Chamo-me Bianca e meu irm�o Matheus. Eu e meu irm�o somos muito bonitos. Eu sou morena com cabelo liso at� a cintura, branca, baixinha e com olhos verdes. Meu irm�o � loiro, alto e tem olhos azuis. N�o somos nem um pouco parecidos. Eu tinha 19 e ele 19 quando tudo come�ou. Naquela �poca eu j� tinha tido uns dois namoradinhos, mas meu irm�o vivia implicando. Ent�o eu terminei por causa dele. Pois eu o adorava, e se ele n�o gostava que eu namorasse, eu n�o ia namorar. Pois eu tamb�m n�o gostava que ele namorasse. N�s sempre fomos muito unidos como irm�o e irm�. Eu nem pensava nele como um homem. Mas depois de uma conversa com uma amiga eu acabei o vendo com outros olhos.
N�o me lembro como foi o inicio da conversa, mas eu lembro que o papo foi parar para os irm�os gostosos que n�s t�nhamos. Foi mais ou menos assim:
-Serio Bia! Seu irm�o � muito delicioso. –Renata falou.
-Eca! Ele � meu irm�o! Isso � nojento
-Mesmo assim ele �! E na cama ele � espetacular!
-O qu�?! Como voc� sabe?
-Ah, voc� acha mesmo que voc� tendo um irm�o t�o gostoso assim, eu n�o ia experimentar? Mas v� se n�o esquenta, s� foi uma vez.
Nessa hora n�o sei o porqu� me enchi de tes�o. Eu queria saber como tinha sido. Como ele era na cama. Tudo.
-E a� e como foi?
Ela riu.
-Pra que voc� quer saber? Voc� n�o disse que era nojento?
-Ahhh, diz logo!
-T�. Foi �timo, ele � simplesmente enorme! Se � que voc� me entende...
� claro que a entendia, ela estava falando do pau dele.
Eu j� estava toda molhada com isso e n�o aguentava mais de tes�o. Eu precisava fazer algo pra eu ver com meus pr�prios olhos o que ela tanto falava.
-Olha, tenho que ir R�, depois a gente se fala. –Desliguei o telefone e sa� correndo do meu quarto, me fazendo esbarrar em Matheus.
-Calma a�, qual � a pressa? –Ele segurava meus bra�os com suas duas m�os super fortes, pelo corpo lindo e musculoso dele. Nossa. Como eu n�o tinha percebido que tinha um cara t�o gostoso dentro de casa?
Suspirei e olhei bem em seus olhos. Ele pareceu se intimidar e me largou.
-Olha, vou fazer um sanduba quer?
-N�o, vou tomar banho. Brigada.
Depois do banho. Eu estava decidida. Eu ia seduzir meu irm�o pra ele me comer. Fui pro meu quarto, e vesti um vestidinho verde que ressaltava meus olhos e bem minhas formas. Pois eu sempre tive um corpo legal por causa do bal�. Eu tinha um peito grande e uma bundinha empinada que deixava todos os homens de queixo ca�do. E eu esperava que meu irm�o tamb�m. E coloquei uma calcinha min�scula, que at� parecia que eu tava sem.
Fui pra sala descal�a e com o cabelo molhado deixando a parte de cima do meu vestido ensopada e transparente. Pus uns livros no ch�o e fingi estudar. Deitei estrategicamente de barriga pra baixo e cruzei as pernas. Fazendo meu vestido subir um pouco. Ele esta comendo no sof� ao meu lado. Ent�o ele tinha como me ver de corpo todo.
-Gostei do vestido. –Ah�! Ele j� estava prestando aten��o em mim.
Eu virei em sua dire��o e joguei meus cabelos pra tr�s, fazendo revelar meus peitos que o vestido de t�o molhado transparecia. Ele olhou pra eles depois virou o rosto disfar�ando.
-Brigada. Quando quiser est� a disposi��o.
Ele riu sarcasticamente.
-Essa foi boa. Muito engra�ado.
E depois eu voltei pro os livros e ele ligou a TV. Ele aumentou bem o volume.
-Porra, Matheus! Eu t� estudando!
-Ah, larga isso! Vem assistir.
-Ah, Ta bom. Mas eu n�o vou ver essa porcaria que voc� t� assistindo.
Eu engatinhei at� o arm�rio onde ficavam os dvds. O vestido subiu e eu deixei que meu querido irm�ozinho visse minha bunda. Ele devia estar tendo uma maravilhosa vis�o. Pois a calcinha deixava ver at� minha bucetinha. Ele arfou. Hummm. Eu quase gosei na hora. Peguei um dvd coloquei depois sentei no sof�. O filme come�ou.
-Bia, esse filme � porn�! –Ele pareceu surpreso.
-Eu sei. –Disse como se fosse nada.
Depois de alguns minutos assistindo putaria ele n�o parava de olhar pra mim. Eu fingia que nem notava. De repente seu pau levantou fazendo um volume enorme em sua cal�a.
-Vou tomar banho. –E saiu praticamente correndo pro banheiro.
Fui de pontinha de p� at� l�. E encostei meu ouvido na porta. Ele estava urrando chamando meu nome. Minha calcinha j� estava encharcada de ouvir meu irm�o. N�o aguentei mais e escancarei a porta. Ele me olhou paralisado.
-Bia... O que voc� ta fazendo aqui?! –Seu pau ainda pulsava. Nossa era mesmo enorme como a Renata tinha dito devia ter uns 24 cm.
-Matheus. Pra qu� voc� se masturba e pode ter uma mulher de verdade? – Eu n�o sei como tive coragem de falar essas palavras.
Ele ficou paralisado de novo apenas me olhando. Eu n�o resisti e ca� de boca nele. Eu chupava como uma louca. Eu olhava pra ele e ele ainda parecia petrificado olhando pra mim at� que:
-Bia, que porra � essa? Sa� de mim! –E me empurrou.
-M-Matheus. –Eu comecei a gaguejar, ningu�m tinha me rejeitado antes.
-Voc� ficou maluca?! N�s somos irm�os!-Ele estava muito bravo.
-Mas eu te quero Matheus mais que tudo! –Eu quase que implorava pra ele.
-Mas isso � errado. E � pecado! –Ele gritava comigo.
-Por favor, Theu. –Eu implorei a ele. Eu n�o sei o que eu tinha na cabe�a, me rebaixando assim.
Ele ficou sem fala. Ele nunca tinha negado nada pra mim at� agora. Ele pareceu pensar no caso. Mas depois de um minuto de sil�ncio ele disse:
-Sai daqui. Eu n�o vou fazer isso. –Ele parecia que n�o queria realmente que eu fosse.
Mas ele j� tinha me escorra�ado demais e eu n�o ia pedir de novo. Levantei-me, Pois ele tinha me derrubado no ch�o. Olhei pra ele com f�ria e dei as costas.
-Se voc� n�o � homem suficiente pra fazer, vou arranjar outro que fa�a! –Disse de costas mesmo e sa� do banheiro batendo a porta.
Fui pro meu quarto me acabar de chorar.
Continua...