PRIMEIRA ATRAS
Depois do ocorrido, eu criei mais coragem, mas ao mesmo tempo n�o podia arriscar fazer alguma coisa de novo com algu�m conhecido. Os dias, as semanas, os meses que se passaram, foram de muita punheta no chuveiro. Eu ainda me sentia atra�do por garotas, mas ao mesmo tempo as fantasias aumentavam. Toda vem que eu pensava na chupada que eu tinha dado, eu gozava fortemente. Pois j� n�o era uma fantasia, era algo que tinha acontecido. Mas tamb�m tive muita sorte, pois foi muita loucura.
No entanto, a vontade de realizar a fantasia de dar pra algu�m aumentou. Durante um bom tempo tentei imaginar a sensa��o enfiando o dedo no meu cuzinho. Quando perdeu a gra�a e eu j� tinha me acostumado, parti para objetos maiores. Mas n�o tao grandes, o Maximo que consegui foi o cabo de uma escova de cabelo e que n�o era n�o grosso. Pois do�a muito. Eu era virgem e queria me manter apertado tamb�m para um sortudo que ia me comer pela primeira vez.
Passei v�rios meses pensando numa forma de realizar minha fantasia. Cogitei v�rios homens para fazer o servi�o, minha vontade era que fosse o “B”, o “D” ou o “S”. Especialmente o “S”. Mas eu pensava, se eu fosse com algum deles, ia doer muito. Ent�o passei a pesquisar na internet sobre sexo anal. Vi v�rios m�todos para diminuir o desconforto, posi��es mais favor�veis, e que, para sexo anal, o melhor eram os grandes e finos. Mas eu n�o podia sair por ai perguntando pros caras se seus paus tinham essas medidas.
Nessa �poca, eu entrava bastante em chats de sexo. Sempre ficava teclando com usu�rios e t�nhamos varias conversas sacanas. Claro que eu nem imaginava que tipo de cara que estava do outro lado. Podiam ser como eles mesmos se descreviam, ou podiam ser velhos tarados ou estrupadores. Bom, a verdade � que eu tinha muito medo de marcar um encontro. Enquanto isso, eu dava asas a minha imagina��o em sites de contos er�ticos. Eu sei que alguns desses relatos postados s�o apenas fantasias, assim como os meus primeiros escritos. Sempre no final dos meus contos eu punha um contato e uma mensagem provocante, tipo: “Quero dar para caras bem dotados”, “Mandem fotos dos seus cacetes, que eu entro em contato”. Mas quase nunca retornava os emails. Porem, conheci um senhor bem interessante. Ele sempre acompanhava meus contos e me mandava fotos suas. Eu podia ver que ele era bem dotado. E
sabia que seu pinto n�o era muito indicado para tirar uma virgindade, ainda mais do anûs, que � bem mais apertado. Criei uma simpatia com ele, claro, sempre mantive o anonimato. N�o foram poucos os convites dele para nos encontrarmos. Aos poucos comecei a contar minha historia. Quando ele soube que eu era virgem ficou louco, me ofereceu at� dinheiro para ser o primeiro a me sodomizar. Depois que come�amos a nos comunicar por Messenger, as conversas foram me dando mais confian�a nele. Ele era sempre muito gentil. Me passava seguran�a, e aos poucos foi me convencendo. Ele tinha 53 anos. A ideia de dar pra um cara t�o velho era sinistra, mas ao mesmo tempo excitante. Como ele morava longe, eu n�o poderia visitar-lo, nem vice-versa. Ele era do Ceara e eu morava no Sul. A solu��o foi combinarmos um encontro no meio do caminho.
Eu tinha um tio em S�o Paulo, e ele (o senhor) conhecia bem a cidade, pois tinha morado na capital por 19 anos. T�nhamos de ver muitas coisas antes de viajar. Ele tinha que inventar uma historia pra sua fam�lia, eu pra minha, etc. O resultado foi que um m�s depois come�ou minhas f�rias, era a �poca perfeita. Nesse m�s que passou, e alguns dias das minhas f�rias, eu refleti muito. Tinha se passado dois anos, desde a minha primeira experi�ncia fora do mundo das fantasias. E apesar de eu j� conhecer bem aquele homem, ainda sim era uma loucura. Conversei isso bastante com ele. Expus meus medos, mas ele sempre com muito jeito me acalmava. Tanto que tomei coragem e embarquei para Sampa. A desculpa era visitar meu tio e fazer umas compras. Eu tinha um pouco de dinheiro, o resto meu pai deu. Durante toda a viagem de 8 horas fui apreensivo, uma certa angustia batia em mim. As vezes tinha arrependimento, em outras horas culpa, mas tamb�m tesao e ansiedade em realizar minha fantasia. O combinado era que eu ligaria para ele no dia seguinte da chegada e nos encontrar�amos. Cheguei numa sexta feira a noite. Meu tio me buscou na rodovi�ria e fomos pra sua casa. No dia seguinte, eu ainda tinha duvidas do que fazer. Acordei cedo, fiquei at� a hora do almo�o refletindo, mas o tesao foi maior. Eram 13h em ponto, eu liguei pra ele. Atendeu uma voz grossa e rouca, bem m�scula, no entanto, gentil. Conversamos um pouco, meu tio j� tinha sa�do trabalhar, pois trabalhava at� as 16h no s�bado. Eu, meio nervoso, tentei enrolar o maximo que pude, mas ent�o veio o convite, quase que em tom de ordem. Ele me passou o endere�o do hotel que estava. Eu n�o sabia andar de �nibus em SP, mas ele conhecia bem o lugar. Me passou em detalhes como chegar de metr� at� o bairro em que ele estava. As 13h30 estava na esta��o, e as 14h10 cheguei no bairro dele (claro que os hor�rios que eu ponho s�o aproximados, at� porque n�o fiquei olhando pro rel�gio). Eu s� tinha feito uma exig�ncia. N�o queria ser identificado, eu iria vestir uma mascara que cobrisse parte do rosto. A mascara eu j� tinha combrado no camelo da minha cidade.
Com as instru��es dele em m�os foi f�cil encontrar seu hotel. Cheguei, entrei e me identifiquei na portaria. Perguntei sobre o senhor Vargas, era o nome que ele tinha me passado. O recepcionista telefonou pro quarto e mandou eu subir. Era um hotel bem simples, duas estrelas, e o local que ficava n�o parecia ser muito amig�vel. Eu tinha dito pro meu tio que voltava at� as 19h. A cada passo eu chegava mais perto de realizar minha fantasia, mas ao mesmo tempo aumentava a tens�o e o medo. Ser� que ele era gentil mesmo? Ser� que n�o era um louco? O que poderia fazer comigo? S� ent�o eu me dei conta do que estava fazendo. Resolvi ent�o bater na porta e ver como estava o ambiente, qualquer coisa eu gritava e as pessoas viriam me ajudar. Parei em frente a porta, respirei fundo. Eu j� estava suado, inclusive sentia meus anûs suar. Olhei pros dois lados do corredor, tirei a mascara do bolso da jaqueta e a coloquei. Quando fui golpear a porta, ela se abriu. Foi um pico de adrenalina.
A vis�o que tive foi a seguinte. O quarto era bem simples. N�o tinha TV, apenas uma cama, uma cadeira onde repousava uma mala e o banheiro. Na porta, um senhor de 53 anos, mas que estava de certa forma, em forma. Ele tinha me contado que era aposentado da policia e que gostava de malhar. Vestia uma bermuda de pano, chinelos e uma regata surrada. Seu corpo era bem peludo, tinha um bigode largo e grisalho. Era um pouco calvo, tinha umas entradas profundas no cabelo. Tinha uma barriga gordinha, mas nada exagerado. Nem tive tempo de olhar pro meio de suas pernas e j� entrei. Ainda estava nervoso. No come�o ele levou uma conversa bem tranquila comigo. Eu mal respondia, estava sendo monossil�bico. Mas ele, na sua experi�ncia, foi me deixando mais a vontade. Ligou o radio que tinha trazido, infelizmente seu gosto musical era p�ssimo. Tocava um CD de forro muito ruim.
J� eram 15h30 e n�o tinha acontecido nada. Est�vamos apenas conversando em cima da cama. Em certo momento, ele sentou com as costas escoradas na parede e percebi, por baixo de seu shorts, que n�o usava cueca. Aquilo me deixou sem jeito, ele percebeu. Eu evitava contato direto com ele. Ele percebendo isso, me ofereceu uma bebida. Eu recusei, mas com sua insist�ncia acabei bebendo. Era cuba libre, com uma vodka bem barata. E como tava forte! Tomei 3 goles e fiquei tonto. Mas isso me soltou um pouco. Meu corpo deu uma esquentada e meu cuzinho come�ou a piscar. Ent�o, ele resolveu entrar no assunto pelo qual n�s est�vamos ali. Me elogiou bastante e disse que �amos ter apenas prazer naquela tarde. Eu avisei que as 19h tinha que estar de volta a casa, por isso ele sugeriu que fossemos tomar um banho juntos. Eu fiquei com medo, e de inicio recusei. Mas ele prometeu n�o fazer nada que eu n�o quisesse. Em 19 minutos me convenceu. � engra�ado, mas por incr�vel que pare�a, tinha uma banheira no banheiro. Ele me esclareceu que ali tinha sido um motel h� alguns anos. Agora fazia todo o sentido pra mim. Encheu at� pouco mais da metade. Aquilo tudo era uma loucura! Mas ao mesmo tempo que era perigoso, era excitante, alem disso, ele era um completo desconhecido, que morava longe da minha cidade e jamais poderia me identificar.
Percebendo meu nervosismo, ele tirou a roupa primeiro. Demorei um pouco para olhar pra baixo, mas quando vi, fiquei impressionado. N�o era t�o grande como o do “S”, mas se igualava com o do “B” e do “D”, pelo menos mole. Dei um sorriso. Foi o sinal que ele precisava. Ele jogou um produto na banheira que fez bolas e espuma. Depois entrou e ficou apenas do peito pra cima fora da �gua. Ficou me tentando para entrar com ele na �gua. Quando me convenceu, e antes que eu entrasse na �gua de cueca, alcan�ou um pacote que estava no ch�o e tirou uns objetos. Primeiro uma calcinha fio dental, eu falei que aquilo j� era demais. Mas ele disse que isso tornaria mais excitante pra ele. Depois disso foi uma peruca loira, e um suti� com enchimento. Ele queria me comer, mas n�o com eu parecendo um menino.
A banheira era pequena. Ainda bem que ele n�o era tao alto, sen�o n�o caber�amos os dois. Vou polpar detalhes desnecess�rios. Eu percebi que ele tinha tudo sobre controle, sabia bem o que fazia. Apesar do seu pau ser meio grande, eu sabia que tinha acertado no cara para me comer pela primeira vez. A primeira coisa que fez, foi depilar meu anûs, segundo ele, pra ficar mais feminino. Quero deixar claro, que devido minha inexperi�ncia e meu medo, eu sempre resistia a cada passo dele. Mas aquele senhor j� muito rodado, sempre me dobrava. Em seguida, passou uns bons 19 minutos me encoxando. Seu pau ainda tava mole, ele me pos de quatro, com os antebra�os apoiados na borda da banheira e se posicionou por tr�s de mim, me fazendo sentir aqueles p�los corporais todos, e seu membro meia bomba, ro�ando minha virgindade. Me beijava o pesco�o e fazia movimentos de penetra��o, como se j� tivesse me
comento. Antes que fossemos para a cama, me mostrou mais uma artimanha do sexo anal. Com muita resist�ncia, deixei ele introduzir uma manguerinha na minha bunda. Ele injetou �gua dentro do meu reto e me disse para segurar o liquido por um minuto. Aquilo me dava c�licas. Depois pediu para eu evacuar na privada. Quando fui fazer, percebi o porque daquele m�todo. Limpou quase tudo (se � que me entendem, n�o vou ficar em detalhes nojentos). Tive que fazer isso mais duas vezes. Na terceira n�o desceu mais nada. O caminho estava limpo pro seu cacete. Ele ainda limpou com shampoo e com o dedo m�dio meu reto. Quando fomos pra cama j� eram 16h30. Mas eu nem estava mais me preocupando com o hor�rio.
Primeiro ele me deu mais bebida. Com meu estomago vazio, fiquei alterado rapidinho. Ele me deitou de bru�os, e fez uma massagem nas minhas costas. Em seguida, pegou um tubo com as letras KY e pos em um pouco no dedo. Pos de lado a embalagem e com a m�o esquerda abriu as bandas da minha bundinha. A cada segundo minha emo��o aumentava. Quando ele encostou em mim meu pau ficou duro. Levemente, passou o gel no meu anel. Era bem geladinho. Ficou pincelando com o dedo m�dio um pouco, e falou para eu relaxar. E enfiou o dedo, bem lentamente, com jeito. Aquilo era mais incomodo que doloroso, mais ainda sim do�a, pois seu dedo era bem grosso. Enquanto o dedo ia entrando, eu prendia a respira��o. Por mais que tentasse, n�o conseguia relaxar, eu apertava seu dedo com meu esf�ncter anal. Aos poucos o dedo sumiu dentro de mim. Ele iniciou um vai e vem bem lento. Eu mordia os l�bios, era uma sensa��o boa, mas ao mesmo tempo, desconfort�vel. Comecei a gemer um pouco. Ele fazia quest�o de olhar meu rosto, na medida que eu mordia os l�bios e fechava os olhos com for�a, em sinal de dor. Foram uns gostosos e dolorosos 20 minutos de dedos na bunda. Ele conseguiu por at� dois, com muita dorzinha. Mas tr�s foi demais, pelo menos naquele momento. Eu ainda n�o conseguia relaxar por completo.
O pr�ximo passo foi um vibrador. Ele tirou daquele pacote, um consolo m�dio, menor que seu pau, na cor azul. Fiquei com medo. Ele falou que ia comer meu c� aos poucos, pra ser gostoso pra mim tamb�m. Colocou uma camisinha no consolo e passou bastante gel. Me pos de quatro, com a cabe�a encostada no travesseiro e com a bunda toda arreganhada. Pediu para que eu abrisse minha bunda com as duas m�os. Novamente come�ou com os dedos, novo desconforto. Ent�o come�ou a penetrar o consolo. Foi bem mais dif�cil e demorado. A sensa��o era bem ruim. N�o conseguia sentir prazer, como sentia com os dedos. Quando ele come�ou o vai e vem reclamei de dor. N�o adiantou, ele continuou. Paramos algumas vezes at� eu me acostumar. Meu anelzinho j� estavam latejando. Mas como ele era gentil, ainda n�o estava assado.