rnOi um nome � Mayra e tenho 23 anos. Sou muito bonita, morena, olhos verdes, rosto angelical com corpo escultural. Com 19 anos eu j� era peituda, tinha uma bundona e coxas grossas.rnMinha vida de putinha come�ou cedo, com 19 anos quando vi meu padrasto fodendo a minha m�e, ela urrava que nem uma cadela no cio, aquilo me fez gozar e despertou o meu interesse por homens bem mais velhos. Nesta �poca eu conheci uma amiga de escola a Verinha, ela j� era uma putinha que estava dispon�vel pra todos. Verinha me contou que quando a m�e morreu ela passou a morar na casa do av� Francisco que era vi�vo, o pai Marcos e o irm�o do av� o Sr. Jos�. Verinha era a �nica mulher na casa. Ela me falava que desde os 19 anos ela j� sentia algo gostoso na bucetinha quando tocava, com 19 anos ela se masturbava e o tio av� Sr. Jos� a pegou, daquele dia em diante ele come�ou a mamar nos seus peitinhos e sugar a sua bucetinha virgem e ela a mamar gostoso na rola do tio av�. Ela falava que ele sugava a sua bucetinha com vontade mas n�o tinha coragem de mandar ele comer. Algum tempo depois seu av� Francisco descobriu e passou a fazer o mesmo e depois o pai. Ela estava doida pra dar a bucetinha por�m queria que todos tirassem o seu caba�o e resolveram fazer um sorteio. O primeiro a ser sorteado foi o av�, depois o tio e depois o pai. Ela queria todos no mesmo dia. Ela era a puta com 3 homens roludos dentro de casa. Ela foi pro quarto tirou toda a roupa e ficou de pernas abertas e falava pro av� aproveitar, pra usar o seu corpo da forma que ele bem entendesse. O tes�o dos velhos para fuder aquela buceta virgem era tanto que ele n�o perdeu tempo e enfiou aquela rola de 20 cm na bucetinha virgem de Verinha sem d�, ele meteu com tanta for�a que ela sangrou e aquilo fazia ele ficar mais tarado. Ele falava que ia arrombar aquela bucetinha, chamava Verinha de puta e que ia arrombar a neta. Verinha delirava na rola do velho, ele bombava com toda a for�a at� que ela gozou e ele tamb�m. Mal o av� saiu entrou o tio com a rola dura que nem pedra, ele abocanhou os peitos dela e mordia com for�a, depois enfiou a pica na boquinha de garota e ela sugava que nem uma rameira. Ela ficou de quatro e ele meteu tudo na sua bucetinha quase virgem, bombava com muita for�a e gozou na bucetinha dela e depois foi o pai esse mal olhava na cara dela, ele queria mesmo � foder gostoso. E fodeu muito e gozou dentro da sua bocetinha. Quando ela me contou tudo isso a minha bucetinha ficou toda babada e me despertou o interesse no seu tio e seu av�. Eu n�o sei porque mas eu queria aqueles velhos me comendo. Eu faleu pra ela que ainda era virgem e que gostaria de ser chupada igual a ela. Verinha riu, adorou a id�ia de eu querer ser chupada. Ela disse que como eu era inexperiente iria me ensinar a ser puta, ela pediu pra ir na casa dela quando os tr�s n�o estivessem l�, marcamos o dia e fui at� l�. Ela falou eu ia me preparar e j� tascou um beija�o na minha boca e eu correspondi claro pois adorei aquele beijo. Depois ela me levou para o seu quarto e j� me jogou na cama e foi tirando a minha cal�a com calcinha e tudo. Abriu as minhas pernas e come�ou a sugar, lamber, enfiar a l�ngua na minha bucetinha virgem e pequena. Aquilo me levou a loucura. Invertemos a posi��o, cada uma come�ou a chupar a outra, que sensa��o maravilhosa, cheguei ao orgasmo gemendo gostoso. Quando terminamos notamos que tinha um vulto atr�s da porta ela abriu e l� estava o seu av� e o tio atr�s da porta. Quando vi aquele velhos tarados, com os paus duro me olhando como gavi�o eu n�o aguentei abri as minhas pernas enfiei dois dedos de cada lado da minha bucetinha e arreganhei e falei: Minha bucetinha ainda � virgem e ta doida pra receber duas rolas grossas. Voc� v�o ficar olhando ou v�o me arrombar? Num segundo o av� estava no meio das minhas pernas se preparando pra me fuder e o tio estava com o pinto na minha boca. Enquanto eu chupava gostoso o Sr. Jos�, o av� de Verinha estava come�ando a arrombar a minha bucetinha virgem e pequena. Senti aquela rola for�ando a entrada, sentia dor mais eu queria ser fudida. O av� falava no meu ouvido que ia me arrega�ar ia me fuder inteira porque puta tem que ser arrombada. Me chamava de piranha, vagabunda. Quanto mais ele falava mais eu abria minhas pernas, e dava mais vontade se sugar a rola do Sr. Jos�. Aquele pinto entrou com for�a, a dor foi tamanha eu queria chorar e ele falava chora no meu pinto piranha, cachorra, vagabunda, voc� n�o queria pinto agora toma e ele socava forte. Ele gozou dentro da minha bucetinha virgem urrava que nem um animal. Quando ele saiu o tio j� entrou e fez a mesma coisa. Metia em mim que nem um animal e eu nesta hora j� estava gozando que nem cadela no cio ele mordia meus peitos com for�a e mamava ao mesmo tempo. Cheguei ao orgasmo loucamente. Eu toda arrombada e aquele velho metendo at� que ele gozou e saiu de cima de mim. Quando olhei de lado Verinha esta de quatro dando pro av� e o tio j� estava beijando a boca dela. Que tes�o gostoso. Eu e Verinha tomamos banho juntas, eu fui pra minha casa e me masturbei gostoso. No outro dia na escola Verinha me disse que o av� prop�s de a gente fazer um rod�zio com os amigos velhos dele e que eles estariam dispostos a dar tudo que a gente queria. Mas... isso � uma outra historiarn