Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DO VIRTUAL AO REAL - MINHA DELICIOSA CARIOQUINHA

Meu Nome � Helio Zimmer. Tenho 29 anos, sou solteiro, 1,76m 72 kg. de Curitiba. Sempre curti contos er�ticos, por isso resolvi narrar o que aconteceu comigo a meses atr�s.

Lendo alguns contos, acabei entrando por acaso no chat do site. Entrei com o nick de At�oTalo e teclei com v�rias gatinhas, mas sem muita emo��o. J� a altas horas da madruga quando j� me despedia, surgiu uma pessoa com o nick Escrava.

Chamou-me a aten��o aquele nick, pois curto Sadomasoquismo. Resolvi ent�o investir uma cantada que, surtiu efeito e ficamos ali por um bom tempo. O papo esquentou, ela fazia valer seu nick de escrava e eu curtia domina-la. Fiquei com o cacete estourando de tes�o, at� que minha conex�o caiu e quando voltei, n�o a encontrei mais.

Passaram-se meses e num desses papos, teclava com uma gata com o nick Solit�ria, 29 anos. Percebi nas entrelinhas de nossa conversa que ela curtia ser dominada. Peguei seu e-mail e de imediato trocamos msgs. Numa dessas msg ela me disse que entrava tamb�m com o nick de Escrava, e me sugeriu entrar com o nick Dono da Escrava para nos encontrarmos nas salas.

N�o deu outra. Os papos ficaram quentes. Curt�a domina-la e us�-la como quer�a. Ela obedecia deliciosamente.

Passado algum tempo, nossa curiosidade aumentou e ela, que � do RJ, me disse ter algumas amigas que sempre vinham a Curitiba de carro. Nos convencemos ent�o que era uma boa hora de nos conhecermos pessoalmente. Marcamos num s�bado � tarde pr�ximo ao Jardim bot�nico.

Chegando no local , vi que haviam chegado. Encostei o carro e fiquei por alguns minutos s� observando minha escrava, que a chamarei de J�. Era uma bela garota, Morena, cabelos escuros, olhos cor de mel. Num todo, uma gata bem distribuida . Mas o que me chamou aten��o mesmo foram seus seios, que sem d�vida deviam ser deliciosos, tipo 42, que me colocou alerta na hora. Desci do carro e me identifiquei. Acho que a impress�o foi positiva, pois ela me lan�ou um grande sorriso. Despediu-se das amigas e eu a conduzi ao carro.

Passeamos pela cidade durante horas visitando alguns pontos legais de Curitiba. J� anoitecia e voltamos ao carro com destino ao meu apartamento. Precisei encostar o carro pra atender uma chamada ao celular. Ao sair novamente, notei que ela se atrapalhava pra fechar o vidro. Foi ent�o que estiquei o bra�o para ajud�-la e acabei esbarrando nos seus deliciosos peitos. Ela tentou se esquivar. Foi a� que passei minha m�o em sua nuca e a trouxe pra perto do meu rosto, sussurrando em seu ouvido: J�, VOC� � MINHA AGORA, N�O JUJA MAIS DE SEU DONO!!. Com a outra m�o agarrei e bolinei seu seio direito e senti que ela compreendeu que eu tinha o dom�nio da situa��o. Continuei – SEU DONO ESPERA TUA RESPOSTA! Ela me fitou os olhos por alguns segundos como me desafiasse e disse somente – SIM MEU MESTRE. Essa situa��o me deixou alucinado de tes�o.

Chegando no apartamento,ela entrou na frente, olhando a sua volta como que por curiosidade. Eu logo atr�s, contemplava aquela bunda carnuda, gostosa, que agora era minha, e a sensa��o de poder fazer o que quisesse, me deixava com o cacete pulsando dentro de minha cal�a.

Encostei-me nela que, se assustou, e a agarrei pela cintura colando sua bundinha macia em meu cacete, subi minhas m�os agarrando cada peito com uma m�o e bolinei-os dizendo em seu ouvido- AGORA TE QUERO BEM A VONTADE, TODA CHEIROSA, GOSTOSA PRA MIM!! Mostrei-lhe o banheiro e ordenei a ela um banho bem gostoso pra relaxar e estar pronta pro seu mestre. Tirei a camiseta, pus um short e me sentei no sof� para esper�-la. Passados 30 minutos, ela voltou, pra minha surpresa com pijaminha lindo, quase transparente que mostrava toda a delicia que minha nova escrava era. Via-se atrav�s do pijama somente uma calcinha , pequena , cavada. Seus seios balan�avam gostosamente dentro daquela pe�a. Fiquei irado, pois a esperava menos vestida.

Fui rapidamente at� ela, desferi um leve tapa em seu rosto e a prensei contra a parede. Ela, meio assustada, mas visivelmente excitada, ficou paralisada. Nunca havia visto aquela garota, mas me sentia completamente seu dono. Puxei ent�o seus cabelos com forca, meti minha l�ngua violentamente em sua boca e bruscamente arranquei sua roupa, às vezes chegando a arranhar sua pela clarinha, como um urso que devora sua presa. Em poucos segundos a J� estava s� de calcinha branca. Peguei-a pelos cabelos e a coloquei de

joelhos ali na minha frente. Ordenei-a que libertasse meu cacete que j� estava pulsando de tes�o. Sentei-me ent�o no sof� e ordenei que agradasse seu Dono. Ela obedeceu, colocou a m�o dentro do meu shorts e libertou meu cacete que quente, pulsava em sua m�o. Pelo modo como olhou, vi que tinha gostado. Sou razoavelmente bem servido, 18cm . Disse ent�o a ela – chupe meu pau agora, minha menina. Quero ele todo em sua boca. Senti ent�o meu cacete quente em sua boquinha gostosa. Ela mostrou ser conhecedora da Arte. Lambia deliciosamente com carinho, passava l�ngua por todo ele e o engolia . Tirava da boca e brincava com minhas bolas, chupando ora uma ora outra. N�o me segurava, e de vez em quando um gemido escapava. Aquela l�ngua macia, gostosa estava levando ao limite. Peguei ent�o uma r�gua de alum�nio que estava pr�xima e taquei naquela bunda branquinha, o que a fez arquear o corpo, e num grito acabou soltando meu pau de sua boca, Pegando-a pelos cabelos, voltei a colocar meu pau l� dentro, de forma que ela n�o p�de gritar, estando ocupada em chup�-lo. Nova lambada, nova tentativa de tira-lo pra fora, mas eu a segurei, empurrando sua cabe�a pelos cabelos em minha dire��o, n�o permitindo que ela deixasse de t�-lo em sua boca. Seu grito de dor era contido pela presen�a de meu pau em sua boca, seus olhinhos se espremiam de dor, mas regalando-se em sentir a dura presen�a de seu Dono dentro de sua boca. Meu pau parecia crescer mais ainda , recheando aquela boquinha, quente , �mida, sendo lambido, sugado, chupado deliciosamente por minha escrava, vendo as marcas vermelhas do acoite em sua pele.

N�o suportando mais gozei, jogando jatos de porra em sua boca. Ela, mais uma vez, tentou tirar meu cacete quase engasgando, mas segurei sua cabe�a e a pressionei contra meu cacete e ela engoliu tudo. Eu disse a ela... GOSTA DA PORRA DE SEU DONO, MINHA CADELINHA?? Ela mal conseguia responder. Eu ent�o bati com meu cacete em seu rostinho, segurando-a pelos cabelos e perguntei novamente. Em meio à surra de pau que levava em sua carinha ela respondeu SIM MEU DONO . SUA PORRA � DELICIOSA! Dei-lhe ent�o um carinhoso beijo e senti meu proprio gosto em sua l�ngua.

Decidi ent�o tomar uma ducha e levei minha escrava pra me dar um banho. Ela muito prestativa passava o sabonete por todo meu corpo, se mostrando competente no que fazia. Evitava encarar seu dono, passando o sabonete pelo meu peito, minha barriga. Ensaboava meu cacete com carinho, j� o deixando em p� novamente. Propositalmente esbarrei em sua m�o e o sabonete caiu. Olhando em seus olhos cor de mel, e com um sorriso sarc�stico, ordenei a minha carioquinha que o pegasse. Ela foi se abaixando , deixando-me vislumbrar maravilhado sua bunda macia, j� com marcas de meu sadismo. Quando ela estava, naquela posi��o, toda vulner�vel, com as m�os no ch�o e a bundinha empinadinha pra mim, ordenei que ficasse ali, paradinha. Ela obedeceu, apreensiva. Abaixei-me e meti a l�ngua em seu cuzinho. Ela gritava de tes�o . Minha l�ngua brincou em seu anelzinho, deixando-a Alucinada de prazer. Levantei-me ent�o e comecei a ro�ar meu cacete em sua bocetinha.

Massageava seu clit�ris com a cabe�a de meu pau, o trazia pra baixo e rodeava a porta daquela bocetinha quente. Ela, arrepiada gemia. Fiquei ali a torturando por alguns minutos at� que ela n�o aguentando come�ou a gritar coisas que ate me surpreendeu – METE ESSA ROLA MESTRE... ACABA COM SUA ESCRAVA, ME DÁ UMA SURRA DE ROLA, MEU SENHOR. Vendo-a naquele estado, acertei-lhe um barulhento tapa em sua bundinha e lhe disse – MINHA ESCRAVA. VOC� ESTA AQUI SOMENTE PARA ME SERVIR. VOCE � APENAS MINHA VADIAZINHA, QUE USO PRA MEU PRAZER. N�O TOLERAREI MAIS ESSAS MANIFESTACOES!!

Introduzi meu dedo indicador em seu cuzinho. A J� rebolava fora de si. Tirei ent�o meu dedo, e pensei - Ser� que minha escrava sabe o que � enema?? Deixei isto pra l�, achando melhor poupa-la por tempo. Mordi sua bunda, deixando-a marcada e ordenei que colocasse sua calcinha e fosse para cama. Ela j� cansada da viagem deitou-se na cama e cochilou. Quando sa� do banho, ela j� dormia de barriguinha pra cima, com suas pernas semi-abertas. Fiquei contemplando seu corpo. Sua calcinha, j� �mida, deixava-me ver uma bocetinha deliciosa, depilada.Minha boca encheu-se dàgua e meu tes�o, era meter minha l�ngua naquela gruta e passar o resto da noite brincando l� dentro (sou tarado por sexo oral). Mas me contive pois n�o poderia mostrar fraqueza. Ela ent�o, se virou, ficando com a bunda em minha dire��o dentro daquela calcinha, branca, cavadinha. Fiquei completamente fora de mim. Fui at� seu ouvido e disse: ACORDA, MINHA CADELINHA... Seu Dono ainda n�o acabou. Ela, meio sem entender, somente balbuciou... O QUE QUER, MEU MESTRE? Eu respondi VEM, DEITA DE BRUCOS NESTA CAMA, PONHA SEUS JOELHOS NO CHAO, ordenei. Coloquei-a , meio sonolenta, nesta posi��o, ficando aquela bunda linda, s� com a calcinha enfiada todinha dentro. Aquela posi��o era linda. Sua bunda ficou ainda mais apetitosa, suas coxas apertadas deixavam transparecer uma sensual fragilidade , uma bunda pronta para o abate. Beijei aquele traseiro, firmei minhas m�os em sua cintura, apontei meu cacete em seu anelzinho e estoquei ent�o meu pau que, n�o entrava. Ela estava nervosa e comprimia suas n�degas. Dei dois sonoros tapas e puxei seus bra�os para tr�s, segurando suas m�os, e as coloquei em sua pr�pria bunda.

Ordenei que ela abrisse sua bundinha para seu Dono. Ela obedeceu, puxando suas n�degas para os lados, me oferecendo seu buraquinho. Apenas cuspi em minha m�o e passei no meu cacete. Finalmente entrei, a cabe�a, forcei mais e a metade entrou.

Ela implorava ... MEU SENHOR PÁRA.. TIRA... E rebolava, tentando desvencilhar sua bundinha. Quanto mais rebolava, mais tes�o me dava .Eu, ali, Indiferente aos seus gritos for�ava cada vez mais... Ela rebolava, tentando de todo modo escapar, isto acabava por facilitar meu trabalho. Numa de suas reboladas eu a peguei pelos ombros me inclinei um pouco mais para ter apoio e... atolei o resto. S� ouvi seu grito, quase desfalecendo na cama. Senti minhas bolas baterem eu sua bundinha... Fiquei por um momento parado com meu cacete guardado em seu cuzinho para que se acostumasse. Quando notei que minha J�, recobrava seu f�lego, comecei ent�o a meter nela com viol�ncia. Ela gritava, chorava de dor , se vendo por um espelho . Ela observava atenta meu cacete afundando todo em sua bundinha. Vendo aquilo, eu a agarrei pelos cabelos e ordenei que me olhasse nos olhos , e eu perguntava- DE QUEM � ESTA BUNDINHA GOSTOSA? Ela gemendo de dor, respondia, me encarando- ELA � TUA MEU DONO... CUIDA DELA.... ISSO....

VAI MEU MESTRE, JUDIA DE SUA CADELINHA. Peguei ent�o, a r�gua de alum�nio, que estrategicamente deixei em meu criado mudo e comecei a castiga-la por falar demais.

Comecei a bater com forca, tirando gritos de minha carioquinha submissa. Enquanto metia, batia em sua bunda, deixando-a marcada. Ela parecia querer desfalecer a cada socada que eu desferia em seu anelzinho apertado. Fiquei ali, por uns 19 minutos. A forca com que eu colocava chegava a fazer barulho e ela apesar da dor, gozou alucinadamente. Tirei meu cacete e gozei em sua bunda mais uma vez. Nos recompomos e fomos descansar. Ela ainda dolorida, deitou-se no sof�, apoiando sua cabecinha em meu colo.Coloquei um filme para vermos e trouxe algo para bebermos. Ficamos ali por mais ou menos 1 hora , at� que ela, j� esgotada e meio sonolenta, talvez por bebermos um pouco alem da conta, apagou. Carreguei–a para a cama, e voltei para ver o filme. Quase 2 horas depois, deitei ao seu lado. E , perguntem se dormi!! Sentia-me uma crian�a com seu brinquedinho novo! Fiquei ali, por um bom tempo olhando ela, naquela calcinha. Tentei dormir comportado, mas o tes�o de me aproveitar daquela gatinha que dormia feito um anjo, me deixava completamente louco. Meu pau estava pra toda obra naquela noite.

Aquela bocetinha gostosa, n�o me deixou duvidas. Parti pra cima dela, desta vez, com cuidado. Devagar abri sua perna e arranquei a calcinha de minha J�. Tirei seu suti� e aqueles mel�es, se ofereceram pra mim. Enchi ent�o minhas m�os com aqueles peitos deliciosos. Guloso, eu apertava e mordia seu mamilo direito, chupando, apertando entre meus dentes e minha l�ngua, passava de um bico a outro, e, os puxava com meus dentes, fazendo-os ficar salientes. Mais uma surpresa, para minha escrava, coloquei no mamilo direito um prendedor. Minha J�, reclamou, choramingando. Passei para o outro bico e fiz o mesmo, primeiro suguei, mamei e em seguida, outro prendedor foi posto, tirando l�grimas sentidas de dor de minha querida escrava, que j� estava despertando novamente. Que, ainda estava mole, entregue a seu mestre tarado. Fui descendo e chupei sua barriguinha, lambia suas coxas, e finalmente, cheguei, onde a muito desejava. Cai de boca naquela bocetinha apetitosa. Que delicia. A J� gemia, parecendo ainda estar meio fora do ar. Chupava aqueles l�bios gostosos, mordia seu clit�ris, e metia minha l�ngua l� no fundo, mamando como uma crian�a, sorvendo todo o mel que descia em minha l�ngua. Ela se abria cada vez mais, como que querendo me sentir inteiro dentro dela. Meu dedo enquanto isto brincava no seu cuzinho, que agora j� estava mais receptivo, devido à surra de pau que havia levado h� instantes atr�s. Ela se contorcia e falava frases desconexas. Coloquei-a de bru�os ent�o, com dois travesseiros embaixo de sua barriguinha e a deixei no ponto pra violentar sua bocetinha.

Encostei a cabe�a e brinquei na entrada. Ela ainda sonolenta, ficou ali, a merc� de meu sadismo. Sentindo que ela estava j� toda meladinha. Dirigi de uma vez meu cacete e numa estocada s�, enfiei meu cacete todo l� dentro. Do modo como entrou, parecia ter tirado sua virgindade novamente. Ela despertou num grito, e eu comecei a meter num vai e vem r�pido. Para meu deleite, sua bocetinha era apertada e macia. Metia, metia e a J�, gritava alto, quase desfalecendo. Aos poucos sua xaninha quente foi se acostumando e o vai e vem j� flu�a gostoso. Peguei um frasco de desodorante que estava pr�ximo e molhei a ponta com o melzinho de sua xaninha e sem parar de meter enfiei ele dentro do cuzinho de minha escrava. A cena era maravilhosa :Ela, naquela posi��o, de quatro, com aquele frasco atolado em seu anelzinho rosado, meu cacete socando aquela xaninha e com aqueles prendedores apertando seus biquinhos. Ordenei a ela que rebolasse no cacete de seu dono.

Ela , come�ou a mexer seus quadris, me deixando louco de prazer. Ela ent�o disse que iria gozar. Imediatamente eu puxei os prendedores, fazendo-a chorar, num misto de dor e tes�o. Disse a ela que s� gozaria, quando seu mestre ordenar. Ela gemia, se segurava e eu metia.

Passados alguns minutos, vi que ela estava segurando alem do que podia, e disse, VEM MINHA CADELINHA, GOZE NO CACETE DE SEU DONO. Dizendo isto, meti com mais forca deitando-me sobre minha putinha que apenas virou seu rosto para tr�s, recebendo minha l�ngua no canto de sua boquinha gostosa e gozou loucamente.

Eu sentindo que j� estava tamb�m quase l�, Tirei meu cacete. Coloquei-a deitada de barriga pra cima. Sentei –me sobre ela , agarrei seus fartos seios e coloquei meu pau entre eles. Apertando um contra outro, meu cacete deslizava, sentindo-os como uma bocetinha. Quando eu metia, a cabe�a de meu pau tocava em seu queixo. Puxei um pouco sua cabe�a, deixando-a numa posi��o incomoda, e meu cacete, j� tocava seus l�bios carnudos. Foi ent�o que acelerei as estocadas e gozei em sua boquinha semi-aberta. Ela engoliu um pouco. O resto ficou entre seus peitos e seu pescocinho. Com a palma de minhas m�os esfreguei todo ele por seu corpo gostoso. Tirei o frasco de seu anelzinho que dilatou demais, e libertei-a tamb�m dos prendedores. Deitei-me atr�s dela e a encoxei, e ali, apagamos. Acordamos por volta das 10:00 qdo seu celular tocou. Eram seus amigos que a esperavam no local para retornarem ao Rio.

Fiquei decepcionado, pois dado a sua curta perman�ncia, n�o pude conhec�-la melhor, saber at� onde poderia chegar com minha escravinha carioca. Esperava poder esquentar nosso encontro com algumas sess�es mais quentes . Nem meus acess�rios pude utilizar. Entramos ent�o para um banho e ordenei a ela que fosse minha putinha por 20 minutos. Enquanto eu regulava a temperatura do chuveiro ela j� massageava meu pau deixando–o rapidamente em ponto de bala. Mal come�ou a cair �gua , levantei sua perna direita , apontei meu cacete em sua bocetinha e cravei at� o fim. Encostei-a na parede, ela entrela�ou suas pernas em mim, enquanto eu enchia minhas m�os com sua bunda macia e ficamos ali, curtindo um vai-e-vem gostoso. Nossas l�nguas brincavam deliciosamente. Terminamos o banho , nos vestimos, preparamos um lanche e sa�mos rapidamente. Conversamos bastante no carro. Uma quadra antes de deix�-la, dei-lhe um carinhoso beijo,e a deixei no local.

Sobre o segundo encontro, s� narro se minha menina submissa implorar ao seu Mestre.



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos erticos eu dexei papai de pau duroempinoi o cu e levou rrolasso.meninihnas.choronas.no.anal.gozadocontos eroticos eu minha esposa e o ex marido delacontos eroticos de pregadores de seiossubmissa Boquete sebo contosx v��deo punheta novinha meia canbotinha lindacontos eróticos eu e minha mãe nos amamos feito loucoscontos eroticos minha esposa da bunda gostosa dando pro mendigo do pau enorme eu vendo tudobumbum de mocinha injecso porno contomeu pai deu calcinha minúscula para minha esposa de presente contos eróticosdei a buceta no trabalho. contos.Relatoeu meu amigo comeu minha esposa e eu mim dei mauporno fui estudar na casa da prima gostosa e ela dise que ia ter aula de fideconto minha esposa rabuda deu pra familia todo na salaconto erotico meu padrinho passando a mao na minha bucetacontos porno de incesto real pai filha e mae juntoscontos eroticos negro e patricinhaconto erotico dando minha bucetinha pro enfeemeiro da minha amigaContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar os pes de primas dormindocontos eroticos com meninas novinhascontos eróticos papaizinho caminhoneirocontos eroticos sequestrocontos menininha no parquinhoContos fingindo dormirContos sogra fio dentalwww.mulatanua.comconto eu passivo de meu cu pra um desconhecido roludo enxeu meu cu de porra e rasgadorelato erotico gozando nas calcinhas da minha irmã casadaMe comeram ao lado do meu namoradoContos me exibindoContos eroticos de mae super tetuda dando o cu pro pintudocontos eu era enrabada toda noite pelo taradoDei o cuzinho quando já era coroa contos eróticoscontos eroticos em jantarescontos erotico d fui dormi so d calçinha com papai me ferreicomo fazer pra minha namorada veste shortinho curtocontos eroticos cheirando a calcinha mijada da erma gordinhacuecas gozadashomem colocou sua picA ENORME NA XOTA DA CABRITA ENFIO TUDObisexual contoscontos erotoco sograconto erótico gay "emprestimo"filme aconzinha porntransando com a namorada mais perfeitacontos casada fode com amigo do mundocasada;fodida na África;contos eróticosmadrasta trai marido d bixo pequeno com inteado todatoSou casada fodida contoconto esposa do bucetaoprimeira troca de casalconto erótico quando Joel me comeuContos eroticos chiando na fodaO amigo dele me comeu contoscontos eroticos sobrinha curiosapornodoido mulher e estrupada aforca e amarada au sai. do banhocontos ela queria e eu queria comercontos eróticos de novinha descobrindo o prazer nos seiosFoderam gente contos tennscontos eroticos fui cuidado meu sogro e ele viu meus pritosconto fiz sexo oral em padreconto como tornar cornoCONTOS EROTICOS GAY O VIGIA DA ESCOLAsofri no pau de outro contoAdvogada casada e estuprada contoscontos de velhasfudi cm tds na praia contosmete mete mete gostoso. contosMeu aluno mamou o peito contos eróticos