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1 PINTO DIFERENTE EM MINHA EPOSA

Casados h� 6 anos, eu e minha esposa sempre tivemos uma boa vida sexual normal como todos os casais. O �nico detalhe � que ela n�o gosta de chupar meu pau, embora eu lave ele muito bem e quase imploro pra ela chupar (pois ela adora ser chupada e eu falo pra ela que tamb�m gosto) ela s� me chupou umas quatro vezes em 6 anos de casamento. De uns 2 anos pra c� tenho tido a fantasia de ver minha esposa sendo possu�da por um outro homem. Como ela casou virgem e s� conheceu a mim, sempre quis proporcion�-la mais prazer. Ela com sua educa��o r�gida sempre disse que n�o, que nunca iria dar pra outro, pois eu j� a satisfazia muito, ent�o ela n�o tinha necessidade. Ela s� permitia em nossas transas que eu a imaginasse (e at� ela se imaginasse) sendo comida por um outro homem com pau maior e mais grosso que o meu sendo arrombada como se ainda fosse virgem, pedia a ela que me chamasse de corno e que eu tinha que aprender o que uma mulher realmente gosta, e ela falava “Olha seu corno, isso � que � homem, era isso que voc� queria ver? Sua mulher sendo fodida por outro pau? Isso � que � pinto n�o essa merdinha que voc� tem a�”. Mas sempre ficava s� na nossa fantasia. Um belo dia convidei-a para ir a uma casa de Swing, o que ela relutou muito mas acabou topando. Fomos num s�bado e ela, que � muito bonita, magrinha e com um corpinho de adolescente logo despertou olhares masculinos (e at� femininos). Quando fomos a uma sala onde casais ficam transando e outros ficam olhando por fora, notei que um homem estava passando a m�o nela. No come�o ela quis sair dali me dizendo que n�o estava gostando. Insisti que ficasse e aproveitasse um pouco. Ela foi relaxando e ficando com tes�o. Percebi que sua respira��o foi ficando ofegante e ela sem pensar virou o rosto para o belo rapaz que a bolinava e lhe deu um beijo como h� muito tempo j� n�o me dava. Vendo isso, meu pau parecia que ia explodir dentro da cal�a. Voltamos à nossa mesa e comentamos o fato. Ela disse que estava com muito tes�o e queria que aquele estranho a possu�sse. Ent�o chamei o rapaz à nossa mesa e disse à ele o que pretend�amos. Sa�mos dali pra um motel. Chegando l� o rapaz foi tomar um banho e logo em seguida minha esposa tamb�m foi. Eles tomaram banho juntos e se beijavam e se ro�avam muito. Eu me masturbava olhando aquela cena maravilhosa. O que mais me impressionou foi o tamanho do pint�o do rapaz que era mole, o dobro do meu duro!!! Depois do banho, o rapaz a enxugou e ela à ele. Sa�ram do banheiro em dire��o à cama, ela passou do meu lado com um sorriso maroto, perguntando se eu permitiria aquilo mesmo sem ficar com ci�me, e eu disse que este era o meu maior sonho sexual. A� o cara me olhou e disse: “Ela � muito gata e vai ver o que � sexo hoje. Muito obrigado por me dar esse privil�gio”. O rapaz se dirigindo à cama deitou-se de costas e pediu que ela o chupasse. Qual n�o foi minha surpresa ao v�-la atende-lo prontamente, sem falar nada, pegou aquele caralh�o na m�o e foi direcionando ela à sua boca dizendo: “Isso sim � um pinto que d� prazer em chupar”. Naquele momento fiquei com mais tes�o ainda, pois o meu ela n�o chupava e agora ela estava com o de um estranho na sua boca e chupava com muita vontade e maestria. Dizia que o meu ela n�o gostava de chupar, mas aquele era irresist�vel e n�o tinha como n�o faze-lo. Em poucos minutos o pau do cara estava duro enorme e grosso e j� quase n�o cabia direito na boca de minha esposa. Ele disse que ia gozar. Ela ent�o me causou outra surpresa. Deixou ele gozar na boquinha dela e ainda ficou chupando aquele caralho monstruoso depois de gozado. Ela dizia pro rapaz “Como voc� � meu segundo homem na vida, guardei minha boquinha s� pra voc�, meu marido nunca a ter�”. Isso me deu muito tes�o e ela me chamou e disse: “Vem me dar um beijo, seu corno, era isso que voc� queira? Ent�o beija essa boquinha gozada” Beijei-a com aquele gosto de porra que ainda estava na sua boca enquanto o rapaz passava a l�ngua em sua bucetinha. Ela ofegante dizia “Amor, esse cara chupa muito bem estou quase gozando...”. De repente ela para de me beijar e fala pro rapaz “N�o para, n�o para que eu to gozando”. Depois ela se recomp�s e pediu que ele à penetrasse, mas queria que eu pegasse o pau do rapaz e dirigisse à sua xaninha. Eu peguei naquele caralh�o e fui dirigindo à portinha da xaninha de minha esposa que at� ent�o tinha sido s� minha. Comecei a pincelar a entrada massageando aquela grutinha molhadinha e ela pedia pra enfiar logo, pois n�o aguentava mais de desejo de conhecer o sabor de outra pica. Ent�o me afastei e o rapaz come�ou a enfiar a cabe�a na bucetinha de minha esposa. Ela pediu pra ir bem devagar pois aquilo estava arrombando ela, como se ainda fosse virgem. Dali a alguns minutos ela estava com a pica grossa de outro homem inteirinha dentro dela. Ela me dizia: “Ai que del�cia de caralho, isso sim � que � um pinto de verdade, n�o essa merdinha que voc� tem seu corno, era isso que voc� queria? Se eu soubesse que era t�o bom e o que eu estava perdendo j� tinha realizado teu desejo h� muito tempo”. Eu gozei s� de ver e ouvir aquilo tudo. Eu era um homem realizado. Ela gozou m�ltiplas vezes naquele pinto enorme e ele, como estava de camisinha gozou dentro dela, mas sua porra n�o ficou na bucetinha de minha esposa. Depois ele perguntou se ela queria levar atr�s tamb�m. Ela disse “Claro que n�o, esse pinto � muito grande e eu n�o vou aguentar” A� ele prometeu colocar s� a cabecinha e ela disse que se fosse REALMENTE s� a cabecinha que tudo bem. Passei KY no cuzinho da minha esposa e o rapaz foi colocando bem devagar. Ela deu um gritinho quando a cabe�a entrou e pra minha surpresa e dela tamb�m, pedia pra ele enfiar mais, mas bem devagarinho, pois ela estava se acostumando. O rapaz delicadamente foi enfiando at� as bolas come�arem a bater na bucetinha da minha esposa. Ela dizia “Olha o cu da tua mulher sendo comido por outro homem seu corno. Estou arrombada na frente e agora tamb�m atr�s. Nunca mais vou dar ele pra voc�. S� pro meu outro homem. Voc� s� vai ter direito de comer a minha buceta”. Ela gozou muito e eu tamb�m. O rapaz gozou sempre de camisinha. Depois que sa�mos dali levamos o rapaz a um ponto de t�xi e fomos pra casa lembrando o que acontecera. Minha esposa estava muito feliz e satisfeita e eu tamb�m. Ela me agradeceu por ter um marido como eu e eu lhe disse: “Amor, nunca preciso te trair, pois nossa rela��o � �tima e aberta, n�o precisamos da trai��o”.



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