duas no quarto, elas me atacaram, arrancaram minha roupa, come�aram a me chupar. Ambas me chupando o corpo inteiro, at� que uma chegou no meu pau, n�o demorou e a outra chegou tamb�m. Elas se beijavam e me chupavam, foi uma cena alucinante, anunciei um gozo e elas disputaram para ver quem ficava com mais porra minha.



Gozei mas meu pau continuou igual, duro como pedra, acho que a expectativa do que estava acontecendo com minha mulher. Comecei ent�o comer a loirinha, que tinha uns seios lindos, parecia silicone, mas eram originais. A comi de tudo que � jeito e revezava com a negra que era uma del�cia tamb�m. Percebi que os gritos da sala ao lado cessaram, n�o ouvi mais nada.



As horas foram passando, as duas que estavam comigo metiam demais, quando eu vi j� estava quase estourando o hor�rio, devo ter gozado umas 3 vezes com as duas. Acabou o hor�rio, expliquei a elas que iriam me mandar a japinha nova, depois que ela desocupasse. Me disseram que a japinha era realmente muito gostosa, mas nova no ramo. Mesmo assim eu iria gostar pois, apesar de t�mida, disseram que ela tinha potencial.



Esperei mais um pouco e finalmente ela entra no meu quarto. Me deu um beijo, disse que eu era louco, que quase desistiu de vir pro meu quarto, s� venho pois imaginou ser eu que estivesse a esperando.



Ela me disse que assim que chegou, j� avisaram que havia um cliente para ela. Depois da entrevista do dia anterior, o pessoal da clinica avisou alguns clientes “Vips” que havia uma garota nova, ainda por cima japonesa original. Nada de mesti�as, chinesas, bolivianas, japa mesmo. Logo ent�o um deles j� fez reserva para “estrear” a garota nova.



O cara j� estava na recep��o, devia ter uns 40 anos, alto, com quase 1,90 e bonito. Ele estava de terno, sentado no sof� s� esperando ela chegar. Assim que ela chegou o cara disso, Janete (nome da recepcionista), realmente ela � linda, vamos subir j�. Ela ficou assustada, n�o tinha como dizer n�o e subiu com ele.



Ele todo gentil, foi conversando com ela, chegando no quarto ele foi tomar um banho. As regras da casa, diz que ela tem que tirar toda a roupa para fazer a massagem nos clientes, mas ela n�o teve coragem e ficou s� de calcinha. Ele saiu do banho com a toalha enrolada e deitou de bru�os para ela.



Ela foi fazendo a massagem nele, o cara tinha um corpo bonito e ela foi ficando excitada. Ela arrancou a toalha dele para massagear a bunda, ele ainda de bru�os. Terminou a massagem nas costas, ainda sentada sobre sua bunda e bem mais a vontade, mandou ele virar. Quando o cara vira, ele tinha uma pica imensa, uns 20 cm no m�nimo e muito grossa. Parecia uma terceira perna que passou esfregando em sua coxa.



Ficou olhando meio assustada e ele disse, “fica tranquila que ele d� mais prazer do que dor”. Os dois riram, ent�o ela come�ou a fazer massagem, come�ando pelo p� e foi subindo... Ela olhava aquela pica que latejava, nem conseguia se concentrar no resto do corpo.



Passou pelo quadril e foi para o peito, subiu sobre ele, sentada na altura do seu quadril, assim ela poderia rolar aquele mastro em suas coxas grossas e lisas como seda. Ainda de calcinha mas completamente melada, dava uma rebolada para encaixar a vara em seu buraquinho. Depois ela continuou descendo, passando pela barriga e finalmente chegando naquela pica imensa. Ela come�ou a passar a m�o em volta, meio perdida, sem saber o que fazer. Foi quando ela se lembrou que no teste, depois da massagem ela tem que perguntar como o cara quer o “relaxamento”, que pode ser manual ou completo.



Manual � fazer o cara gozar com uma punheta, j� o completo, nem preciso explicar. Ent�o, segurando aquela pica enorme ela perguntou “Como vai ser o relaxamento?”. Ele respondeu “Tem mais que completo?”



Ela deu uma risada, disseram tamb�m para ela nunca fazer oral sem camisinha, mas que a vontade de engolir aquela pica era tanta que nem se lembrou do detalhe, j� caiu de boca no menin�o.



Chupava com maestria, sobrava pica para todo mundo, nem cabia em sua boca, mas o cara estava com tanto tes�o que pediu pra ela parar, pois ele iria gozar. Ent�o ele ficou ajoelhado na frente dela e tacou um beijo. Nisso ele arrancou a calcinha dela, enquanto enfiava seus dedos em sua buceta molhadinha. Ent�o a colocou de quatro, encaixou seu pau e enfiou com for�a na sua buceta. Ela gritava com muita for�a, parecia que o cara iria rasg�-la. Foi nesse exato momento que comecei a ouvir seus gritos, quando entrava no quarto.



O cara variou as posi��es, como ele era enorme, a pegou de tudo que � jeito, de p�, no colo, ela gozou umas duas vezes mas nada dele gozar. Mesmo assim teve que continuar ali, sem pausas, teve que continuar ali submissa at� ele finalmente gozar. Fim da foda, j� exausta, tomou um banho e desceu com o cliente. Chegando na recep��o, a Janete disse que j� tinha um outro cliente esperando e que estava em outro quarto. Ela crente que era eu, mas chegando no quarto d� de cara com outro homem.



Esse n�o era muito bonito, era normal, tinha um pouco de cara de nerd. Disse que adora japas e que como � cliente ass�duo, foi avisado da novidade ontem mesmo. Ele queria ser o primeiro, mas que outro j� havia sido mais r�pido. Ele j� havia tomado banho e estava s� de toalha, a esperando.



Quando ela pediu para ele deitar para fazer a massagem, ele disse que n�o estava a fim da massagem n�o e j� foi logo agarrando ela por tr�s. Assustada, pediu para ele ir com calma, pediu desculpas, mas disse que estava na pilha, pois ela era muito mais bonita e gostosa do que ele imaginava e come�ou a ajud�-la a tirar a roupa.



O contato f�sico foi a deixa para ele agarr�-la e beij�-la. Sem saber direito como reagir e sentindo um volume grande nas pernas, o misto de tes�o e medo tomou conta dela, a deixando ainda mais excitada. Ela me disse que pensou da seguinte maneira naquele momento, “J� que � inevit�vel, vou � gozar...”



Nisso ela tirou a toalha dele e viu que realmente o cara estava armado. A pica conseguia ser maior que a do anterior, ent�o ela ajoelhou e come�ou a mamar naquela pica. N�o demorou muito e ele come�ou a beij�-la e chup�-la tamb�m. Os dois deitaram no colch�o no ch�o, ele levantou, a deixou de quatro (posi��o que ela adora), deu uma lambidas em sua buceta encharcada, apontou a pica na grutinha e come�ou a enfiar.



Novamente ela gritava e gemia com tanta pica entrando nela. O cara parecia alucinado, dava pra sentir a barriga dele batendo forte na sua bunda, seu corpo vibrava a cada estocada, vibra��o que ia at� a cabe�a. N�o demorou muito o cara gozou e n�o tinham nem 20 minutos no quarto.



Mas nem parecia que ele tinha gozado, s� tirou a tora pra fora, colocou outra camisinha e j� enfiou novamente, ela nem conseguiu perceber o que havia acontecido e l� estava novamente levando vara. N�o demorou e foi a vez dela gozar pela terceira vez no dia, ent�o foi ela que pediu para ele parar um pouco pois precisava de um refresco.



Ficaram uns cinco minutos ali parado, mas a pica monstruosa nada de ceder. Ela ficava punhetando enquanto descansava, foi quando ele perguntou se poderia chup�-la. Ela aceitou como uma boa submissa faria.



Mas ele a chupava com maestria e foi ficando louca de tes�o novamente. Nisso ele come�ou a chupar seu cuzinho, e come�ou a enfiar um dedinho, o outro. Cada vez mais era tomada de tes�o e j� come�ou a imaginar aquela tora toda dentro dela. Foi quando ele fez uma proposta, disse que pagava mais 100 reais para come-lo.



Mais uma vez n�o conseguiu dizer n�o, se ele pedisse acho que ela dava de gra�a. Minha pica � grande, mas aquela seria seu novo record, ela queria sentir tudo aquilo dentro dela. Ele ent�o a colocou novamente de quatro, lambuzou com lubrificante sua pica e foi encaixando devagar.



Ela mordia o colch�o, gritava, mas percebeu que havia entrado tudo quando novamente sentiu a barriga dele encostar na sua bunda. Ele aumentou o ritmo das bombadas, e de repente estava socando com muita for�a no cuzinho dela, a essa altura completamente adaptado aquela nova pica.



As bombadas, cada vez mais forte, anunciavam seu gozo muito pr�ximo, ela tamb�m, at� que ele explodiu dentro dela um gozo alucinante. S� ent�o ela percebeu que ele havia a penetrado sem camisinha, pois ela sentiu ser inundada no cuzinho.



Ca�ram os dois desfalecidos, ent�o se levantaram e foram tomar outro banho. Come�aram a se lavar e a pica dele ainda dava sinais de vida. Ent�o ele pediu para ela chup�-lo, pois ainda tinham 20 minutos e ele queria gozar mais uma vez. Sem reclamar ela ajoelhou e novamente caiu de boca naquela caralho. Depois de chup�-lo embaixo do chuveiro, sem ele anunciar, gozou mais uma vez, agora na sua boca.



Tentou cuspir, mas disse que engoliu a maior parte, ent�o ela finalmente terminou seu banho e desceram ambos. Chegando na recep��o, a Janete disse que havia mais um cliente a sua espera no quarto. Disse que estava cansada, se poderia dar um tempo, mandando outra mulher pra ele, mas ela disse que esse cliente j� estava esperando h� quase duas horas. Demorou, mas ela imaginou que poderia ser eu, estava t�o at�nita que at� tinha esquecido o que hav�amos combinado, ent�o ela finalmente venho at� o meu quarto



A recepcionista ainda disse que mais a noite, das 18:00 at� as 22:00, que ela j� tinha reservas, com todos os hor�rios preenchidos. Era para me atender e depois ficar descansando, pois noite ela teria muito trabalho. Ela ficou uma meia hora contando todos os detalhes para mim, e apesar de j� ter gozado 3 vezes, estava louco de tes�o e tive que come-la novamente.



Perguntei se ela viria embora comigo ou iria dar o “expediente”. Disse que estava cansada, at� meio ardida, mas que apesar de tudo, gostou de ser puta, e j� que estava ali iria dormir um pouco para der expediente mais tarde.



Fui embora e a deixei, fiquei de ir busc�-la as 23:00. O que aconteceu a noite? Narro num pr�ximo conto. Digam o que acharam mandando mensagens para [email protected].

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