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SEXO CASUAL � DO CHAT PARA A CAMA (LUANA)

Ol� safadinhos e safadinhas!

Como tamb�m sou f� dos contos er�ticos decidi dedicar um tempo para escrever algumas das minhas aventuras sexuais. Essas hist�rias aconteceram h� pouco tempo e todas elas v�o est� sob o t�tulo “Sexo Casual – Do Chat para a Cama” apenas trocando o nome FICT�CIO da menina em quest�o. Irei tamb�m omitir as idades por n�o concordar com certas leis dessa sociedade hip�crita. Quero deixar claro que tamb�m sou f� de chats, como o da UOL e da BOL, e por meio dos quais j� fiz e ainda fa�o grandes amizades virtuais, algumas at� se tornando amizades bem reais.

Bom ...

Pra iniciar digo que tenho 30 anos, 170 cm, 82 kg bem distribu�dos, pernas e bumbum bonitos e olhos que chamam aten��o. N�o sou nenhum gato de cinema, mas tamb�m nunca fui chamado de feio. Tenho um excelente emprego e moro [praticamente] sozinho. N�o tenho filhos e nunca fui casado (ainda bem!).

Em certa tarde, entrei com o nick de fot�grafo em um desses chats e enviava uma mensagem para todos perguntando se “alguma menina se interessava em ser fotografada nua sigilosamente por um fot�grafo safadinho”. � claro que a inten��o nunca foi de fotografar, e sim de ter sexo casual, mas o tema iria abrir margens para uma gostosa conversa quente.

Entrei em v�rias salas at� que em uma delas uma menina come�ou a puxar assunto. Ela perguntou como, onde e o que ela iria ganhar se aceitasse posar para tais fotos. Tivemos uma �tima conversa, expliquei tudo direitinho e trocamos MSN.

Quando a adicionei no MSN, tive uma grande surpresa! Ao ligar a webcam pude perceber que ela n�o era “ela”, e sim, era “ele”. Fiquei sem entender nada e puto de raiva por est� conversando com um suposto “viadinho” que se passava por mulher. Mas, eu controlei minha raiva e me dei uma chance. Perguntei pra ele o porqu� dessa pegadinha e ele respondeu que sua irm� iria explicar melhor. Foi nesse momento que ele saiu da cadeira dando lugar a Luana (ser� o nome FICT�CIO) ficando de frente para webcam.

Ela come�ou a dizer que o irm�o dela tinha entrado no chat apenas para “zoar com a cara dos ot�rios” e que eu j� era a d�cima v�tima. Mas, de alguma forma, ela tinha sentido algo diferente em minha conversa e quando eu pedi o MSN a ele, ela pediu ao irm�o para dar o MSN verdadeiro dela, e assim ele fez.

A partir da�, conversamos por quase duas horas se conhecendo e falando praticamente de todos os assuntos. Tamb�m tive que revelar que, como o irm�o dela, eu tinha entrado no chat para “zoar”, que a hist�ria do fot�grafo era pura fantasia virtual e que nem c�mera eu tinha, kkkkkkkk. No final da conversa, trocamos telefone.

Nossa amizade continuava crescendo dia ap�s dia e, depois de dois meses, Luaninha se sentiu segura em me encontrar. Marcamos em um local perto da casa dela onde pud�ssemos ter ao mesmo tempo um ambiente movimentado (no caso de eu ser um sequestrador) e um ambiente deserto (no caso da qu�mica entrar em cena). E foi assim que aconteceu.

De cara notei que a menina era mulher (ou a mulher era menina, rsrsrs). Seios pequenos, rosto angelical, branquinha, cabelos lisos na altura da marca do suti�, olhos grandes e cheios de sonhos, pernas grossas, magrinha, bundinha em forma��o (bem redondinha) e voz aveludada como seus l�bios. Digamos que eu tinha achado uma rara princesinha. De pronto disse “Oi” e a beijei.

Nesse dia a qu�mica rolou e acabamos saindo do lugar movimentado para o lugar deserto. Demos uns “amasso legais” e pela primeira vez a fiz pegar em meu pau j� quente e duro. Aaahhh! Que emo��o! Aquelas m�ozinhas lisinhas por dentro de minha cal�a com o z�per aberto s� com a blusa cobrindo por cima! Ensinei a ela como subir e descer, massageando o meu p�nis. Ensinei sim. N�o se surpreendam! A Luaninha era totalmente virgem.

Para um primeiro encontro, acho at� que rolou um clima quente demais, mas foi exatamente esse momento que deixou a saudade dentro de nossas almas. Continuamos a nos falar por telefone quase todos os dias e promet�amos um ao outro que a cada encontro ela aprenderia algo diferente. As conversas por telefone j� me deixavam excitad�ssimo.

Nosso segundo encontro foi em uma universidade. Na �poca ainda cursava minha gradua��o e eu j� tinha percebido que por volta do meio-dia as salas ficavam abertas e sem ningu�m por perto. Era o lugar perfeito! Ela chegou e eu fui ao seu encontro. Logo entramos em uma dessas salas e fechamos a porta. Pronto! O cen�rio estava armado. Nossas bocas j� n�o eram t�o t�midas e nossas m�os j� n�o possu�am qualquer pudor. Ela j� sabia onde encontrar o que queria (o meu pau) e n�o se fez de arrogante. Como prometido e com a coragem de principiante, ela se ajoelhou em minha frente e (mesmo sem saber fazer direito) me fez um maravilhoso sexo oral. Noooossssaaaaa! Como era macia aquela boca e como era quentinha e �mida. Impressionante! Desculpem-me as mulheres que est�o lendo, mas eu n�o aguentei e gozei no fundo daquela garganta. Eu mordia a minha pr�pria blusa para n�o gemer t�o alto ao ponto de ser flagrado por algum seguran�a. A Luaninha, coitada, ficou sem rea��o. Ela n�o sabia o que fazer e eu vendo aquilo, disse:

- Se quer aprender de verdade, ent�o tem que engolir e sentir.

Ela engoliu, fez uma carinha de nojo e revelou:

-� amargo, quente, ruim, mas foi uma das sensa��es mais legais que j� tive. E sorriu!

Poxa! Aquela menina tinha me conquistado de verdade. Fomos ao banheiro e conversamos por mais de uma hora sobre outros assuntos e tomamos aquele “sorvet�o” para refrescar o nosso ju�zo.

Os dias rapidamente passaram e logo est�vamos em nosso terceiro encontro. Esse teve que ser bastante r�pido, pois os pais dela s� a deixava sair à noite se fosse junto com sua irm� mais nova. O jeito era levar a tal irm� pro shopping tamb�m. Chegando l�, kkkkkkkk, tivemos que subornar a irm�zinha com 50 reais para ela comer e brincar onde quisesse. A irm�zinha topou na hora. Pegamos um taxi e fomos para o meu apartamento (na �poca eu morava realmente sozinho). J� chegamos naquele clima de saudade e nossos corpos pediam mais e mais. Em dois minutos as roupas j� estavam no ch�o e ent�o perguntei:

-Hoje voc� quer perder a virgindade comigo?

-Sim, amor. Ser� hoje. Mas, ainda n�o ser� o da frente. Ser� o de tr�s. Quero ver e sentir se realmente � o que dizem.

Confesso que n�o entendi direito, mas assim fizemos. Pedi pra que ela ficasse de quatro no sof� (j� perceberam como as virgens n�o sabem ficar de quatro na primeira vez? Rs), peguei um tubinho de KY, passei um pouquinho no meu p�nis logo ap�s a Luaninha dar aquela chupadinha m�gica, passei tamb�m um pouco na entrada do �nus dela, massageando e enfiando o dedinho, aproveitando para ensinar como seria a sensa��o de ser penetrada. Fiz de tudo para ela relaxar. Depois de tudo lubrificado, encostei o meu p�nis na entradinha do orif�cio dela e disse:

-Luaninha, n�o vou lhe enganar! Ir� doer um pouco. E s� tem um jeito de ser prazeroso: � voc� tentar relaxar ao m�ximo. Sei que ser� dif�cil, pois a tens�o da primeira vez sempre nos deixa nervosos, mas se acalme que eu serei bem paciente. Aos poucos voc� ver� que o prazer tomar� o lugar da dor, at� que em determinado momento, voc� s� sentir� prazer.

Fui penetrando de pouquinho em pouquinho, dando tempo pra ela respirar, e de vez em quando mexendo pro meu pr�prio prazer n�o ir embora. Aos poucos o meu p�nis foi entrando at� que, enfim, entrou tudo. Luana, ainda gemendo bem baixinho de dor e prazer, curtiu devargazinho a nova sensa��o. O ritmo do vai e vem aumentou um pouquinho, mas sempre com aquela cautela por ser a primeira vez. Sentindo que eu j� iria gozar, Luana novamente me surpreendeu e pediu pra que eu gozasse na boca dela. � claro que eu n�o ia rejeitar. E no momento m�ximo, no cl�max, retirei meu pau de dentro dela, bati umas quatro ou cinco vezes e gozei em sua boca. Aaaahhhh! E � por isso que estou escrevendo agora! Foi inesquec�vel! Tomamos banho, vestimos as nossas roupas e voltamos ao shopping. Engra�ado! Ainda deu tempo de brincar de autopista ... realmente ... inesquec�vel!

Ent�o, enfim, chegou o grande dia! Ela tinha chegado de viagem e tinha decidido perder a virgindade da bucetinha. Luaninha n�o via a hora desse momento chegar. Nem eu. O local seria novamente o apartamento, o nosso ninho de amor. Desta vez, a m�e dela j� me conhecia e confiou a Luaninha aos meus cuidados. A confian�a perfeita! Hehehe.

Fomos ao apartamento e j� no elevador os beijos rolavam quentes e as m�os percorriam todo o corpo. Decididos, combinamos n�o perder tempo e fomos direto ao assunto. Pe�o desculpas novamente as leitoras, mas pela primeira vez me lembrei de ensinar a Luaninha o prazer de um bom sexo oral. Deitei-a na cama e comecei a percorrer toda a extens�o de sua vagina com minha l�ngua sedenta de desejos, ora sentindo o h�men com a pontinha, ora mordendo devargazinho os grandes l�bios, ora estacionando no clit�ris fazendo movimentos circulares. Poxa! Pela primeira vez a Luaninha sentiu o orgasmo vir e n�o aguentou. Ela gozou forte na minha boca mordendo o travesseiro. Quanta emo��o de participar do primeiro orgasmo de uma mulher. Sou f� disso e experiente no assunto [sem me gabar].

Luaninha estava ainda sentindo os espasmos das contra��es que seu orgasmo proporcionava e nem percebeu quando me posicionei no meio de suas pernas, j� pronto pra descaba��-la. Por um instante, ainda de olhos fechados, ela p�s a m�o no meu peito e me pediu calma. Nesse instante, aproveitando para deitar por cima dela, encostei minha boca perto de sua orelhinha e falei:

-N�o existe momento mais m�gico do que esse. Vou aproveitar esse momento de seu orgasmo para continuar lhe dando prazer. N�o se preocupe! A noite � sua. E da mesma forma que foi no sexo anal, aqui tamb�m o prazer tomar� o lugar da dor. N�o ser� uma dor t�o grande assim, pois voc� j� est� tomada pelos os seus desejos mais �ntimos.

N�o perdi tempo mesmo. Enfiei devagar ao som dos gemidos de dor e prazer, e, ao ultrapassar o h�men, comecei um lento vai-e-vem (n�o acho justo fazer um sexo animal na primeira vez). Deste modo, Luaninha, mesmo sem abrir os olhos, conseguiu atingir o seu segundo orgasmo. Ficamos olhando pro teto e conversando coisas sem sentido, riamos a toa, como duas crian�as. Depois tomamos banho, limpamos a sujeira do sangue (beeeeem pouquinho, mas saiu), comemos alguma coisa e na sa�da, claro, a Luana me retribuiu com mais uma chupada m�gica. S� assim conseguir gozar. Venho aqui revelar as mulheres que � muito dif�cil para um homem conseguir dar e ter prazer na primeira vez de uma mulher. Pois normalmente ou se consegue um, ou se consegue outro. E deixo o recado que o importante mesmo � a pessoa com quem voc� se relaciona.

Estava feito!

Desde aquele dia at� esse momento Luana j� tinha aprendido muito e nossos encontros, apesar de raros, eram muito prazerosos. Passamos muito tempo ficando dessa maneira at� que as coisas foram esfriando e perdeu o brilho. Uma l�stima, mas creio que tudo na vida � assim mesmo. Cada um seguiu o seu destino. Mas, com certeza, esse nosso passado, essas nossas emo��es, ningu�m nos tira, nunca vamos esquecer. Os momentos est�o enraizados em nossa alma e nos faz lembrar que ainda estamos vivos e que ainda temos muito pra viver e aprender.

E pensar que tudo isso, toda essa hist�ria, saiu de uma simples conversa em um desses bate-papos, em uma simples conversa virtual.

Eu sei que muitos safadinhos devem est� batendo uma punheta agora, como tamb�m muitas safadinhas est�o com as m�os nos seios e na xoxotinha. Para essas safadinhas que gostaram do conto, deixo um recado: “N�o esque�am que voc�s possuem uma vida real, sendo assim, n�o a troque pela vida virtual. Saia de frente desse computador! O que voc� ir� contar depois?”

Deixo o meu e-mail [[email protected]] SOMENTE para as safadinhas [at� 20 anos] [de Fortaleza] que desejam sair dessa chata vida virtual e curtir uma emocionante vida real. [As virgens ser�o muito bem ensinadas]. Espero o seu contato!

Obrigado a todos!

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