Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

FOI ASSIM QUE ME DESCOBRI - NO CINEMA

No Cinema: Primeiro Caso.



Eu tinha dezoito anos quando fui levado por um amigo ao Cine Rex pela primeira vez. Conhecido no meio gay como cinema-de-pega��o, juntamente com o Orly, o extinto Vit�ria, e o �ris, o Rex fazia parte de um circuito de cinemas onde os homens frequentavam, e ainda frequentam, em busca de aventuras sexuais. Travestis, entendidos, ativos e passivos, garotos-de-programa, bissexuais, todos os membros da fauna gay ali faziam, e fazem ponto. Esse relato diz respeito sobre a minha primeira vez sozinho nesse cinema...



Branco, quase 1,80 m, 75 kg, olhos azuis, cabelos castanho-claros, coxas grossas, bunda redondinha arrebitada, m�sculo e passivo, essa era a minha descri��o na �poca em que tudo se desenrolou. Eu havia ficado fascinado com tudo que vira no Cine Rex e estava louco para voltar l�. As cenas que eu vira n�o sa�am da minha cabe�a e, justamente por isso, eu estava disposto a aproveitar de tudo que o Rex poderia me oferecer. Como eu trabalhava no Centro do Rio de Janeiro, em um banco particular, eu somente poderia ir ao cinema ap�s o expediente, ou no final de semana. Como seria minha primeira incurs�o solit�ria no mundo gay, decidi ir numa sexta-feira, ap�s o trabalho. Assim, teria tempo de sobra para curtir, se fosse o caso, at� mesmo um motelzinho, que tamb�m havia sido apresentado pelo mesmo amigo que me levara ao Cine Rex: Nelson.

Pois bem, assim que entrei na sala de proje��o, apesar de muito escuro, percebi que estava sendo observado por um camarada. Encostei-me numa parede at� meus olhos se acostumarem com a escurid�o e, assim que se acostumaram, subi para a galeria intermedi�ria, a mesma na qual eu havia masturbado meu amigo na primeira vez em que estive naquele cinema. A escada estava lotada de homens se pegando, se beijando e se enroscando uns aos outros, ver aquilo me excitou. Na galeria sentei bem diante da tela e logo, um rapaz moreno, com um cabelo bem cortado, vestido de modo fino, mas despojado, sentou ao meu lado. Apreensivo, pois sabia o que aquilo significava, esperei o primeiro contato. N�o demorou, pois ele perguntou se o filme era bom, e eu respondi que n�o sabia, pois acabara de chegar. Da�, ele soltou: - Que coincid�ncia! Eu tamb�m... – Fiquei t�o sem gra�a, morrendo de vergonha, que n�o disse nada. Na tela rolava um filme pornogr�fico, onde uma lourinha chupava a pica de um neg�o, e ver aquilo me deixou de pau duro e irrequieto na cadeira. Meu vizinho, acho que percebendo o que ocorria comigo, olhou para mim, sem dizer uma palavra, abriu a braguilha de sua cal�a e sacou uma piroca grande e grossa, bonita mesmo, escura como sua pele. Com exce��o do �ndio, um menino que me comia quando eu era crian�a, todos os outros paus que eu vira, pegara, experimentara na boca e no c�, eram brancos, com a cabe�a rosada. Este era diferente, a pele era escura, morena-jambo, com a cabe�a roxa, devia medir uns 20 cm, t�o grosso que eu mal conseguia fechar minha m�o em torno dela. Fiquei olhando para a pe�a quase que hipnotizado. O propriet�rio da bela piroca pegou a minha m�o e colocou sobre ela. Imediatamente comecei a masturb�-lo, sem olhar para o seu rosto, n�o desviando os olhos da tela... De certo modo, eu me sentia envergonhado de estar fazendo aquilo. O rapaz, ent�o, levou seu bra�o por tr�s de mim e me abra�ou. Fiquei sem a��o, mas n�o deixei de manipular seu cacete. Com a outra m�o, ele puxou meu rosto para si e me beijou. N�o tive como reagir, apenas abri a boca e senti a l�ngua grossa e quente daquele homem invadi-la. Nos beijamos demoradamente, depois ele quis que eu o chupasse ali mesmo, diante de todos. Recusei no ato. Mas, abri minha arapuca... Disse: - Se estiv�ssemos em um lugar sossegado, eu chuparia sem problemas! – E ele respondeu: - Voc� tem local? – Sem gra�a, disse que n�o... Fiquei sem coragem para convid�-lo para um motel. Por�m, Marlon, esse era o nome dele, sacou de primeira o que eu queria e antecipou: - Tem um motelzinho aqui perto, se voc� quiser... A gente pode ir l�! Voc� quer ir? – Assenti maneando positivamente a cabe�a. Com isso, ele guardou a pica, se levantou e partiu, e eu fui atr�s, como um c�ozinho que segue o dono.

N�o fomos para o mesmo motel que eu fora com Nelson, o qual havia sido o primeiro que entrara em toda a minha vida. Fomos para outro, mais perto do cinema, mais simples e, pelo que eu percebi, mais barato. Marlon pagou o quarto e l� fomos n�s. Na verdade o quarto era bastante simples, apenas uma cama redonda, com um espelho na cabeceira, um criado-mudo e um banheiro. N�o tinha nem televis�o... Mas, isso n�o importava para mim... Estava ali para chupar aquele caralho moreno-jambo e dar o meu c� para meu novo colega comer. E foi isso que eu fiz...



Primeiro, tomamos um banho. Marlon me ensaboou e eu a ele. Depois, j� na cama, cumpri minha promessa e ca� de boca no seu cacete. Chupei-lhe o caralho com tamanha devo��o que ele chegou a perguntar: - Voc� gosta mesmo de mamar uma pica, n�?! – Olhei para ele sorrindo e continuei a chupar. Mal sabia ele que na verdade, eu estava me realizando... Eu estava ali naquele motel disposto a dar todo prazer poss�vel àquele homem desconhecido que eu havia acabado de conhecer no cinema. Me sentia uma puta e estava adorando... Depois de chup�-lo bastante, ao ponto de meus l�bios ficarem dormentes, subi sobre o seu corpo, virado de frente para o seu rosto, me preparando para cavalg�-lo, apontei aquele mastro lubrificado por minha saliva para a entrada de meu c� e fui baixando lentamente, for�ando a cabe�a para dentro de mim. Assim que a glande saltou para dentro, um arrepio percorreu todo o meu corpo e meu pau endureceu como uma rocha, curvei meu corpo para frente para beij�-lo e passei a me requebrar, facilitando ainda mais a invas�o daquela piroca grossa no meu rabo. Depois, voltei a me erguer, completando a penetra��o, alojando por inteiro o caralho dentro de mim, passei a cavalg�-lo, subindo e descendo o meu corpo, fazendo seu pau deslizar para dentro e para fora. Eu me encontrava em �xtase! Pela primeira vez era eu quem ditava o ritmo da foda, eu n�o estava sendo apenas comido... Eu estava me deliciando em dar o c� para Marlon e era eu quem o faria gozar, pois eu � que estava no controle!



N�o sei por quanto tempo cavalguei a pica de Marlon, mas sei que meu corpo estava encharcado de tanto suar quando ele avisou que estava prestes a gozar. Imediatamente meu tes�o aumentou ainda mais e meu gozo explodiu sobre a barriga e o peito dele, me fazendo quase que desmaiar sobre seu corpo. Marlon, ainda n�o havia gozado, a� ele segurou minha bunda com as duas m�os, arreganhando minhas n�degas e passou a dar umas estocadas fortes at� que uma mar de porra invadiu o meu c�. Ele me abra�ou e ficamos assim at� conseguirmos nos recuperar. Eu estava realizado e ele, ao que pude notar naquele momento, tamb�m. Lentamente sua pica foi escorregando de dentro de mim e eu fui rolando para o lado... Marlon acendeu um cigarro e puxou para si. Adormeci sobre o corpo dele.



Fui acordado depois de algum tempo, aos beijos, por Marlon que me convidava para um banho. Recusei, pois queria continuar descansando. Ele se levantou e eu voltei a dormir. Sinceramente, n�o fa�o a menor id�ia de quanto tempo isso levou, mas sei que fui acordado novamente com a piroca de Marlon deslizando para dentro de mim, outra vez. Um gemido profundo escapou de minha garganta, enquanto ele iniciava um vai-e-vem cadenciado, gostoso. Desta vez, eu apenas gemi... O m�ximo que eu consegui fazer, foi apenas afastar as pernas para que meu macho me fodesse como quisesse. N�o demorou muito para ele gozar e, novamente, me convidar para outro banho. E assim fizemos, tomamos mais um banho e o telefone tocou, era a recepcionista avisando que o tempo havia acabado e perguntando se n�s quer�amos continuar mais um per�odo. Dissemos que n�o, j� que est�vamos de sa�da. Nos vestimos, trocamos telefone e prometemos nos rever em breve... Mas, isso nunca aconteceu.



Depois que n�s sa�mos daquele motelzinho, eu estava feliz da vida, realizado. Mas n�o fazia parte dos meus planos ter um namorado, ou amante fixo. Isso estava totalmente fora de cogita��o... Eu acabara de encontrar a liberdade de poder ser quem eu queria ser e n�o queria, de jeito algum, ficar amarrado a ningu�m! O Cine Rex, a partir daquela data seria minha segunda casa... Mas, isso � hist�ria para outro relato.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos pedreiro comendo a madame na maracontos eróticos casada e sodomizada no escurosarrou a bucetinha no meu ombro no onibusinseseto commforcadeixa eu botar meu pau na sua bandeirinha conto eróticoporno club contos eroticos de meninos gayscontos eroticos amigo do meu paiseios flacidos conto eroticocontos nora e sogracontos gay virado meninacontos eroticos de casais realizando fantasia com comedorcontos eroticos sinistroscontosinha xota fica molhadinha quandovejo na rua uma picacontos eroticos meu sogro comendo sua filha caçulacontos de sexo no bar aii meti vaicontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casavou começar com Vanessa bucetaler conto erotico de pedreiroO amigo dele me comeu contosestuprada cala boca puta eu sei que vkce gosta machista pornCOROA DEIXA CALÇINHA Á MOSTRA EM IPATINGA-MG/conto_6779_usei-e-abusei-da-ninfeta-casada.htmlcontos eroticos namorada e amigo no matoConto de sexo selvagem/conto_29086_enrabada-na-academia..htmlcontos erótico minha professora de fio dental /conto_1147_minha-filha-uma-verdadeira-puta.htmlfiz a vadia sentir dor contos eroticosconto erótico dominando prima mais velha Contos eroticos minha esposa rabudaporn contos eroticos casada escrava na cadeiaconto erotico+dona celiacontos dogra e cunhadasgozei nas coxas da filha contoscontos eroticos de quata feira de cinzacontos eroticos gays,tio jorge me feis mulhersinhafotonovelas eroticascoroas de sainha curtinha mostrando obusetaoconto de gay de usar saia e blusinha pra dar pro primofui me encontra com o cara ele tinha um pau deliciosocontoseroticos.vip/hetero/dei-pro-amigo-do-meu-irmao/mulher casada engravida de outro caraconto delasou mulher e adoro ver fotos để travestitia tranzando com sobrinho cabassaoamava bater punheta no pique escondetoda patricinha gosta de dar o cu contos eroticoscontos porno o garoto que batia no meu filhoconto erotico com meu sogro peladocontos eroticos comi a velha beataSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos de incesto de maes treprando com filhosQuero ler so contos meninha no colo do padrinhoCasa dos contos fudendo a mae vaca peituda da buceta e rabo enorme safada conto erótico acordei com alguém me comendo fodendo bucetinha molhadasafadezas da adolescência contosSexo no aterro do flamengominha filha camila contos eroticoso marrento irmão da namorada contos gayscontos eróticos encoxada no ônibusmeu esposo comeu meu cu contoescravisando primo contos eroticosDei o cuzinho quando já era coroa contos eróticosconto erotico virei cadela bar/conto_6779_usei-e-abusei-da-ninfeta-casada.htmlEnganei e estrupei conto eroticodogging porto alegreconto minha mulher hemafroditaConto doente mental gozeifiquei com a buceta ardisa pela grossa rolasou casada meti com o marido da minha melhor amiga contosconto lesb freiras mamadasdepilei minha virilha na clínica de estética e o cara gostou da minha xana contos matei minha vontade sem quererminha prima malcriada contoCONTOS EROTICOS REAIS EM VITORIA EScontos eróticos amamentaçãocontos eróticos gays o amigo negrode menor dormino e o padrasto foi la e comeu