No Cinema: Segundo caso
Sargento Rodrigues
Naquele domingo, n�o sei o motivo, acordei com um tes�o fora do comum. Normalmente quando isso acontecia, eu me masturbava e dava continuidade a minha vida. Mas, naquele dia foi diferente. Toquei uma punheta e gozei jatos espessos de porra, mas ainda assim, o tes�o continuava. Meu pau n�o abaixava nem por decreto. Percebi que n�o havia outra coisa a fazer se n�o tomar um banho e ir ao Cine Rex, ver se conseguia um cara.
Eu sabia que o cinema abria pontualmente às 19 horas da manh�, nos finais de semana, por isso, depois do banho, fiz meu desjejum, me perfumei e ap�s me aprontar, rumei para o Cine Rex... Meu territ�rio de ca�a.
Cheguei meia hora antes de o cinema abrir. Resolvi tomar um cafezinho num boteco ali perto. Logo que entrei, notei um homem negro, cerca de 1,80m, cabelos cortados ao estilo militar, trajando um saf�ri bege, tomando um caf�-com-leite e comendo uns p�ezinhos junto ao balc�o. Ao passar por ele, senti o aroma do perfume de qualidade, e percebi seu olhar me devorando como se eu fosse um doce exposto numa vitrine de confeitaria. Aproximei-me do balc�o e pedi um suco de laranja, tendo a mais absoluta certeza de que o negro me comia com os olhos. Fingi n�o notar e continuei sorvendo o meu suco, at� que entrou um homem e pediu uma dose de cacha�a, a qual o camarada bebeu de um gole s�. Senti nojo do tal sujeito e soltei uma exclama��o de desaprova��o, o camarada da cacha�a n�o se importou, pagou a dose e foi embora. No entanto, isso serviu de motiva��o para que o negro puxasse uma conversa:
- Como pode, n�?! Essa hora da manh�... E o cara j� bebendo desse jeito! disse.
- N�o sei como consegue... Eu mal aguento um cafezinho... dei corda. Isso foi suficiente para que meu colega de balc�o se apresentasse e em minutos convers�ssemos como se fossemos grandes amigos. Seu nome era Rodrigues, Sargento Rodrigues, fuzileiro naval, tinha 40 anos e estava de folga. Durante a conversa, ele deixou claro que, assim como eu, esperava o Cine Rex abrir, pois ele queria se divertir um pouco. Confesso que fiquei curios�ssimo para saber se ele era ativo ou passivo, j� que Rodrigues era muito educado, tinha as m�os sem calos e bem cuidadas, mas n�o era nem um pouco afeminado. Por�m, como eu tamb�m n�o o sou e passo facilmente por h�tero, minha d�vida cresceu, e me mantive quietinho, esperando o desenrolar dos fatos.
Minutos antes do cinema abrir, pedi licen�a para ir ao banheiro, e enquanto caminhava, pude ver pelo espelho que o olhar de Rodrigues estava fixo em minha bunda, o que foi suficiente para fazer meu tes�o via à tona de modo avassalador. A id�ia de dar para o militar tomou conta de mim. Quando voltei, o sargento j� havia pago nossa conta. Quis cobrir o meu gasto, mas ele afirmou que n�o era preciso e que depois ver�amos um jeito de eu ressarci-lo. Lentamente nos aproxim�vamos da bilheteria, quando ele comentou que estava torcendo para que o filme fosse muito sacana, com muito sexo oral e anal, j� que ele se considerava viciado em sexo oral e anal. Sem ter o que dizer, falei:
- Tomara que sim... A� ele perguntou:
- Voc� tamb�m gosta? Sem gra�a, respondi que sim... De surpresa e se soltou.
- Cara eu sou louco por um cuzinho... Gosto de tomar uma bela mamada e depois comer um cuzinho de um garoto, assim... Branquinho, lisinho... S� faltou dizer que o tal garoto tinha de ter olhos azuis e cabelos castanhos escuros para fazer a minha descri��o...
- Eu s� venho aqui para isso. Eu entro no cinema, nem vejo o filme, observo um garoto com uma bundinha arrebitada, empinadinha, vou me chegando, cercando e depois dou o bote! Levo o garoto para um motelzinho e como o c� dele at� me esbaldar... Eu estava abismado, sem ter o que falar... E ele completou:
- E voc�? O que voc� acha, disso? Sem muito pudor...
Perguntei:
- Isso � uma cantada?
- E se fosse? respondeu o fuzileiro.
- Se for uma cantada... Colou! Eu nem me reconheci tamanha sem-vergonhice.
- Ent�o, vamos sair daqui que estou com um tes�o em voc� desde que voc� entrou no bar... Tem um motel aqui perto que a gente pode ficar mais à vontade concluiu.
Sem termos muito que falar, caminhamos lado-a-lado at� a Rua da Lapa, onde tem um hotelzinho que recebe cavalheiros. Rodrigues escolheu um quarto especial, com um tal de banco er�tico, que eu nem sabia do que se tratava. Assim que entramos no quarto, o fuzileiro ligou a televis�o. Na tela, um negro com uma pica imensa, arrega�ava o c� de um cara branco, sem d� nem piedade. Com um sorriso no rosto, Rodrigues mandou-me tomar um banho. Sem dizer uma palavra, obedeci tirando a roupa, ficando nu em pelo... Caminhei para o chuveiro e deixei a �gua quente descer pelo meu corpo. Peguei um sabonete e passei a me ensaboar, principalmente a bunda e meu cuzinho, imaginando o que viria pela frente. Antes que eu me enxaguasse, Rodrigues entrou no boxe e eu senti sua piroca dura espetar a minha bunda, bem no meio do rego. Me abra�ando com um dos bra�os, ajeitou a pica na dire��o da entradinha do meu c� e, com uma estocada certeira, tentou me penetrar de uma s� vez. Apesar de eu estar com a bunda ensaboada e com o c� lubrificado com a espuma, o caralho de Rodrigues n�o conseguiu romper as minhas pregas. Ao contr�rio, resvalou pra cima, mas mesmo assim me causou uma dor intensa, me fazendo soltar um grito de dor.
Instintivamente, levei a m�o para tr�s a fim de afagar meu buraquinho, esbarrando na tora de pica do sargento que a pouco tentara invadir meu c�. Percebi que a caceta era imensa... Talvez, a maior que eu j� tivera pela frente, ou por tr�s, em toda minha vida. Espantado e temeroso, disse choramingando:
- Porra, cara... Voc� me machucou...
- Desculpe... N�o tive a inten��o. respondeu.
- Porque voc� fez isso?
- Pensei que voc� fosse um desses garotos arrombados que frequentam aquele cinema... Se fosse, eu iria te comer aqui mesmo e te mandaria embora! disse ele.
- P�, cara... Eu n�o sou arrombado, n�o... N�o fico por a� dando o c� para qualquer um, se � que voc� quer saber!
- J� pedi desculpas... Agora, vamos para a cama que eu vou fazer essa dor passar... disse.
Molhados como est�vamos fomos para a cama. Rodrigues me colocou de bru�os, com um travesseiro embaixo do meu ventre, fazendo com que minha bunda ficasse empinada, apontando para o teto do quarto. Depois, afastou minhas pernas, deixando meu cuzinho totalmente à mostra, se colocou entre as minhas pernas, abriu meus montes brancos e lisos, caindo de boca no meu c� ainda dolorido. Sua l�ngua quente e molhada tentou invadir meu buraquinho, o que me fez gemer...
O sargento sabia trabalhar um c� com a l�ngua, tinha experi�ncia e habilidades de quem era mestre em chupar um c�. Al�m da l�ngua, ele usava muito bem a boca, como um maestro, pois beijava e mordia, na medida certa, as bandas de meu traseiro que ele mantinha afastadas, e logo depois, retornava o ataque ao meu buraquinho rosado. Assim que percebeu que eu estava totalmente entregue, relaxado e que o supl�cio da dor sentida durante o banho j� havia sido esquecido e eu me encontrava no ponto exato para ser fodido, Rodrigues, se colocou de joelhos atr�s de mim, prendendo minhas pernas embaixo das dele, apontou a cabe�a do pau para a entrada do meu c� e, antes que ele consumisse a penetra��o, eu disse:
- P�e devagar, por favor... N�o quero me machucar...
- Fica quieto que quem entende de comer c� aqui sou eu, porra! respondeu asperamente. Fiquei obedientemente em sil�ncio, esperando por suas a��es... E n�o me arrependi.
Com a sabedoria de sabia o que estava fazendo e com uma paci�ncia mon�stica, o sargento fuzileiro, colou a cabe�a da pica na portinha do meu cuzinho mais do que lubrificado, sem for�ar muito, mas com firmeza, foi lentamente invadindo meu esf�ncter. Com uma das m�os, ele afastava os montes carnudos de minha bunda, com a outra direcionava a piroca para o meu c�, n�o deixando que ela escapasse do rumo certeiro, enquanto a fazia tremer como um vibrador. As minhas pregas foram cedendo e a pica foi ganhando lugar dentro de mim, mil�metro a mil�metro, at� que ela se alojou inteiramente no meu reto. Logo que eu senti, os pelos pubianos encostarem-se a minha pele e o seu saco pousar sobre o meu, o fuzileiro naval, deslizou seus bra�os sob os meus, envolvendo meus ombros com suas m�os e deu in�cio a delicioso e cadenciado movimento de entra e sai do seu membro... A essa altura, seu corpo cobria o meu, eu podia sentir o seu peso sobre mim, o que dificultava a respira��o, mas eu n�o ousava reclamar, pois estava muito gostoso... Minha fome de sexo estava sendo saciada. Eu estava subjugado, dominado e estava amando!
N�o fa�o a menor id�ia de quanto tempo Rodrigues me comeu daquele jeito. O que posso afirmar, com certeza, � que at� aquele momento eu nunca havia sido t�o bem fodido em toda minha vida. Ele meu comia de um jeito gostoso, sem pressa, aproveitando o prazer que meu c� lhe proporcionava. Eu sentia sua piroca deslizar dentro de mim, entrando e saindo, num ritmo delicioso, que gradativamente foi me levando ao �xtase, me enlouquecendo... Tanto que, se n�o fosse o fato de estar preso sob as pernas de Rodrigues, com seu peso e seus bra�os me imobilizando, eu j� estaria me rebolando como louco naquela piroca gostosa... S� me restava gemer de prazer...
De repente, o sargento, acelerou os movimentos, me fodendo com for�a. Pressenti o gozo que se anunciava. E ent�o, com uma estocada profunda, senti um oceano de porra ser despejado dentro de mim, ao mesmo tempo em que eu expelia meu suco do prazer nas fibras do len�ol do hotel.
Exaustos, permanecemos com est�vamos. Banhados de suor, continu�vamos im�veis, enquanto o �xtase se esvaia. Rodrigues deixou-se rolar vagarosamente para o lado, fazendo com que seu cacete sa�sse de dentro de mim. Senti uma estranha sensa��o de vazio no c�. Levei a m�o at� meu buraquinho e notei que estava totalmente aberto... Apertei a minha bunda na tentativa de fazer meu c� voltar ao normal... O buraco diminu�ra, mas ainda continuava aberto... Apertei meu c� novamente, diversas vezes, at� que ele voltasse para seu formato verdadeiro, pequeno e apertado. Recomposto, voltei-me para Rodrigues, que se encontrava est�tico olhando para a tela da televis�o. Passei a acarici�-lo, mas ele continuava inerte como se nada estivesse acontecendo. Quis beij�-lo, mas ele desviou a boca e disse:
- N�o sou chegado a essas viadices...
- Posso ao menos mexer no seu pau? perguntei.
- � claro! Pode mexer o quanto quiser... Ele � todo seu! respondeu.
At� aquele momento, eu n�o havia sequer olhado para o caralho do sargento Rodrigues. Portanto, logo que eu pousei meus olhos sobre a pe�a, me impressionei. Levei minha m�o at� o cacete negro que pendia entre as pernas do meu amante, e o envolvi com os dedos. Assim que toquei naquela piroca, notei que ela era diferente de todas as outras que eu havia segurado at� aquele dia. Apesar de estar mole, era volumosa, pesada e grossa, com um sac�o onde se escondiam duas bolas enormes, quase do tamanho de bolas de Bilhar, t�o pesadas quanto a pica dele. Movimentando o cacet�o com uma das m�os e acariciando as bolas com a outra, fui notando que a pica n�o crescia, mas ficava cada vez mais dura e larga, enquanto o cabe��o roxo come�ava a brilhar como se estivesse estufando a pele que o envolvia. Pasmo e abismado com o tamanho, a largura e a beleza da piroca que eu segurava, perguntei despretensiosamente:
- Voc� meteu tudo isso em mim?
- Claro! respondeu ele como se fosse a coisa mais �bvia do mundo e minha pergunta sem sentido. Me senti um tanto orgulhoso de ter conseguido receber aquele gigante de �bano por inteiro no rabo. Continuei punhetando o caralho de Rodrigues, enquanto ele permanecia assistindo o filme porn� que era exibido na televis�o. Em sil�ncio, me curvei sobre o seu ventre e passei a chupar a tora negra. Primeiro tentei abocanhar a cabe�ona que reluzia de t�o r�gida., o que n�o consegui totalmente, depois passei a lamb�-la e engolir o que conseguia. Aos poucos, fui conseguindo comportar boa parte daquela pica maci�a em minha boca, mas para isso minha boca ficava completamente arreganhada, ao ponto de doer o maxilar. Entusiasmado, passei a mover minha cabe�a para cima e para baixo, ensaiando uma verdadeira mamada... Meu intento era conseguir sentir o caralh�o na minha garganta, para isso eu n�o poupava esfor�os...
Com uma voz autorit�ria, de quem est� acostumado a comandar, o sargento ordenou que eu parasse de chup�-lo.
- Est� machucando? perguntei, achando que meus dentes poderias estar ferindo-o.
- N�o... Est� gostoso, mau eu quero comer seu c� de novo! respondeu.
- Agora... Fica de quatro - ordenou. Obedeci, sem pestanejar. Rodrigues se posicionou atr�s de mim e for�ou a entrada da picona no meu c�... N�o conseguiu. Abriu mais as minhas pernas e voltou a tentar... N�o conseguiu, de novo. Ent�o ele exclamou:
- Caralho, seu c� fechou outra vez! Ele se levantou, pegou um copo com �gua, derramou sobre meu rabo e ensaboou minha bunda e meu c�, at� que a espuma ficasse bem espessa, depois ele se reposicionou e, com a maestria de um violinista, fez a sua vara desaparecer dentro de mim.
Eu me sentia totalmente preenchido. Rodrigues me segurava pela cintura e movia aquele piroc�o para dentro e para fora como um verdadeiro artista do sexo. Eu estava delirando de tanto tes�o, quando ele empurrou meu tronco contra o colch�o, empinando ainda mais a minha bunda, se p�s de p� e passou a me foder com for�a, ao mesmo tempo em que n�o parava de elogiar meu c�:
- Puta que o pariu! Esse � o c� mais gostoso que eu j� comi! Como � apertado! - Eu n�o conseguia dizer nada, s� gemer de prazer... Estava t�o excitado que a porra vazava do meu pau sem que eu sentisse. A cada estocada, um jato de porra me atingia o peito. Ele continuou me fodendo sem cansar. Me jogou de lado e meteu a pica outra vez por tr�s. Desta vez, ele n�o estava mais preocupado em ser delicado comigo, ao contr�rio, ele me fodia animalescamente, pouco se importando com o estrago que ele causava no meu rabo. Foi quando ele me posicionou de frente e me comeu no estilo frango-assado que eu fui ao nirvana... Gozei tanto que cheguei a perder os sentidos... Quando voltei a mim, Rodrigues havia me virado de bru�os e comia meu c� do jeito que ele havia me comido na primeira vez... E outra vez senti aquele rio de esperma jorrar dentro do meu c�...
Inesperadamente, Rodrigues, deitou-se ao meu lado e puxou sobre si, me aninhando em seus bra�os, sem me acariciar nem nada, apenas me abra�ando, como se esperasse que eu me recompusesse... Ficamos daquele jeito, abra�ados, por um tempo que para mim pareceu uma eternidade... Tanto que eu peguei no sono. Acordei de bru�os, com o travesseiro embaixo do ventre, no momento exato em que a piroca de meu amante voltava a me preencher o rabo. Por mais um tempo, por mim indeterminado, por que eu j� havia perdido completamente a no��o de tempo e espa�o, Rodrigues continuou a me foder o c�, at� n�o mais aguentar e fazer sua porra ser despejada nas profundezas de minhas carnes, deixando seu corpo suado cair sobre o meu.
Quando nos levantamos para tomarmos banho, litros de esperma que haviam sido guardados no meu rabo, escorreram pelas minhas pernas... Ali�s, minhas pernas estavam bambas... Eu mal conseguia permanecer de p�. Meu c� estava alargado e aberto...
Nunca entendi bem o motivo, mas depois do banho, o sargento Rodrigues passou a me tratar como se eu fosse um estranho. Nos vestimos e antes de sair ele me deu um dinheiro para eu pegar um taxi. Sa�mos do hotel e ele foi em uma dire��o e eu em outra. Meu c� estava ardido... Ainda sentia um resqu�cio de porra escorrer de minhas entranhas... No caminho para casa, eu n�o conseguia para de pensar de como aquele homem me fodera t�o gostoso e depois me desprezara... N�o vi mais o sargento Rodrigues, mas a minha fome de sexo daquele domingo foi saciada como nunca!