Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU AMIGO ME AMAVA - CAP�TULO 25

Meu Amigo me Amava – Parte XXVI



Qdo vejo o Jhonny ali, desacordado, ao ch�o, todo ensanguentado n�o pensava em outra coisa, somente o pior: “o Jhonny morreu”, eu na hora n�o tive for�as em minhas pernas, cai pr�ximo ao Jhonny, na hora n�o saiu uma l�grima, somente aquele aperto no cora��o, me aproximo ao Jhonny, desacordado, com sangue mesmo e o abra�o forte, os policiais tentam me afastar, me puxam at�, mais nada conseguia me soltar do Jhonny, o abracei forte, e sinto o seu cora��o batendo conta meu peito: “Jhonny... Jhonny por favor, acorda, acorda Jhonny, sou eu o Breno, por favor Jhonny n�o faz isso comigo, acorda, acorda.” Sinto suas m�os me apertando, me abra�ando forte. Respiro aliviado, o Jhonny tinha acordado: “Jhonny calma, calma cara, sou eu o Breno. Olha, os m�dicos est�o chegando.” O Jhonny me olhava, estava nervoso, acho que no momento ele n�o estava entendendo nda. Os policiais tentam me afastar, me puxam, acho que s� n�o me bateram por que tinha muitas pessoas em volta. O Jhonny segura firme em minha m�o. Momentos depois chega seu Henrique desesperado: “Filho!!!!.... Jhonny meu filho, � meu filho policias, meu filho.” Seu Henrique desesperado vai dando as informa��es aos policiais, o Jhonny n�o se mexia, mais n�o largava sua m�o da minha, nem eu da dele. Chega a ambul�ncia, os enfermeiros e m�dicos, me pedem pra se afastar, o Jhonny n�o fala nda, s� me olhava e n�o soltava minha m�o. Os enfermeiros acharam melhor me deixar ali, mais mesmo se eles n�o achassem o melhor eu n�o sairia, nda me tiraria dali, s� me matando. Eles colocam algo no pesco�o do Jhonny, esqueci at� o nome, e o colocam numa maca, qdo colocam o Jhonny dentro da ambul�ncia, eu mesmo td sujo de sangue entro na ambul�ncia e vou, com mais um enfermeiro. Tento manter o Jhonny acordado: “Jhonny... eu estou aqui, vai d� tudo certo calma, estou aqui.” O Jhonny n�o falava, somente seus olhos e suas m�os se mexiam. Chegamos no hospital, fui um p�blico mesmo, pronto socorro de emerg�ncia. Abrem a ambul�ncia e chegam dois enfermeiros pegam o Jhonny numa maca e eu levam para dentro do hospital, eu sempre de m�os dados com o Jhonny que sempre me olhava assustado, n�o compreendendo bem o que estava acontecendo. “Agora � com a gente rapaz.” Diz uns dos enfermeiros, e levam o Jhonny pra dentro do hospital. Fico ali no corredor completamente desolado, sem rumo: “Meu deus, o que mais de ruim me falta acontecer? O que?” Eu perguntava. N�o aguentando mais a press�o, o desespero eu caio no ch�o. Vem uma enfermeira e um cara que estava na recep��o e me colocam sentados na cadeira, me oferecem um copo d’�gua. E eu fico ali, ansioso por not�cias. Meia hora depois chega seu Henrique desesperado: “Breno onde est� o Jhonny, cad� meu filho... meu filho Breno.” Seu Henrique me abra�a, chora, se sentia o respons�vel pelo acidente, estava mal. Naquele momento deu pra perceber o qto Seu Henrique amava, gostava de seu filho, apesar de tudo, ele o amava, se at� ent�o n�o demonstrava, sua atitude, ou melhor suas atitudes naquele dia demonstravam. Veio uma enfermeira, perguntou sobre algum familiar do Jhonny pra passar sua real situa��o, foi seu Henrique conversar com a enfermeira e eu fiquei sentado, completamente abalado com tudo. Chega meu mano, minha m�e. O Rick estava desesperado ainda mais que eu, chorava, nunca tinha visto meu mano assim, foi de cortar o cora��o: “Breno... o Jhonny vai morrer Breno, diz que n�o, diz que n�o por favor... por favor ele n�o vai morrer neh Breno.” Nesse momento n�o aguento, abra�o meu mano e come�o a chorar, perder o Breno seria o fim, uma perda irrepar�vel, n�o... n�o podia acontecer, se o Jhonny morrer ser� o fim pra mim. Minha m�e veio tentando nos consolar. Depois de um tempo perguntei por D. Nuancy, minha m�e falou que ela ficou em casa em estado de choque, que s� veio rapidinho me ver e trazer o Rick que estava querendo vir de qualquer maneira e que iria voltar pra casa, pra ficar com a m�e do Jhonny, minha m�e se tornou grande amiga da m�e do Jhonny. Seu Henrique providenciou tudo para a transfer�ncia do Jhonny do hospital p�blico pra cl�nica, pis o Jhonny era um dos filiais do seu plano, plano este que seu Henrique tinha de sua empresa. O Jhonny faz a tomografia computadorizada, e alguns exames. O m�dico diz pra seu Henrique o real estado do Jhonny, eu vou at� a conversa e ou�o: “Bom... o senhor � o pai do paciente. Olha fizemos uma tomografia computadorizada e a principio n�o apresentou nenhum estado grave, mas ele deve permanecer em observa��o pelo menos durante umas 48 horas, sua perna tbm foi engessada por conta da batida e agora est� dormindo, ele vai ser transferido meio sonolento.” Ap�s as palavras do m�dico fico mais aliviado. Gra�as a deus tudo bem com o Jhonny. Ele foi transferido pra cl�nica e eu, seu Henrique e o Rick ainda muito triste fomos de carro. Chegamos a cl�nica e reparo que algumas pessoas me olhavam todo ensanguentado, seu Henrique me pediu pra ir pra casa, que ele ficaria lah com o Jhonny e mandaria not�cias, mais nem me importei, fiquei lah sujo, qd fui ao banheiro lavar meu rosto reparo a blusa de branca estava imunda, no momento que tinha abra�ado o Jhonny nem me toquei, me sujei com seu sangue, lavei o rosto e continuei na recep��o. Acabei dormindo, eu e o Rick lah. Amanhece e seu Henrique me pergunta se n�o quero ir pra casa. Digo que n�o vou, e seu Henrique leva o Rick dormindo. Fico lah, depois de um bom tempo chega uma enfermeira perguntando se sou o Breno, digo que sim. Ela me diz que o paciente Jhonny tinha acordado e que queria falar comigo, acordou perguntando por mim. Na hora nem penso duas vezes e vou em disparada pro quarto do Jhonny, a enfermeira me diz o n�mero e eu vou. Chego lah e vejo o Jhonny com a cabe�a toda enfaixada, perna levantada, engessada, o rosto inchado. Nem penso direito, j� vou falando: “Que susto vc me deu cara, queria me matar �? Quase conseguiu”. O Jhonny ainda com o rosto meio inchado, tenta falar, se emociona: “Breno... eu n�o queria, o carro me fechou, eu tentei ir pela cal�ada mais n�o deu, cai.” Eu tento acalmar o Jhonny, ele estava meio nervoso ainda: “ Calma... eu sei, calma cara, olha, agora se concentra na sua recupera��o, vai dar tudo certo. Jhonny, seu Henrique estava aqui at� agora, desesperado. Olha cara ele te ama muito, deu pra perceber, sua m�e cara est� em casa em estado de choque, minha m�e est� lah com ela.” O Jhonny aperta minha m�o, estava magoado: “Jhonny, eu posso ficar na sua casa cara, n�o quero ver meu pai por um tempo, ele me magoou muito, estou chateado com ele. Por favor, posso ficar por uns tempos na sua casa, at� as coisas se acalmarem?” Fico meio surpreso com as palavras do Jhonny mais concordo digo que sim. Fico ali na cama conversando com ele at� que chegam duas pessoas. Uma mulher, bonita, simp�tica, que j� chega chorando: “Jhonny seu maluco, acabei de chegar lah de casa, a mam�e est� em choque”. Logo deduzi, era sua irm�, Estela. E em p� um homem, de aparentemente uns 33, 34 anos, bem vestido, bonito at�, Cabelos lisos, corpo em forma, deu pra perceber que malhava, um homem atraente. Eu ainda estava na cama, sentado ao lado do Jhonny, sua irm� o abra�a, chora, o Jhonny se comove, qdo chega o homem pra falar com o Jhonny, algo estranho tinha no ar. Eu iria me levantar pra deixar o homem vir falar com o Jhonny, afinal era seu cunhado. O Jhonny me segura forte, me olha assustado, n�o me deixa sair. N�o entendo nda. No constrangimento desse encontro.



Continua...



Galera fiquei durante meses sem postar neste site, mas achei muita falta de considera��o a tantos leitores que via que liam meus contos aqui, ent�o a vcs voltarei a publicar todos os contos aqui tbm, forte ab�o. Aguardo e-mails de vcs, forte ab�o, Breno Nunes.



[email protected].



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos esposa da o cu no acampamento ao lado d marido no escuroconto mina buceta molhadaContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar pes de primas novinhas com pes lindoscontos dei a xana pro caseirofotos chapéu ao traveco até ele gozacontos gay teendp swing buracopeguei meu pai comendo meu amigo conto eroticoContos er�ticos de vov� com netinhos engravidadocontos de corno minha mulher me trocou por outrocontos eroticos dei o cu na marra lua de melmeu cunhado contos de casadasconto erotico com pedreiro velho coroa grisalho peludo/conto_16809_praia-do-prazer.htmlCalça suplex contocontos eroticos de incesto filho comeu a mae e a irma oa mesmo tempo (relatos)travestis comedo o cuzinho de homem amarrado e amordassandominha cunhada traindo meu irmao com o patrai contosreais conto de incesto mamae mi deu pro pai e irmao mi comermamando em cada teta contos sfoticosconto mulher casada rabuda dei pedreirocomi a amiga da minha prima na virada conto eroticominha irmã fica possuída nua XVídeosfui passar uns dias no sitio e minha irma gordinha roliça seis anos mais velha pediu pra ir comigo contos eroticos fotosru e a amiga da minha esposa contoxv leke dormindo .com madrstapelanca contos eróticosContos eroticos casada fodida na sala de cinema por varioscontos eróticos encoxando minha amiga na sscolaContos eroticos da infanciacontos eroticos de mulher casada cagonaconto erostico meu namorado e o amigo me comeucontos eroticos ultcontos erotico maes cavalas d bikini n piscina .minha esposa de shortinho na obracontos de cú de irmà da igrejacontos erotico minha infancia com minha primasou negra gorda Transsexual primeira vez que comi meu namorado meu com minhas saias conto no fala LOLA Brincadeira na piscina com meu irmao poran vedeosconto erotico estava de blusa transparente bicos durosno qiintal cumi o cu da crente vigemcontos eroticos patricinha caminhoneirosdevolvendo esperma no pau do bem dotadocomendo minha sobrinha novinhafui arrombadaViagem a trabalho contoscontos eróticos de mãe e filho, mãe com shortinho atolado no seu bundaocontos eróticos sendo tratado como mulhercontos erotico gay hetero amigos conto fetiche apanhando da namoradaporno de tia cabelo cachaedo loira meia idade peluda com sobrinhoporno gay contos eroticos vendo a bundinha de meu priminho inosente nao aguentei e encojeiCasada viajando contoscontos gozei na bunda da velha no tremXviodio mulher casada que gosta de mulhercontos eroticos sequestroMoleque fez minha esposa nojenta mama sua rola historias eroticascontos eroticos dando cu pro filhoconto me fode maninhoContos erótico Gay estuprado pelo primocontos eroticos duas primacontos erótico arrependimentos e chorandocontos eroticos trem gordo gayContos eroticos de negros roludos no busaoMinha mãe me ensinou a ser puta contosnegra estuprada na frente so marido contos Relatos de incesto irma com irmao de 14 com 24cm de rolaContos eroticos bruninhavideo travesti comeu amiguinha virgem de chortinho sozinha na casa deladei para meu genroConto erotico chorei com o cacete do cavalonossa minha mae bu comer xvO amigo do meu namorado me comeu/conto_2091_um-medico-me-ensinou.htmlcontos eroticos menina com pedreiroconto erótico idosa casada e vizinho/conto_16514_massagem-na-perna-do-titio.htmlSe masturbando conto com fotoContos eróticos garotinha com garotoscontos eroticos menininha na viagemquebrei o cabaço da minha irmã ela chorou muito porno cariocaporno gey contos eroticos ferias c coleguinhafilha medico podolatria contos eroticoscontos eroticos de novinhas com meio irmso