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A PRIMEIRA VEZ DELA, SEM EU.

J� era 21h30min. Ela ainda n�o chegara. Seu hor�rio era 18h, mas ela me ligou dizendo que n�o deveria ir busca-la, pois sairia mais tarde. Chegou as 23h45min, em um carro que n�o era t�xi. Entrou, estava linda, com o cabelo molhado, o rosto sem maquiagem e uma ar de satisfa��o no rosto. Havia acabado de tomar banho. Linda. Encostou na parede e me disse que acontecera algo. Que sentia muito, mas tinha sido �timo e ela estava alegre por isso. Me deu um beijo , gostoso, lascivo e sentou-se no sof�. Perguntei o que acontecera e ela me disse que realizara uma fantasia e que me amava, mas que n�o se arrependeria e que se eu quisesse ela iria embora, que entenderia. Comecei a compreender. Ela havia transado com outro homem. Mas n�o falei. Ela abriu as pernas e pediu que a tocasse. Constatei que ela estava sem calcinha e ent�o tive certeza. Ela me disse que ele pedira de lembran�a. Disse a ela que n�o estava bravo, mas confuso. N�o sabia o que sentir. Sentei-me ao seu lado em um misto de supresa e excita��o. Ela viu que eu estava excitado e sorriu. Me disse que me amava muito, mas que realizar uma fantasia fora fant�stico e que realizaria as que eu quisesse, mas que agora, faria isso de vez em quando, querendo eu ou n�o e que eu tamb�m poderia. Estava se sentindo bela e muito gostosa: Poderosa. Ela pediu que deixasse de lado o ci�me. N�o havia transado por amor, mas sim por tes�o e que fora �timo. Me disse que n�o planejara, mas que as coisas acontecera do jeito que ela queria. Beijei-a. Furiosamente, com tes�o, com amor, com ci�me, mas tamb�m com um estranho orgulho: Minha flor estava totalmente desabrochada. Deixava agora a vergonha de lado e seria uma mulher completa, certa do que quer e uma f�mea muito desej�vel. Perguntou se queria que me contasse. Disse que sim e ela me contou em detalhes o seguinte: Havia ficado at� mais tarde no escrit�rio, colocando em ordem seus lan�amentos. Logo ficou ela e sua amiga do estoque, com quem tem uma grande amizade. Quando acabou seu servi�o, resolveu ajud�-la para sa�rem juntas. O marido de sua amiga viria busca-la e ela ent�o pediria para deixa-la em casa. Logo chegou o marido de sua amiga. Estava acompanhado de um homem, que oferecera carona devido J�nior n�o estar em condi��es de dirigir. Minha gata havia passado o dia todo com vontade de fazer amor, mas , quando ficou at� mais tarde, esse desejo sumira devido ao cansa�o. Quando foi apresentada ao estranho e seus olhos se cruzaram, sentiu um tes�o enorme. Sua boca ficou seca, sua vagina umedeceu e seu cora��o disparou. Largou sua m�o com um misto de desejo vergonha. Ela foi na frente com o estranho, j� que sua amiga iria com seu marido. Ficou tr�mula. O desejo a tomara. Quando o carro tomou caminho diferente se assustou e foi informada que Rui, o dono do carro, morava em nossa regi�o e que deixaria primeiro sua amiga, j� que ela mora do outro lado da cidade. Aquiesceu. Estavam certos. Mas estava temerosa de ficar a s�s com aquele homem. Sentia que perdera a raz�o. N�o poderia recusar uma cantada se ele assim o fizesse. E foi isso que aconteceu. Ela disse que ele era magro forte e extremamente cheiroso, como ela fantasiava. N�o resistiu quando ele, ap�s deixar o casal, parou o carro e dizendo que ela o havia enfeiti�ado pediu um beijo. Ela ent�o fechou os olhos e se recostou no banco, com a boca entreaberta. Queira aquele beijo, mas n�o tinha coragem de falar. Apenas o beijo. Mataria sua vontade de beijar outro homem e iria embora. Ele se debru�ou sobre ela e a beijou com delicadeza e foi aumentando a intensidade, terminando o beijo com for�a e tes�o. Ela sentiu sua vagina encharcar e pedia mentalmente que ele a tocasse. Como que lendo seus pensamentos ele largou o seu rosto e voltou a beija-la passando um bra�o por tr�s de seu pesco�o, puxando a para si e com a outra m�o alisava sua perna, subindo a saia. Instintivamente ela abriu as pernas, que ele entendeu como uma senha e levou a sua m�o at� seu monte de v�nus, massageando-o e depois sua vagina, por cima da calcinha. Viu que ela estava com muito tes�o. E ent�o levantou sua blusa, com uma m�o e com a outra soltava seu suti�, habilidosamente, deixando aparecer seus lindos seios, com os bicos intumescidos, cheios de tes�o. Quando ele levou a sua boca at� seu seio esquerdo, lambendo-o levemente, quase desmaiou. Nunca havia sentido tanto tes�o. Levantou uma das pernas, jogando seu pesco�o para tr�s, lhe segurando a cabe�a e gemendo. Estava completamente fora de si. Ansiava por aquele homem. Esquecera tudo. Estava disposta a atingir o orgasmo ali mesmo, naquela rua escura, sem ningu�m, pr�xima da casa de sua amiga. Havia perdido a no��o de tudo. S� queria sexo, como uma ninfa do amor. Ele parou, olhou para ela e ligou o carro. Ela tentou se recompor, pensando que seria uma boa chance para parar com aquela loucura, mas ele tinha outros planos e, ap�s dirigir por alguns momentos, entrou em um motel e desligou o carro na garagem de uma su�te. Ela, tentando ainda manter-se racional, disse que lhe daria uns beijos e iriam embora, pois era casada. Ele a puxou para si e, ali naquela garagem iluminada por uma luz t�nue, tirou sua blusa, deixando a nua da cintura para cima. Parou por alguns momentos apreciando-a e , pegando sua m�o, conduziu-a at� a o quarto. Ela ainda tremia. De medo e de excita��o. Fantasiara tanto aquilo, mas era casada, respons�vel, n�o poderia! Estes pensamentos logo se desvaneceram, dando lugar a l�xuria quando ele desabotou sua saia e, beijando-a , pegou ela no colo, s� de calcinha e sand�lia, j� entregue, pronta para satisfazer seu desejo realizando sua fantasia. Estava inebriada pelo cheiro dele, pelo tes�o. Ele a deitou na cama e beijou sua boca longamente, sem pressa, com gosto. Ela sentia o tes�o aumentar, como se fosse explodir. Ele beijou se pesco�o, lambeu seus seios, mordiscou sua barriga e beijou sua linda vagina, por cima da calcinha. Foi tirando sua calcinha com a duas m�o, olhando-a nos olhos, devagar e com tes�o. Ele a queria, podia sentir. Sentiu sua calcinha sair pelos seus p�s. Estava nua, s� de sand�lias, nos bra�os de um estranho e, curiosamente, se sentia bem com isso. N�o pensava em nada. S� em sexo, tes�o e em dar para a aquele homem, fazer tudo o que ele quisesse. Estava entregue, n�o conseguiria mais parar, n�o era mais dona de si. Ele tirou sua calcinha e olhou para sua vagina, beijando a suavemente e devagar, passando a l�ngua com calma em seus grandes l�bios. Minha gata quase teve um orgasmo. Estava excitad�ssima! Sentiu suas sand�lias saindo, enquanto ele beijava seus p�s. Ele ainda estava vestido. Parou, tirou os sapatos, a camisa e debru�ou-se sobre ela. Pode sentir seu p�nis e ver que ele era enorme. Queria transar com aquele homem, queria-o dentro de si. Enquanto ele a beijava, ela massageava seu p�nis. Pararam, ele ficou em p� para tirar sua cal�a. Ela se sentou na beira da cama e abriu sua cal�a, tirando a enquanto olhava fixamente para o grande volume que havia sobre sua cueca, agora bem pr�ximo dela. Tirou-a em um movimento r�pido, vendo saltar a sua frente um pau enorme, como sempre quis. Bonito, forte e rosado. Como gostava. Beijou seu p�nis masturbando-o levemente, como se tivesse ganhado um pr�mio. Queria ele. Deitou-se na cama puxando-o para si. Sentiu seu corpo sobre o seu e tremeu de tes�o. Sentia seu pau r�gido tocando-a. Puxo-o com for�a e ele a penetrou lentamente e profundamente. Estva pronta. Sentiu um orgasmo intenso e gemia gostosamente enquanto ele a penetrava sucessivas vezes. Sua buceta completamente lubrificada agasalhava aquele p�nis com vontade. Gozou escandalosamente e com for�a, v�rias vezes. Ela abra�ava-o com suas pernas. Ele realizava um vigoroso movimento de entra e sai de sua buceta, com as m�os em suas n�degas. Logo gozou tamb�m, enchendo-a com um gozo intenso. Se abra�aram, beijando-se com tes�o ainda. Ela sentia seu peso sobre si. Foram tomar uma ducha. Ele a ensabou lentamente e logo ela viu que seu pau estava duro novamente. Ela o ensaboou, passando sua m�o em todo o seu corpo, demorando-se em seu p�nis e alisando sua bunda. Estava com outro homem e aproveitava ao m�ximo. Queria mais. Sentiram seus corpos se colando e, com o p�nis rijo encostado em sua vagina, beijou-o demoradamente. Foram novamente para a cama. Dessa vez ela beijou todo o seu corpo, dando lambidas e pequenas mordidas, enquanto ouvia-o dizendo que sua bocetinha depilada era linda e que ele queria penetra-la novamente. Ela n�o se fez de rogada e , ficando de joelhos sobre seu peito, ofereceu sua vagina para o deleite de ambos. Ela j� estava lubrificada novamente e logo parecia haver uma cascata de tanto tes�o. Recuando,sentou-se de uma vez sobre seu p�nis, que entrou preenchendo-a totalmente. Ela sentia seu p�nis lhe abrindo e vibrava de tes�o. Iniciou uma violenta cavalgada, gozando com intensidade. Em seguida, com movimentos calmos, apertava seu p�nis e soltava, como se tivesse chupando com a vagina, levantando e sentando. Ela nunca fizera isso comigo. Disse que aprendera instantaneamente, naquela hora. Ele quase enlouqueceu, massageando lhe os seios e segurando sua cintura. Imagino essa cena. Ela devia estar linda, poderosa, dominando naquela posi��o. Ent�o saiu de cima dele, ficando de quatro, empinando sua bunda e oferecendo sua deliciosa boceta para ele, que quase babou de felicidade e tes�o, vendo aquela formosura toda. N�o perdeu tempo. Segurou-a pela cintura e a penetrou de uma s� estocada, fazendo a gozar com gritos de prazer. Ele a penetrou seguidas vezes nesta posi��o, estocando e cravando seu pau na buceta de minha linda princesa, enquanto ela se contorcia, gemendo e falando palavras de tes�o, empurrando sua bunda de encontro ao seu pau, como se quisesse que penetrasse mais. Gozaram fartamente, com ele cavalgando-a , dessa vez. Ela se sentia no cio, querendo mais. Derrotado ele caiu para o lado, saciado, com uma express�o de prazer no rosto. Ela virou e o beijou na boca, dizendo que ele era muito gostoso e que ia lhe dar mais vezes, mas que precisava ir, afinal era esperada por mim. Ele, beijando-a dizia que ela era muito gostosa e que se quisesse, a comeria sempre. Ela beijava-o e brincava com seu p�nis, querendo reanima-lo. Logo seu pau deu sinal de vida e ficou completamente duro. Ela quis aproveitar mais uma vez e, incendiada de desejo, sentindo novamente sua bucetinha inchada se intumescer, sentou sobre seu p�nis, fazendo-o entrar e abra�ando-o, fez ele ficar sentado e o cavalgou, enquanto ele chupava seus seios. Logo derramou seu gozo maravilhoso mais uma vez, mas ele n�o, permanecendo com o pau duro, querendo mais. Ela tamb�m queria, mas querendo que aquela entrega fosse total, cheia de tes�o, levantou, sentando-se em seu colo de costas. Ele j� de c�coras entendeu o recado e pegando um lubrificante sobre a mesinha, preparou seu p�nis para aquele presente. Ela encostou sua bunda maravilhosa em seu p�nis, abra�ando seu pesco�o, com os bra�os dele segurando sua cintura e abra�ando-a, massageando sua barriga tamb�m. Sensualmente balan�ando seus quadris, ela virou o rosto para tr�s e disse para ele: “Come, � seu presente por ter me fodido t�o bem. � quase virgem, n�o deixo meu marido comer, mas vou dar para voc�. Merece, me fez gozar como nunca!” O pau dele parecia pedra. Ela-se inclinou para frente, deixando ele brincar com seu lindo cuzinho. Ele massageou e encostou seu p�nis na entrada, for�ando devagar, acariciando suas costas. Ela deixava ele penetra-la. O lubrificante a excitava e facilitava enormemente a penetra��o. Sentia uma mistura de dor com excita��o, como ela mesma disse, “uma dorzinha gostosa”. Ap�s colocar todo o seu pau, ele a esperou se acostumar, sem mexer e ai come�ou a meter com ritmo, devagar. E ela ent�o, vencida pela excita��o, for�ou sua bunda para tr�s e come�ou a rebolar, aumentando-lhe o prazer. Ele endoidou, segurando-a pela cintura e penetrando-a com estocadas fortes e profundas, logo chegando ao orgasmo, com urros de prazer, enchendo seu lindo cuzinho de porra. Permaneceu dentro dela, abra�ado, beijando sua nuca. Em seguida foram tomar um banho. Vestiram suas roupas e ele veio traz�-la. Deu lhe um beijo, trocaram telefones e ele foi embora.

Ela me contou tudo isso, encostada no sof�, e se excitou com a hist�ria. Meu pau parecia uma rocha. Eu estava excitad�ssimo. Queria-a. Beijei-a e tirei sua blusa, levantando sua saia e puxei a para cima de mim e a penetrei em uma s� estocada. Fizemos amor selvagemente, cheios de tes�o. Ela havia se excitado muito com suas lembran�as. Gozamos juntos, bastante. Ela disse que estava exausta e que iria tomar um banho e dormir.Me masturbei, gozando mais uma vez, abra�ado a ela no banheiro e fomos dormir. Ela estava muito feliz e eu ainda n�o sabia, mas com certeza havia gostado de saber que ela agora quer muito sexo. Isso me ajudaria a realizar minhas fantasias com ela...

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