Ainda no camping...
Quando sai do escritorio do seu Mauro, ja estava ficando escuro, com a cabe�a nas nuvens, n�o percebi que estava no caminho errado, quando percebi, tive que ir por entre os outros chales para cortar caminho.
Quando estava passando pelo chale do cara que tava se masturbando, alguem me abra�ou por traz e falando no meu ouvido disse:
- agora � a minha vez!
N�o vi quem era, mas era forte e me puxou para dentro do chale e me virando pude ver quem era, olhei para ele e disse:
- voce � louco cara, sua mulher pode chegar a qualquer momento...
- se essa � a sua preocupa��o, pode esquecer, ela j� saiu da reuni�o e foi para a cidade junto com um pessoal comprar mais bebida, eu fiquei fingindo que estava dormindo para ela n�o me chamar, pois estava louco para pegar voce!
Falando isso me jogou na cama e puxou meu top, meus seios saltaram para fora (tenho os seios grandes com os bicos rosados e pequenos) n�o tive nem tempo de pensar no que estava acontecendo, ele chupava com for�a, quase machucando com a barba mal feita.
Tentei afasta-lo e ele me apertava com mais for�a, senti sua outra m�o puxando meu short para o lado e enfiando o dedo na minha xana, na hora que ele colocou sentiu ela toda melada, mas eu estava assim por causa do pinto do seu Mauro.
O cara ficou doido, tirou a cueca e com o pau duro enfiou na minha boca, enquanto tirava meu shortinho todo melado, minha calcinha saiu junto e ele comecou a me chupar, nossa que boca faminta ele tinha, me chupou rapido, passando a lingua por toda a minha rachinha (tenho a xaninha pequena rosadinha e com pelos ruivos bem aparadinhos tipo bigodinho).
Sem se preocupar muito comigo, e com preliminares muito rapidas ele me virou novamente e abrindo minhas e pernas comecou a me comer, com for�a meio sem jeito, se eu n�o tivesse ensopada aquela afoba��o teria me machucado muito.
Ele socava com for�a, estocadas curtas e fortes, pareceia um animal, apertava meus seios e socava sem parar, comecei a gozar com aquilo tudo, estava me tocando que estava sendo comida por um cara de uns 35 anos, moreno cabelos enroladinhos e muito forte, nem cheguei a ver direito o pau dele pois enfiou na minha boca e depois na minha xana, acho que fez so para lubrificar um pouco o pau e a minha xana.
O cara n�o falava nada mas em compensa��o n�o parava nem um minuto, comecei a ter orgasmos violentos, a cada estocada eu tremia toda, nisso ele me olhou e falou:
- vamos sua putinha, patricinha, agora voce vai levar onde puta gosta de levar.
Nem terminou de falar me virou de bru�os e abrindo minhas pernas com as pernas dele, ele guspiu na minha bunda (pequena, redondinha e durinha) e comecou a for�ar a entrada, nesse momento eu percebi o quanto era grosso e comprido, eu comecei a chorar de dor e pedia para ele parar.
Ele n�o me ouvia, e comecou a for�ar a entrada do meu rabinho, for�ando ate que soltando um grito senti ele entrar, ardendo como fogo, me sentir serndo rasgada.
Assim que passou a cabeca, ele socou todo o pau de uma vez, eu vi estrelas, gritei e ele tampou minha boca com a m�o e falou:
- Se a puta gritar de novo, vai levar porrada.
Comecei a tremer de dor e de medo, chorava baixinho enquanto ele socava no meu cuzinho, ele me apertou forte e senti um jato, quente na minha bunda, era um turbilh�o de coisas, dor, medo, tes�o, os bicos dos meus seios estavam duros e eu gozando.
Fiquei preocupada, estava sendo comida sem camisinha e nada, ele tirou o pau do meu cuzinho e senti escorrer pelas minhas pernas, ardendo e toda dolorida, ele bateu na minha bunda um tapa ardido e falou:
- levanta puta e limpa meu pau.
Olhei para o pau ainda duro e todo melado, abri a boca e chupei com prazer, engolindo tudo e deixando o pau limpo de novo, senti um tapa no rosto e ele disse:
- se morder de novo vai levar ate desmaiar.
Continuie chupando ate ouvir um barulho de carro, ele me levantou da cama e me empurrou para fora do chal�, dei a volta no chale e fui me vestir atraz do chale.
Ouvi ele abrindo as janelas, passando bom ar e a descarga do banheiro, olhei para minhas m�os e vi, o filho da puta tinha jogado minha calcinha na privada.
Toda assada e mancando fui em dire��o do vestiario da quadra tomar um banho e me limpar, nossa como ardeu a �gua parecia que tinha alcool.
Sentia o gozo dele ainda saindo pelo meu rabinho, me enxuguei com papel toalha e fui para a beirada da piscina olhar a lua e esperar sair o vermelh�o da minha bunda e do meu rosto.
Passado um tempo, respirei fundo e mancando fui para o chale, ouvir aquele serm�o e fingir que estava tudo bem.
Entrei correndo no chale e fui direto ao banheiro, falei para minha m�e que estava com diarreia e que depois eu ia tomar um banho, perguntei pelo meu pai e liguei o chuveiro, enquanto passava �gua gelada para aliviar a dor.
Alias essa desculpa de diarreia me ajudou depois a justificar o meu grito de dor, quando sentei no banco da varanda.
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