A BRUNINHA CASADA GEMEU, REBOLOU E GOZOU NO MEU PAUrnOi leitores! Come�arei como sempre me descrevendo. Sou mineiro, BISSEXUAL n�o assumido, loiro, alto, branco, pau de 16cm, rosado, grosso e cabe�udo, de onde sai muita porra cremosa. N�o tenho nada de super, sou um cara normal, tenho barriguinha saliente, j� que estou fora de forma. Por�m, compenso tudo na cama, onde fa�o o que o tes�o mandar, sendo bem safadinho e sem pudores. Fico e deixo o parceiro ou parceira louco de tes�o. Estou sempre pronto pra arrombar um cuzinho ou uma bucetinha, nos quais meto forte e fundo, mas tamb�m com muito carinho, fazendo a putinha ou putinho gemerem, gritarem e gozarem bem gostoso. Meu rabo branco � muito volumoso, bem desenhado e afeminado, j� que n�o tenho p�los na bunda, que � bastante firme e com certeza o macho vai encher a m�o com minha bunda gostosa e gulosa. Terei muito prazer em rebolar na cara do safado que quiser chupar meu cuzinho que � pequeno e apertado, visto que tenho estreitamento do esf�ncter e portanto, apesar de meu cu j� ter sido invadido, ele continua apertadinho, portanto o trate com carinho. Gosto de ser fodido bem de leve, com carinho, quero sentir a pica entrar e sair bem gostoso do meu cu. Quero sentir os pentelhos do macho ro�arem meu rabo branco, sentir a barriga do safado bater contra meu bund�o branco. Se me foder assim, vou gritar e gemer feito uma puta, como uma cadelinha no cio, como uma verdadeira vadiazinha, j� que vou ser sua puta na cama.Meu cuzinho � muito guloso e anseia por recepcionar l�nguas �vidas, dedinhos exploradores e pirocas bem limpas, cheirosas, gostosas, com bastante leitinho pra jorrar no fundo do meu cu ou na minha garganta, j� que tenho cede de leite-de-pau, o qual recebo entre meus l�bios e engulo tudo, deixando o pau limpinho. Minha boca � bem desenhada, tenho l�bios carnudos, volumosos e rosados, prontos para engolir cacete e chupar bucetinhas e cuzinhos. Mamo feito um bezerrinho, chupo os ovos, enfio o cacete todo na boca, at� engasgar com a cabe�a do pau batendo em minha garganta, amo fazer garganta profunda. Deixo o pau todo melado, pronto pra me fazer de f�mea, pronto pra entrar e sair do meu cuzinho, deixando-o arrombado, terei prazer em ser sua puta, sua cachorra vadia. A mesma boca que chupa pica chupa e lambe buceta. Enfio minha l�ngua toda dentro de uma bucetinha, chupo o clit�ris com for�a, at� a vadia safada gozar na minha boca. Sorvo todo o gozo da putinha e deixo a xaninha pronta pra receber meu caralho. Tamb�m amo lamber cuzinhos e sentir o puto ou puta rebolando em minha cara, se contorcendo de tes�o. Gosto de machos que gozam bastante, pois gosto de ficar meladinho de porra, senti-la escorrer por meu rosto. Gosto de sentir a porra encher minha boca e quando gozam no meu cu, gosto de senti-la escorrer pra fora, descendo por minhas pernas. Quero conhecer machos safados que queiram me foder bem gostoso e que me d�em seu leitinho quente em abund�ncia. Quero conhecer f�meas trepadeiras safadas que amem dar a bucetinha, na qual quero meter muito gostoso at� a vadia gozar no meu pau e em minha boca. Quero conhecer casais safados pra foder a esposa ou a esposa e o marido e chupar a buceta da safada ap�s o marid�o ter gozado nela. Quero chupar a bucetinha da esposa enquanto o marido fode meu cu. S�o v�rias fantasias a realizar e espero a coopera��o dos safados e safadas de plant�o. Quem se interessou � s� me adicionar no MSN ou mandar e-mail para [email protected] que terei o maior prazer em responder às mensagens e iniciar contato para, quem sabe, come�ar uma amizade bem gostosa. Meu pau est� de p� e meu cu aberto a proposta de casais, machos e f�meas safadas para amizade, curti��o e prazer, sempre com sigilo, discri��o, educa��o e muita putaria. Beijos do seu putinho - [email protected] digo que estou com muita sorte, alguns at� duvidam. Depois de tra�ar a del�cia da Karla, ganhei mais um presente, a Bruna, aproximadamente 25 anos, linda, loira de cabelos lisos e curtos, at� os ombros, pele branca como neve, corpo de viol�o, pois tem cintura fina, quadris largos, pernas grossas e uma bunda que deixa qualquer um de pau duro, aquele rabo � uma del�cia, grande, duro, balan�a pra l� e pra c� quando aquela linda mulher anda. Sempre encontro essa del�cia quando vou trabalhar. No in�cio nos cumpriment�vamos apenas com sorrisos e balan�adas de cabe�a. Depois passamos ao bom dia. Quando ela descobriu onde trabalho, que � pr�ximo a casa dela, talvez tenha ganho mais confian�a e depois dos cumprimentos, �s vezes, faz algum questionamento o qual tenho prazer em responder. Com isso fomos ficando mais �ntimos e como ela trabalha em uma loja e eu tenho que passar pelo Centro pra ir pra casa, algumas vezes dou carona a ela, que s� pede pra n�o comentar com ningu�m, pois seu marido � muito ciumento.rnHoje, 21032012, est� sendo um dia feliz. Aproximadamente às 10:00 horas, precisei me deslocar do meu local de trabalho para resolver problemas profissionais no Centro da cidade e ao manobrar o carro para passar em frente ao ponto de �nibus vi a bruna. Ela vestia um vestido preto, curto e colado ao corpo, com um generoso decote e salto alto, o que real�ava ainda mais aquela bunda maravilhosa por levant�-la muito. Notei que ela estava apreensiva, pois apenas nestes cinco segundos que a vi ela olhou no rel�gio umas tr�s vezes. Parei o carro, desci o vidro e abri um sorriso para aquela gata deliciosa oferecendo carona. De pronto ela aceitou, pois disse estar atrasada para o servi�o e como estava chovendo muito ela nem podia pegar um motot�xi. Ela disse que seu patr�o a mataria e que ela n�o podia perder o emprego. Disse pra ela se acalmar, que tudo daria certo e no trajeto fomos conversando e ela foi ficando mais tranquila. Ela informou que teve uma briga feia com seu esposo, que est� trabalhando em uma constru��o em S�o Paulo. Viajou no in�cio de janeiro e at� agora n�o deu as caras. Ela dizia que j� na aguentava mais, que o marido n�o liga pra ela, que fala com ele s� aos domingos, que o filho deles de 5 anos vive perguntando pelo pai, que ela ficou sabendo por uma conhecida que tamb�m tem um marido por l� que o seu esposo est� ?raparigando? muito, etc. Informou ainda que o marido de sua amiga j� tinha ido ver a esposa umas cinco vezes e seu esposo ainda n�o foi visit�-la nenhuma vez, etc e tal e que agora s� faltava ela perder o emprego. Pedi mais uma vez pra ela se acalmar e disse que conhecia o dono da loja onde ela trabalha, ele � meu amigo de inf�ncia e eu resolveria a situa��o. Peguei meu telefone e liguei para a loja, liguei o viva-voz e conversei com meu amigo dizendo que eu estava com a Bruna e ela n�o se sentia bem, se haveria algum problema em ela faltar ao servi�o. Ele sorrindo me disse que de forma alguma, ainda mais ela sendo amiga minha. Combinamos de tomar uma na casa dele esse fim-de-semana e desliguei o telefone. A Bruna ouviu tudo e me agradeceu muito. Ela estava nervosa, chorando. A convidei a ir ao Centro comigo para eu resolver um problema e que depois a gente ia a um restaurante almo�ar, que assim ela podia desabafar e se acalmar. Ela pensou um pouco mais aceitou. �s 11:00 horas em ponto eu havia resolvido os problemas e nos dirigimos a um restaurante no alto de uma serra. Est�vamos s� n�s dois no local, o que a tranquilizou. Perguntei o que ela queria beber e como est� um dia frio, optamos pelo vinho. Conversa vai, conversa vem, tomamos duas garrafas. Ela j� estava mais feliz, solta, sorrindo. Disse que eu sou um cara �timo, que gostaria que seu marido fosse como eu. Eu disse que ela � uma mulher linda, que merece tudo do bom e do melhor. O clima estava gostoso entre n�s. Me levantei e fui ao banheiro. Quando sa� para retornar à mesa notei que a Bruna me olhava diferente e que havia retocado o batom. Tamb�m havia colocado sua cadeira ao lado da minha. Quando me sentei e que me virei para falar com ela, fui surpreendido com um beijo delicioso na boca. Nossas l�nguas se entrela�aram, involuntariamente levei minha m�o às suas coxas. Senti seus pelos arrepiarem-se e ouvi um gemido abafado por nosso beijo. Sorrateiramente fui subindo minhas m�os, at� tocar aquela bucetinha que pegava fogo. Senti sua calcinha j� �mida. Ela abriu as pernas, facilitando meus toque em sua buceta e colocou sua m�o sobre meu pau que estava a ponto de explodir. Parou de me beijar e olhando em meus olhos, mordeu os l�bios e apertava meu cacete. Devido ao fino tecido da cal�a social que usava ela podia senti-lo por completo. Pr�ximo ao meu ouvido ela disse baixinho: ?que pau maravilhoso, duro, grosso...? e soltou um gemido. De imediato chamei o gar�on e paguei a conta. Avisei a ela que ir�amos comer em outro lugar. Ela me olhou com mal�cia, peguei sua m�o e de m�os dadas fomos para o carro. O gar�os n�o irava os olhos da Bruna, ela � uma del�cia de verdade, n�o tem como n�o desej�-la e eu foderia aquela mulher. Dentro do carro, no caminho para o motel, pedi que a Bruna tirasse a calcinha. Ela fez sem questionar e eu meti meus dedos naquela buceta molhada. Eles entraram facilmente e eu comecei a brincar com seu clit�ris e metia dois dedos em sua rachinha. Ela recostou mais o banco de forma a facilitar meu intento e ficou gemendo muito. Sinceramente, n�o passaram 5 minutos e ela estava gritanto ?aiaiaiaiaaaiii?, xingando ?filho da puta, tarado, safado, ai caralhoooo?e gozando em minha m�o ?oooooo, seu puto, gozei seu safado, aaaaaaa?. Tirei os dedos melados de sua buceta e os levei at� minha boca, chupando-os. Coloquei meu pau pra fora e n�o precisei dizer mais nada, a safada caiu de boca nele. Mamava meu cacete, enfiava tudo na boca at� dar �nsia de v�mito, deixou minha cal�a toda melada de baba. Lambeu meus ovos, dava mordidinhas na cabe�a e voltava a mamar e bater punheta. Meu carro tem vidros escuros, por isso n�o me preocupei. At� parava ao lado de outros ve�culos no sem�foro, contudo ningu�m percebia, mesmo porque com uma chuva daquelas, ningu�m veria nada mesmo. O boquete estava t�o bom que antes de chegar ao motel enchi a boca da Bruna de porra. A puta n�o tirou o meu pau da boca enquanto ele n�o parou de jorrar porra. Me mostrou toda a porra em sua l�ngua e engoliu tudo. Sorrindo, disse que nem precisava mais almo�ar, j� estava alimentada. Me deu um beijo bem gostoso e durante o resto do trajeto fomos conversando e nos acariciando. Chegamos ao motel e l� sim pude ver a del�cia de mulher que � a Bruna. Ela n�o tem um sinal, uma cicatriz, uma mancha no corpo. Sem estrias ou celulite. Como pode uma cavala daquelas ser t�o perfeita. Como pode o corno deixar aquela mulher sem pica. Se ele n�o fode, eu vou foder. Chupei aquela mulher como se provasse o melhor n�ctar do mundo. Sua buceta n�o tem nem um pelinho, parecia bunda de beb�. Seu cuzinho tamb�m � todo depilado, rosadinho, bem como sua xereca. Lambi e chupei muito esses dois buraquinhos do prazer. Meu maxilar e minha l�ngua doeram de tanto chupar buceta e cu, mas finalmente senti sua buceta se contrair, ela apertava minha cabe�a contra sua buceta rosada e melada e gritando disse ?vou gozar caralho, aaaa?. Apertou meu rosto contra sua xana e esfregava-a em meu rosto. Amoleceu sobre a cama. Mas eu estava duro. Meti meu pau com tudo em sua xana. Sei que foi imprudente, mas nem camisinha eu coloquei. Fodi aquela gostosa enterrando minha pica em sua buceta. Socava com tudo. Ela gemia, dizia que estava gostoso, que ela estava sentindo meu pau bater em seu �tero. Ela ergueu as pernas se arreganhando ainda mais pra mim. Eu a beijava, apertava seus seios firmes e brancos, com os bicos rosado e intumescidos. A puta sabia foder. Ela gemia e contra�a a buceta, fazendo-a apertar meu pau. Eu estava alucinado e nessa posi��o enchi sua buceta de porra. Gozei forte, intenso, gritando de prazer ?aaaaaa, toma porra sua vagabunda, aaaaa?. Retirei meu pau de dentro e junto saiu boa quantidade de porra. Peguei a porra que escorreu e enfiei pra dentro de sua buceta. Retirei os dedos e a fiz chupar. Ficamos uma meia-hora nos beijando, confidenciando, namorando e fazendo car�cias enquanto tom�vamos mais um vinho. Novamente o tes�o aflorou. Coloquei a vagabunda pra me cavalgar. S� de imaginar j� estou de pau duro de novo. Primeiro ela veio de frente pra mim, mamei muito seus seios. Depois ela veio de costas, que del�cia � ver o pau sumir no meio daquelas montanhas, que rabo delicioso subindo e descendo, que tes�o. Ela às vezes olhava pra tr�s e fazia caras e bocas. Que tes�o! Pedi pra Bruninha ficar de quatro. Aquela del�cia ficou, empinou o rabo, encostou o rosto na cama e disse ?vai amor, mete na buceta da tua puta, me fode toda?. N�o me aguentei. Cravei a rola com tudo na Bruna. Fodia e dava tapas naquele rabo e a safada pedindo mais; ?vai amor, fode, d� tapa na minha bunda seu safado, sou sua amor, fode?. Eu enfiava cada vez mais fundo. N�o me aguentei e anunciei que ia gozar, a puta disse enfia l� no fundo e goza na minha buceta gato. Gozei. E como gozei. Ca� ao lado exausto. A Bruna veio com todo o carinho e delicadeza, me fez um carinho e me beijou, agradeceu pelos momentos de hoje. Eu disse que ela teria quando quisesse. Peguntei se ela j� havia feito sexo anal, pois estava tarado pra comer seu rabo. Ela sorriu e disse que ningu�m nunca havia comido seu cuzinho, mas que ela teria o maior prazer em me d�-lo de presente, por�m n�o hoje. Sorri e a beijei. Pedimos comida e depois de comermos fomos embora. Disse à Bruna que me ligasse quando pudesse. Levei-a ao Centro da cidade, fui � farm�cia e comprei p�lula do dia seguinte para ela tomar e depois paguei um t�xi para que ela fosse embora, j� que n�o posso dar bandeira e principalmente ela n�o pode. Assim que guardei o carro recebi uma mensagem sua me agradecendo e dizendo que j� estava com saudade, que agora ela n�o se importa se seu marido ficar em S�o Paulo mais tempo. Ficou de me ligar sexta-feira (23032012) para sairmos. Vou aguardar, pois quero muito aquele cuzinho. Casais, mulheres e homens que quiserem foder, � s� entrar em contato. [email protected] Bju Bruna, voc� � um tes�o gata, quero mais.