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FODE GOSTOSA DA UFF E CANTAREIRA

GOSTOSA DA UFF E CANTAREIRA



Tentarei relatar minha ultima transa. Foi com uma universit�ria de Sociologia da UFF. Nos vimos pela primeira vez em um barzinho da Cantareira em Niter�i.

Ela tinha um rosto bem delicado parecido com as ga�chas descendentes de alem�es. Ela era bem nova. Ela � loira, corpo de quem faz nata��o com ombros largos e uma bunda grande... Um senhor rabo, bunda muito gostosa, seios tamb�m enormes, pele muito branca... O Nome dela � REGINA, olhos azuis, 1.70m por a�.

Come�amos a conversar ainda no bar aqui na Cantareira, at� que ela ficou bem alta, nisso pagamos a conta e fomos para a muvuca na Pra�a da Cantareira que em dia de quinta feira fica cheio lotado mesmo. Eu enfiava a l�ngua naquela boca e tentando ser discreto ficava apertando a bunda dela, meu pau todo duro esfregando na cal�a jeans dela, ela doida que às vezes tinha que aperta-la contra mim afim dela n�o cair no ch�o. A coisa foi esquentando, ela travava as suas pernas na minha, sua bucetinha ro�ava no meu pau – que naquela altura j� estava estourando. Ela parecia gostar de senti-lo no meio das pernas. N�o aguentei mais e tentei, na verdade abusei, enfiei a m�o dentro da sua cal�a jeans e fiquei mexendo na xereca dela. Ela relutou um pouco, s� de charme, mas acabou cedendo. Nos beijamos umas tr�s vezes diretas, com ela alisando sobre a cal�a meu pau. Pelos lados neguinho ficava olhando com maior cara de fome para nossa rala��o.... Tudo foi esquentando. Encostamos num dos carros parados, numa rua escura e acabei mordendo o bico do seio sem tirar a camisa dela, beijava um e mordia outro, continuamos andando na dire��o do pr�dio dela. Chegamos no pr�dio. Ela me chamou para o apartamento dela, que dividia com uma amiga, perto da Cantareira, quando entrei no ap, ela sorriu me mordeu a boca e se jogou nos meus bra�os....Aqueles peit�es vieram parar na minha boca, ela puxou a camisa, eu tava segurando ela pela bunda no alto.

Ela com as duas m�os ficou passando aqueles peitos na minha cara eu querendo morder e ela esfregando os peitos na minha cara. Ela se abaixou e me deu um beijo longo e mais uma vez mordeu meus l�bios agora os sangrando. Fiquei meio puto e dei um tapinha na cara dela, ela riu, eu como tirei um dos bra�os ela me desequilibrou e a gente caiu no ch�o, nisso fiquei por cima dela peguei a cara dei outro tapinha e fiquei ro�ando o pau na xota dela...Nos dois ainda de roupa.

Fui logo colocando minhas m�os na cintura e a deixando de bru�os no ch�o frio...Sua bundona toda ali deitei sobre ela, comecei a passar a vara na cal�a e beijando a nuca mordendo as costas... Fui enfiando a m�o por dentro da cal�a sentindo a calcinha toda enterrada dela, o tecido da quase tanga e fui tirando o seu jeans...Logo surgiu uma calcinha branca nada sexy, fiquei puto e arranquei...Ela reclamou por que a droga da cal�ola quebrou, mas machucou a virilha dela...Passei a m�o...Tocando diretamente a virilha de leve, meio que massageando, a descarada pediu para meter a m�o no grelinho dela. Dava pra sentir a bundinha dela se abrindo eu sai de cima e virei para ver a bucetinha dela, pequena pro tamanho da anca que tinha, levemente estufada. Ela soltou os cabelos, e aquilo me deixou mais louco de tes�o. Falou: “Vai ficar de putaria, ou vai fuder logo, n�o � macho n�o, me come, me faz vadia”, ela me deu um tapa, eu agora dei um tap�o na coxa, ficou vermelho aquela pele branca!

Ela fazia uns gemidos que me deixava maluco. Eu enfiei o dedo na xota dela e batia nas coxas, enquanto enfiava, ela gemia alto e me chamava de MACHO, falava: “Me come, me bate”, eu tirei a roupa dela e a minha logo e fiquei pelado deitado sobre ela mordendo os peitos, ro�ando o pau na coxa da vadiazinha. Ela tava muito doida e pediu rola dentro, eu ainda quis fazer um agrado, fiquei beijando a virilha dela, mordendo as beiradas dos l�bios da buceta, indo pro umbigo e descendo na dire��o do grelinho onde parei e mordi, nessa ela deu um tapa na minha cabe�a, mordi de novo o grelinho dela e agora realmente beijei a buceta dela, parei e levantei a cabe�a e fui direto beijar a boca da safada...Falei:

Boca e xereca mais que gostosa vadiazinha.

Encostei no corpo de Regina, levantei as costas um pouco do ch�o e puxei as coxas delas e comecei a enfiar. Ela n�o falava nada, s� dava uns gemidos altos, parecia muito louca. Ent�o enfiei com for�a cada estocada mais r�pida, ela p�s os dedos na boca, ficou fazendo cara de safada, enquanto em bombava forte naquela bucetinha apertada, ela pegou e come�ou a arranhar minhas costas. At� que ela gozou e finalmente disse algo. “Ah que tes�o, come de novo Vagabundo, me come de novo, me fode Cachorro, to loca de tes�o, vem!!!”.

Prontamente obedeci, Botei-a de quatro e fiquei passando a cabe�a da rola na xaninha da vagaba... Enquanto me contorcia para tocar o grelinho dela, todo torto a branca foi ficando louca com as estocadas que eu dava meio descompassadas pelo motivo de tentar dedilhar o clit�ris da Regina.

Ai deixei de lado botei as m�os na cintura e fui pra buceta com for�a, ela gritava ainda mais alto, e dava tapas na bunda branca da Regina. Eu encaixei o pau, tirava e colocava, cada vez com mais for�a segurando aquela bunda grande...Ela gritava. Bombei, bombei, eu continuava metendo o pinto, ia l� dentro e tirava todo at� ficar s� a ponta da cabe�a e metia de novo com tanta for�a que ela at� estava engatinhando com toda a viol�ncia que eu estava fodendo.

De t�o forte ela chegou ao sof�. Eu deixei um tempo o pau dentro dela, tudo dentro, quando ela se jogou e ficou com a xota na ponta do sof�, e eu voltei a BOMBAR BOMBAR, EU l� metendo, sa�a at� lagrima do rosto da Regina safada.

Ah! Como ela REBOLAVA LEGAL. J� n�o tava aguentando e esporrei com tudo dentro daquela buceta suculenta, despejei toda minha porra dentro daquele buraquinho, aquela boca de vulc�o quente, que devia engolir tudo com gosto. Ca�mos do sof� no ch�o de novo e ficamos deitados por algum tempo.

Depois eu massageava a bucetinha dela toda lambuzada. Fiquei fascinado com aquela buceta quente e �mida. Cheia de tes�o. Eu pedi para tomar um banho ela veio comigo.

Fiquei esfregando sab�o naquele corp�o, metendo a m�o com tudo na buceta, enfiando dois dedos no cuzinho dela, at� que meu pau deu sinal de alerta de novo. Ela olhou com cara de fome para meu caralho. Deu uma ensaboada nele, ficou apertando, ele cada vez mais, duro enxaguou com �gua.

Ela apertou mais umas quatro vezes t�o forte que at� fiquei receoso, ate que ela se ajoelhou e meteu a boca.

Ela gemia de prazer, n�o me deixou tocar nela, s� aquela boca segurando meu pinto chupando, indo e voltando no meu caralho... as vezes mordendo o cacete.

Apartir da� comecei a sentir a m�o dela na minha perna, ela chupava meu pau e arranhava minhas duas coxas. Sentia aquela boca se contraindo a cada pulsada que meu pai dava, eu movimentava o pau para cima dentro da boca da vadia, e ela contrair sem morder, tirava-o at� a cabe�a e mordiscava a ponta do pau.

Num momento ela retirou o pau da boca. Ela meio cambaleante se levantou e me puxando pelo pinto me levou para a cama dela. Nos jogamos l�. Regina passou a lamber os lados do pau, enquanto o punhetava na base, segurei a cabe�a dela e dava com o caralho na cara da safada.

Dava com o pau e logo em seguida um tapinha no outro lado do rosto, a empurrei com for�a no ch�o e a virei de bru�os, passei o cacete no rego do cu, mas ELA DISSE N�O bem alto, eu dei uns tapas naquela bunda ainda vermelha e passei a cabe�a na xota j� na entrada mesmo, Regina pedia pra ser penetrada. A m�o dela come�ou a apertar as pr�prias tetas gigantes que ela tinha. Senti que ela pirava com a cabe�a da minha pica dentro da entrada do xoxotinha.

Ela gemia de TES�O. Regina ficou brincando com os seus dedos no grelinho, enquanto eu enfiava o pau devagarzinho. Eu pedi para que ela gritasse pelo meu pau...

Nessa hora, ela gritou POE ESSE CARALHO SEU SAFADO, CRETINO, MACHO, enfia logo desgra�ado...Mete essa fica grossa em mim, me fode, mete. A buceta dela parecia at� que fica mordendo meu pau, era uma sensa��o gostosa demais.

De repente, meu pau cuspiu a porra naquela xereca gostosa, ainda assim fiquei enfiando enquanto ele amolecia, ela GRITOU, AHHHHHHHHHHHHE, disse que tinha gozado de novo e acabamos ca�dos naquela cama, de foda, de �lcool que ainda tava na id�ia, na cabe�a, n�s dormimos agarrados, pelados, com meu pau encostado no meio das bandas daquela bunda gigantesca.

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