Era uma tarde fria, um fim de outono onde o vento soprava lento e gelado, o ceu azul e ensolarado mostrava falsamente um dia calido de ver�o, eu estava novamente ali sentado sozinho em casa, moro em um apartamento desses vagabundos construidos pelo governo no intuito de iludir os mais ignorantes. eu esperava anciosamente pela minha vizinha do 245, meu apartamento era o 244 logo ao lado.
Fatima no auge de seus 45 anos demonstrava um corpo ja fofinho e delicioso, com uma gordurinha se mostrando carinhosamente as vistas de um homem louco por gordinha. meu facinio por mulher gordinha e demais, ver seus enormes peitos, e sua bunda suculenta me deixa cada vez mais exitado a cada palavra que colocando aqui amigos,
fatima � demais uma branca 1,70 e fofinha, suas enormes nadegas me facina, suas tetas pulando a cada gargalhada, m�e de dois filhos. dois jovens em plena puberdade, andando com suas roupas esquisitas falando sobre jogos.
sentado na escada a unica coisa que consigo pensa e nos enormes peitos de Fatima, nome de minha sogra, exeto pelo Maria que vem a frente do Fatima, mas tal detalhe aqui e idiotice de mais fala.
e l� vem ela, chegando de seu cansativo trabalho, usa com maetria uma blusinha comum vermelha que exeto pelo enorme volume de seus peitos nada mais demonstra o que deixa minha pessoa ainda mais louca de tes�o e curiosidade. o que penso agora � apenas me dedica firmemente ao delicioso mundo das fantasias. relembra a noite passada em que houvi com os ouvidos grudados sem vergonha alguma a parede os gemidos abafados de seu mais llouco tes�o, seus urros de uma egua, Francisco nesta hora era um homem concerteza mais feliz que eu, consumia o que era dele por direito, e meu apenas na delciosa punheta dedicada a suas carnes tenras e dignas, imaginava com desejo os gemidos, a loucura de suas nadegas balan�ado a cada pulo na piroca de seu marido, o mesmo gemia com orgulho e prazer tinha a coroa mais deliciosa do predio sob seu corpo franzino e decrepito, eu dois dias antes houvira por sua boca o desejo que tinha por homens fortes, ela falava com audacia e sorridente avermelhando as vezes de vergonha com mais duas vizinhas e minha esposa na sala, enquanto a outra vendedora de cosmedicos ia rezando apenas para que elas comprassem tudo e mais um pouco...
eu olhava sentado na minha cama as pernas nuas at� os joelhos de Fatima, uma perna nao muito branca e forte, umas coxas que se esparramava pelo espa�oso sof� de casa, fica deseijando, pensando que eu estava de p� na sua frente pelado, e ela chupando minha rola grossa e dura as vezes dando leves chupadinhas nas minhas bolas e sorrindo como uma vagabunda, pelada e de pernas bem aberdas demonstrando uma sena vintage acolhedora de sua deliciosa buceta com pelos pequenos, mas peluda uma deliciosa buceta carnuda e audaciosa louca de deseijo por um moreno tarado e tesudo, sua mao se deslizando pela nadega esquerda, e com as unhas arranhado minha bunda e com um apert�o chupava estalando a boca em um delicioso gemido, e semi abaixado fazia com que minhas m�os se deslizasse por seus enormes e suculentos peitos, apertando o mamilo amarrom ja experientes de vida.
mas derrepente algo me acerta no rosto era um boneco, um palha�o, a frente meu pequeno garoto sorria alegremente, no meio das minhas pernas meu pau duro amolecia sem meu deseijo ser consentido...