Era uma manh� de fria segunda feira 8:30h Marlene j� havia acordado,mas ainda estava na cama vendo TV, quando o inter fone toca, ela vai atender
- Pois n�o!
- Bom dia sou agente de sa�de e estou fazendo um trabalho de preven��o e dengue e gostaria de fazer uma inspe��o em seu im�vel.
Marlene responde
- Aguarde um minuto por favor.
Marlene aproveita para colocar uma roupa bem provocante para receber o profissional de sa�de e logo abre o port�o eletr�nico.
Paulo o agente de sa�de entra.
- Bom dia! Marlene responde a sauda��o do agente.
Meu nome � Paulo (apresentando seu crach� de identifica��o).
- Posso fazer uma vistoria externa i interna em seu domicilio?
Pergunta Paulo.
- Fique a vontade.
Responde Marlene.Paulo come�a verificando algumas brom�lias no jardim e depois vai at� a piscina, de onde pergunta.
- A senhora faz tratamento com frequ�ncia na piscina?
Marlene responde.
- N�o eu n�o mas meu zelador sim.
O agente da um sorriso meio sem gra�a e continua seu trabalho.
Marlene percebe a rea��o de Paulo e fala,
- Eu estava s� tentando quebrar o clima, n�o fique envergonhado.
-Tudo bem j� estou acostumado a "piadinhas".
Marlene ent�o pergunta,
- A � que tipo voc� mais houve?
Paulo responde s�o varias do tipo, quando perguntamos, Tem cachorro? alguns moradores respondem tem sim "eu", ou entra que vou te mostrar o "fundo" e por ai vai.
- Marlene ent�o responde gostei dessa, vou te mostrar o fundo.
Marlene disse isso com uma cara de mal�cia estampada pra todo mundo ver, mas ali s� tinha ela e o agente de sa�de, que tamb�m percebeu mas se fez de "sonso".
Olha eu j� disse para n�o se importar com nada sou assim mesmo ( disse Marlene tentando deixar Paulo mais a vontade).
- Tudo bem "disse ele" tamb�m j� falei pra senhora que estou acostumado com essas "piadinhas".
- Mas desta vez n�o foi uma piadinha, voc� n�o gostaria de ver meu fundo?
Disse isso ficando de perfil para ele e arrebitando de leve aquela bela bunda.
Minha senhora, eu estou trabalhando e estou em sua casa, portanto devo respeita l�.
Marlene era uma mulher de 34 anos, dona de um corpo que deixava qualquer homem de queixo caido; seios fartos e rijos, bunda grande e arrebitada, pernas grossas e bem torneadas, olhos azuis como o mar cabelos na altura dos quadris e loiros ou seja um espet�culo de mulher.
Ela responde,
N�o precisa respeitar nem a mim nem a minha casa, isso � s� se voc� n�o gostar de mulher, ai eu vou entender.
Paulo um homem de 40 anos com cara e corpo de uns 30, de estatura baixa e forte, uma leve barriguinha j� devido a idade, corpo peludo, e ainda muito atraente.
Ele diz; n�o, n�o sou gay e gosto muito de mulher, mas sou casado e n�o tenho coragem de trair minha mulher.
Ao ouvir isso Marlene se sentiu desafiada e partiu para o ataque com todas as suas armas de sedu��o; abra�ou Paulo pela cintura e deixou seu rosto colar no de sua vitima, como se o abate fosse se dar naquele exato momento.
Nessas alturas Paulo j� tinha perdido a no��o da moral e dos bons costumes, do certo e do errado e se deixou levar pelos dom�nios daquela mulher sedutora e t�o linda.
Marlene percebendo que dominava a situa��o pegou Paulo pela m�o e o levou para dentro da casa e logo para o quarto.
Ao entrarem no quarto, Marlene abra�a Paulo com sua toda for�a nem ligando pra bolsa amarela que ele carregava seu material de trabalho, que se espalha pelo ch�o do quarto e da um beijo em Paulo daqueles de tirar o f�lego. At� ent�o Paulo estava meio que sob hipinose sem no��o de nada.
Mas o beijo veio devolve lo ao mundo real, ent�o ele notou que n�o havia mais como fugir e decidiu se entregar de vez aquele monumento feminino.
Paulo ent�o joga Marlene na cama e deita por cima dela e continua aquele beijo de antes, agora porem com mais emo��o ainda.
Marlene come�a e respirar com dificuldades ela fica ofegante, e seus batimentos card�acos tornam se acelerados, Paulo notou e viu que ele agora podia tornar se o controlador da situa��o.
Ele vai descendo e beijando o pesco�o de Marlene, mordendo de leve suas orelhas, as m�o de Paulo deslizam por todo o corpo de Marlene, pernas costas cabelos bunda e quando ele toca de leve em sua vagina, ela solta um gritinho de prazer.
Paulo chega aos seios de Marlene e retira o baby dool que ela usava, e fica diante daqueles seio maravilhosos de Marlene, ele chega a ficar ali por alguns segundos s� olhando aquele espetaculo que a natureza fez, sem duvidas, ele refletiu e viu que nunca antes tinha visto outro t�o belos, e fez quest�o de chupa los como uma crian�a faminta pelo leite materno, chupava lambia mordiscava de leve e Marlene se contorcia de prazer.
Depois de alguns minutos ali naqueles seios, Paulo agora parte para a vulva do amor.
Mordendo aquela pe�a de roupa que ela usava, ele foi retirando de leve com o dente e por fim s� restou a min�scula calcinha a qual ele s� tirou um pouco de lado para em seguida enfiar a lingua naquela bucetinha rosada e cheirosa de Marlene.
Suas chupadas e enfiadas de lingua eram t�o intensas que Marlene n�o resistiu e acabou tendo o melhor e maior orgasmo de sua vida, que chegou a deixa la por uns minutos im�vel na cama.
Mas Paulo n�o se deu por satisfeito, e continuou torturando sua f�mea at� que ela retomasse suas for�as de novo.
Agora Marlene j� recuperada do super orgasmo, vira Paulo de costas na cama e repete todo o ritual que ele vez nela, como se quisesse se vingar.
Ela o beija por todo o corpo peludo de Paulo que tamb�m da sinais de espasmos.
Quando ela tira por completo seu uniforme e resta apenas a cueca, ela come�a a lamber seu p�nis ainda por cima do pano, pinto dele fica t�o duro e t�o grande que a cabe�a vermelha salta para fora da cueca que agora � retirada assim como foi sua calcinha, com os dentes.
Paulo quase "morre" de prazer e come�a a grunir como um louco, quando Marlene abocanha seu pinto ereto e ela retribui todo o carinho que minutos a traz ele proporcionou a ela.
Marlene suga com for�a as bolas, a cabe�a lambe percorrendo toda dimens�o daquele membro dur�ssimo e tente sem sucesso enfiar a lingua no canal da urina, foi sem duvida uma segunda sess�o de tortura er�tica, que culminou tamb�m em uma ejacula��o muito forte de Paulo, que foi toda sugada por Marlene, que ainda continuou chupando para limpar todo aquele esperma do pinto de Paulo.
Como Marlene continuou chupando o cacete de Paulo, logo ele estava duro como uma viga novamente, ela ent�o veio por cima dele esfregando sua buceta no pinto de Paulo, e segurou na base e encaixou o na entrada de sua bucetinha rosada que aos poucos foi engolindo toda aquela vara para dentro dela, ent�o ele come�ou a cavalgar aquela rola como uma amazona cavalga seu cavalo.
Paulo tinha a vis�o mais bela que j� teve, sua pica entrando e saindo daquela mulher linda que cavalgava em cima dele, ele ent�o apertava os seios dela como se quisesse tirar algo de dentro deles. Marlene saia l�grimas dos n�o se sabe se de dor ou de prazer.
Paulo a puxa Marlene para se e a beija com vontade e enxuga suas l�grimas, Paulo vira sua parceira de bru�os e deita sobre ela e mordendo sua nuca penetra Marlene por traz tendo a vis�o daquela bunda farta linda e suculenta, e com estocadas fortes ela faz com que Marlene goze novamente, mais desta vez em sua rola.
Paulo tira seu membro de dentro de Marlene e vai at� os seios dela coloca seu pinto entre os dois seios e os junta envolvendo seu cacete em uma deliciosa espanhola e logo n�o conseguindo segurar mais libera fartos jatos de porra sobre os seios pesco�o e at� o rosto de Marlene que olha pra ele com cara de satisfeita.
Paulo cai do seu lado na cama e diz.
- O que foi que fizemos? Nem sei seu nome te conhe�o e menos de uma hora e j� fizemos amor e por sinal o melhor que j� fiz.
Marlene olhando Paulo nos olhos responde apenas com:
- Foi bom n�o foi? � isso que conta e agora vamos nos conhecer! meu nome � Marlene, e o seu j� sei pois vi no seu crach�.
Paulo ent�o pergunta para Marlene.
- Posso tomar um banho?, afinal ainda tenho que trabalhar muito hoje!
Marlene conduz seu amante at� o banheiro e toma um banho com ele ajudando o a esfregar as costas, e por mais um bom tempo eles ficam se beijando com a agua caindo sobre seus corpos entrela�ados.
Eles saem do banho, Marlene enxuga o corpo peludo de Paulo, ele veste seu uniforme, junta suas coisas que estavam esparramadas pelo ch�o, coloca tudo dentro de sua bolsa amarela, da um beijo em Marlene e a leva para acompanha lo at� o port�o.
Novamente um beijo, ele agradece a gentileza e despede se prometendo retornar em breve para mais uma visita.
Marlene responde que vai ficar esperando ansiosa.
Me mande e-mail [email protected]
OBS ESTE CONTO N�O � REAL