Meu nome � dani, tenho 31 anos, sou casada, trabalho como nutricionista. Sou branca, tenho 1,70 de altura, olhos verdes, cabelos encaracolados castanho claro, seios m�dios e bunda m�dia!
Bom! a historia que irei contar para voc�s � a primeira de muitas o que aconteceu comigo! Moro em BH e a casa que moro tem dois andares e minha cunhada ( irm� do meu marido) mora encima, Tem 7 anos que o conhe�o e tudo come�ou assim:
Meu marido e at� ent�o unico homem de minha vida, come�ou a mexer a noite com montagem de carro, quando n�o era isso seu tempo livre a noite, era academia ( ele era barrigudo e daqui algum tempo n�o iria mais ver seu pau). Sempre fomos um casal quente, onde dava brecha a gente transava, podia ser na praia, na casa de alguem, em festa, n�o tinha lugar. E depois que ele come�ou a ocupar suas noite come�ou a me deixar de lado, transavamos umas 5 vezes na semana, e come�ou a cair para 2 vezes e mesmo assim nada de gostoso, pois ele alegava que estava cansado. Depois de 19 dias sem me tocar ( j� estava subindo pelas paredes) tive um problema na vagina e a ginecologista pediu para mim ficar 19 dias sem transar que eu iria fazer uma pequena cirurgia e teria que ficar 40 dias depois sem transar! Na hora pirei pensando que ficaria ao todo 60 dias sem a rola do meu marido. Sai da clinica e fui no shopping e comprei umas calcinhas bem vulgares e fui pro sal�o me depilar, cheguei em casa meu marido estava l� e contei para ele o que aconteceu e fui tomar banho, e escolhi a calcinha vermelha, socada no rabo e tranparente na frente, sai do banheiro com a camisola vermelha transparente e mostrei para ele, ele olhou e n�o falou nada, cheguei perto dele e sentei em seu colo e comecei a rebolar, trocavamos um beijo n�o t�o quente , ajoelhei no ch�o e ranquei seu pau fora ( 19 cm e fino) comecei a chupar, dava pr� engolir todinho, pois era pequeno e ele tirou seu pau da minha boca e come�ou a gozar na minha minha camisola, na dire��o dos meus seios ( ele nunca gozou na minha cara e na boca, ele dizia que quem tomava porra na cara e dava o c� era puta, e eu n�o era puta) a unica forma que eu sentia porra , era passar a m�o e lamber, seu pau amoleceu e foi tomar banho, quando saiu do banheiro eu estava s� de calcinha e com a m�o me alisando, ele olhou e falou o que era aquilo, chamei ele com gestos e ele falou que iria sair.
Fiquei na cama triste e comecei novamente a ouvir minha cunhada gemer ( eles estavam uns 19 dias direto transando), do meu quarto ouvia o barulho da cama mexendo, eles ficavam mais ou menos 1 hora e meia transando, s� paravam quando eu escutava ela gozando). Operei e passou os 60 dias, fui no sal�o , me depilei, fiquei lisinha e me preparei, meu marido chegou e chamei ele para sairmos, saimos dor barzinho e com o carro em movimento comecei a boquetar a sua rola e ele pediu para eu parar pois ele iria gozar, n�o parei e ele arrancou minha boca do seu pau e espirrando porra no carro todo me xingou: VADIA, j� ti falei, quem toma porra na boca � PUTA! comecei a chorar e fomos embora!
Passava se mais 5 dias do acontecido e nada, olhava a minha cunhada que entrava todo dia na rola e a invejava, seu marido estava na academia e voltando a velha forma de quando o conheci, ele me perguntou se podia olhar a sua massa corporal e fazer uma dieta boa para ele, respondi que sim e pedi para ele voltar aqui em casa amanha de short ou sunga. ficou combinado!
Ele chegou por volta das 10:00 da manha e peguei meus instrumentos, pedi para que tirasse a sua blusa, ele tirou w pude ver aquele corpo saradinho, depois pedi para ele tirar a cal�a e ficar de short, ele me disse que estava de sunga, ent�o pedi para ficar de sunga, quando ele tirou a cal�a, tinha um volume imenso ( eu j� tinha reparado esse volume, quando viajamos juntos), comecei a medir sua coxa e passava o olho naquela rola, volumosa por debaixo da sunga, pensamentos j� me passavam pela cabe�a, sentia minha buceta molhadinha e aconteceu o pior ( ou melhor), estava ajoelhada e escorreguei, no que escorreguei segurei sua sunga e ela desceu, deixando aquela rola (mole) para fora, olhei e pudi ver como mole era grande e grossa ( comecei a imaginar ela dura) ele me levantou e guardou sua rola na sunga e arrumou ela de lado, pedi e le desculpas e pedi ele para virar de costas, ele virou e eu suspirava forte, sem deixar ele perceber o tes�o que eu estava, comecei novamente a medir e percebi que ele mexia na sua sunga, pedi para ele virar e quando ele virou: Eu olhei e a boca falou o que eu pensei, POXU VIDA< QUE TAMANHO DE ROLA, o seu pau tava duro, como era grande, parcebi que tinha falado alto e ele disse: Me desculpe por ele ta assim, pois foi a situa��o que me deixou assim, Respondi para ele, n�o tem problema, compreendo, mais � muito grande e grosso. Ele me perguntou, vc j� viu ele mole, agora quer ver ele duro? Queria falar que n�o, mais novamente minha boca falou mais rapido, SIM. ele puxou a sunga e pulou aquele vara enorme para fora, era grande, grossa, cabe�uda, tomei um susto, estava tremula com a aquela rola, totalmente molhada, perguntei ele se poderia medir, ele falou pque eu podia tudo, fiquei mais tremula ainda, peguei a fita metrica e medi, 23,7 cm (e meu marido tinha 19 cm e fino), ele pegou minha m�o e segurou a no seu caralho e disse: bati uma punheta pr� mim, n�o pensei duas vezes e comecei a bater, olhava seu saco e era enorme, as bolas eram grandes, e ele disse: chupa, vai, chupa! seguei com uma m�o e a outra em seus bagos e comecei a chupar, sua cabe�a quase enchia a minha boca, passava loucamente a lingua por toda sua exten��o, e comecei a chupar seus bagos, que enchia minha boca, ele come�ou a bater aquele rola na minha cara, e me perguntou? quer sentir dentro de vc? balancei a cabe�a em sinal de positivo, ele me levantou e me colocou encima da mesa da cosinha, rancou minha blusA, tirou meu suti� e come�ou a mamar meus peitinhos com uma fome, que delicia, eu gemia gostoso de mais, ele rancou minha cal�a me deixando s� de calcinha e comecou a lamber minha coxa at� minha xana, puxou minha calcinha de uma vez s�, me deixando totalmente nua, olhou para minha buceta e disse: Que tamanho, que delicia, e caiu de boca, foi chupando minha buceta e n� resisti, GOZEI< E GOZEi em sua boca, tremia toda (quanto tempo n�o gozava no oral), ele me puxou e me levou para a sala, olhava aquele cacete e come�ava a pensar que minha cunhada era uma mulher de sorte! me deitou no s� de frente e come�ou a rosar aquela vara em minha xana, n�o resisti e pedi a ele que me fodia, ele apontou a cabe�a e foi penetrando, sentia at� aquelas veia da sua rola penetrando, ele me disse: Nossa uma bucet�o desse e apertadinha, como eu diria pr� ele que a rola do meu marido eu pequena e fina, ele come�ou a bombar devagarinho, eu gimia, olhei ele me fudendo e s� tinha meia rola dentro, ele foi aumentando as bombadas e foi enfiando tudo, j� sentia seus bagos batento eu meu c�, sabia que aquela hora tinha entrado tudo, ele deu umas quinze bombadas e eu gozei, um orgaso longo que nunca tive, ele arrancou sua vara que at� pingava meu gozo e pediu pr� mim chupar sua rola, n�o tinha feito aquilo, me foder e eu chupar, levantei o corpo, segurei sua vara, que cheirava sexo, buceta e comecei a passar a lingua, ele segurou minha cabe�a e come�ou a fazer vai e vem, sentia aquele gosta, me dava um pouco de nojo, mais era exitante,