Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CARNAVAL NO S�TIO

Ol�! Esse � meu 1� conto publicado aqui. Espero que gostem. H�, eu troquei os nomes, ok? Para preservar as identidades. Os nomes fict�cios s�o Bianca e Eliza.



Era feriado. Carnaval. Amados por muitos, odiado por mim e minha amiga Eliza. Por isso, decidimos passar o feriado no sitio da minha fam�lia. Minha m�e e o resto da fam�lia iriam para a praia, e sabendo que n�s duas odi�vamos o carnaval, deixou n�s irmos para o s�tio. Ela conhecia Eliza j� fazia tr�s anos e era amiga da m�e dela, ent�o n�o teve problema. Tudo certo, viajamos no 1� dia do feriado. O s�tio fica a mais ou menos 50 minutos da cidade onde moramos, e como a Eliza tinha acabado de tirar a carteira (ela tinha feito 19 anos a tr�s meses) fomos devagar, conversando inutilidades a viajem inteira. Paramos para almo�ar um pouco antes de chegarmos, no “centro” da cidade (sabe como � cidade do interior, n�?), depois fomos ao mercadinho comprar algumas coisas e seguimos viajem. Paramos novamente, dessa vez para pegar a chave na casa do vizinho, que ficava a 1 km e era a casa mais pr�xima da minha. O s�tio era cercado pela floresta, com exce��o da porteira. A casa era ainda mais adiante da porteira, de modo que t�nhamos bastante privacidade.

Chegamos l�, abrimos a casa e varremos tudo, pois fazia tempo que ningu�m ia pra l�. Colocamos um “bolach�o” no toca vinil e come�amos a pirar, dan�ar e tudo o mais. Depois de tudo pronto, descarregamos o carro e arrumamos as camas. J� estava escurecendo, e enquanto eu fazia fogo no fog�o à lenha, ela foi tomar banho. Depois, eu fui tomar banho e ela faz a janta. Jantamos, lavamos a lou�a e ficamos vendo um filme. O filme at� que era legal, de terror. Eliza dormiu comigo porque tinha ficado com medo do filme.

No outro dia, levantamos tarde, tomamos caf�, arrumamos o quarto e decidimos dar uma volta para ver o estado do s�tio. Como estava calor, eu vesti um shotinhos e uma regata, e a Eliza um vestidinho leve. Colocamos um t�nis e fomos. Atr�s da casa, tem uma planta��o de feij�o do vizinho, que empresta a nossa terra para plantar. A direita, mais embaixo tem um banhado e na esquerda, no meio da mata virgem tem uma nascente. Foi pra esse lado que n�s fomos. Eliza ia indo na frente, at� que parou perto de algumas pedras e perguntou: “o que � isso?” – eu expliquei que quando meus padrinhos moravam ali eles tinham constru�do uma bica artificial, que pegava �gua da nascente. “E ainda funciona?”- “n�o sei” respondi - “vamos testar?” – ela perguntou, com um sorriso. Eu disse que ela podia tentar, mas achava que devia ter estragado com o tempo. Ela foi at� as pedras e tentou abrir, e, pra minha surpresa, ainda estava funcionando! No in�cio saiu uma �gua suja, mas aos poucos foi limpando. Eliza ficou toda faceira por a bica ainda estar funcionando. “Vamos tomar banho aqui?” – ela perguntou, fechando a bica e me olhando. “Pode ser” – respondi – “Mas vamos ter que dar uma limpada antes.” – disse apontando para as pedras e o mato que se acumulara ao redor. “Hum... Faz o seguinte: vai l� buscar as toalhas que eu dou um jeito aqui.” – ela disse, j� se abaixando e come�ando a arrancar o mato. Enquanto isso eu fui buscar as toalhas. Aproveitei pra colocar um biqu�ni por baixo, j� que tomaria banho l�. Peguei tamb�m um �leo de massagem, achei que combinava com o local. N�o me preocupei com protetor solar porque a bica fica no meio do mato, e s� alguns raios atravessam as �rvores, � um lugar muito bonito.

Voltei rapidamente pra l�, e quando cheguei tive uma surpresa: Eliza estava totalmente nua! Eu j� tinha a visto nua, mas dessa vez foi... Meio diferente. Ela estava... Atraente? E desde quando eu pensava nisso?! Disfarcei meu nervosismo e disse: “Uau! Voc� fez um belo trabalho aqui, heim?” enquanto pendurava as toalhas em uma �rvore. Ela j� tinha limpado todo o local, estava lindo, ela tinha pegado at� umas flores pra enfeitar. “E ai, gostou?”. “Ficou lindo. H�, eu trouxe um �leo de massagens.” – disse colocando os potinhos ao lado de uma pedra. “Oba! Mas e ai, voc� vai ficar de roupa?!?! Assim eu n�o posso fazer um massagem em voc�” – ela perguntou indo pegar os potinhos. Quando ela falou isso meu cora��o quase explodiu e um calor subiu pelo meu corpo. Timidamente tirei o short e a regata, ficando apenas de biqu�ni e me sentei em uma pedra. “ Qual �, Bi? N�s estamos no meio do mato, pra que biqu�ni? Vai dizer que esta com vergonha de mim?” – ela perguntou com um sorriso meio malicioso. Gelei na hora e neguei, claro que n�o tinha vergonha dela. “Ent�o ta.” – ela disse, se sentando perto de mim e tirando o suti� do meu biqu�ni. Ent�o ela colocou um pouco de �leo nas m�os e come�ou a fazer uma massagem em mim. Na hora que ela encostou as m�os em meus ombros, meus biquinhos endureceram de imediato, e ela deu risada e comento: “seus peitinhos est�o bem durinhos, heim?”. Fiquei vermelha e disse que as m�os delas estavam frias, o que era mentira. Ela mandou eu me deitar e continuou a massagem agora na minha barriga (ela pulou os seios). Apesar de estar nervosa, fechei os olhos e relaxei, a massagem estava muito boa, quando, sem mais nem menos, ela arranca minha calcinha e diz “agora sim voc� esta a vontade”, e volta a massagem nas minhas coxas. “Nossa Bi, suas coxas est�o uma delicia”. Na �poca eu tinha 19 anos (agora estou com 17.. quanta diferen�a... rsrs). Meu corpo n�o � a 8� maravilha do mundo, mas posso dizer que 2 anos de academia deixaram minha barriga bem sarada, e minha coxas ent�o... s� n�o ganham da minha bundinha, ou melhor, bund�o. Eu sou bem branquinha de pele, mas como toda boa brasileira, tenho um bunda de deixar qualquer um louco. Meus olhos s�o cor de mel, e meus cabelos s�o castanhos ondulados e v�o quase at� a cintura. No geral sou bem bonita. Fiquei constrangida e vi pelo olhar dela que ela tinha percebido que eu estava excitada. Se ela tinha acreditado que meus biquinhos estavam duros por causa do frio (o que eu n�o acredito), agora ela n�o tinha mais duvidas, pois quando tirou minha calcinha, ela meio que abriu minhas pernas, e como sou depiladinha, ela viu minha bucetinha que estava bem melecada j�. Ela fingiu que n�o notou e terminou a massagem. “Agora � tua vez, Bi, de fazer em mim” e me alcan�ou o pote do �leo. Eu timidamente me sentei atr�s dela, com as pernas abertas como que a abra�ando (mas ainda longe, sem encostar-se a ela) e comecei a massagear seus ombros. Fiquei um temp�o s� ai, com vergonha de descer mais, at� que ela disse “ai j� esta bom, agora eu quero aqui �” e pegou minhas m�os e colocou em cima de seus peitos, que quase n�o cabiam em minhas m�os, pois s�o bem fartos. Ela come�ou a massagear por cima das minhas, e eu que n�o me aguentava mais, logo comecei a apertar aqueles peitos gostosos e a beijar e mordiscar seu pesco�o. Ela largou minhas m�os e come�ou a massagear sua buceta, bem devagar, e eu me aproximei mais dela, grudando em suas costas, e ela deu um gritinho quando minha buceta encostou nas suas costas. “Ai Bi, que gostoso... Hum... mexe neles assim... Haaa...”, e eu estava com minha bucetinha em fogo, mas ela n�o deixava eu tirar as m�os dos seus peitos. “Deixa eu cuidar de voc�, deixa...”, ela disse se virando e ficando de frente pra mim. Ela me deitou e me deu um longo beijo na boca, a l�ngua sugando a minha, muito bom, eu s� gemendo, n�o sabia que as garotas beijavam melhor que os garotos, at� porque eu nunca tinha pensado em beijar uma garota. Ela desceu pros meus peitinhos e mamou at� deixar os dois bem vermelhinhos. Depois ela foi pro umbigo e ficava fazendo voltinhas em torno dele, eu me contorcia de prazer. At� que ela chegou à minha grutinha. “Humm... Uma bucetinha virgem... Que gostoso...”, ela disse, lambendo minhas coxas. Eu, n�o aguentando mais, desci um pouquinho e empurrei a cabe�a dela na minha buceta que tava piscando j�, enorme era minha vontade. Eliza, entendendo o recado, come�ou a lamber devagarzinho, ent�o eu agarrei os cabelos dela e disse “Vai, sua vadia, lambe com vontade, puta! Lambe direito, quem mandou me ati�ar?!?” e empurrei o rosto dela na minha buceta de novo. Ela, ao contr�rio de mim, dizia apenas palavras carinhosas, ‘meu amor’, ‘lindinha’, ‘fofa’, e come�ou agora e me chupar com vontade. Eu gemia cada vez mais, me contorcia, empurrava a cabe�a dela, a xingava. Ela chupava cada vez com mais vontade, e ent�o ela pegou e abriu minha buceta, e enfiou a l�ngua l� dentro. Nessa hora eu n�o aguentei, meu corpo todo estremeceu, eu meio que desfaleci. Eu estava urrando agora, arqueava meu corpo, e a Eliza estava l�, lambendo e engolindo todo meu suquinho. Esse foi o primeiro orgasmo da minha vida, e a Eli tomou ele todinho, como uma boa putinha. Ela continuou chupando todo ele, apesar de espirrar e ir longe. Nunca pensei que eu fosse ter um orgasmo t�o demorado, eu fiquei em transe mais de um minuto, eu apertava e empurrava a cabe�a de Eli, e quando acabei eu me senti fraca e fiquei parada quietinha. A Eli chupou at� parar de escorrer e ent�o veio e me deu um beijo super longo, e eu senti meu pr�prio gosto. Eu pensava que devia ser nojento, mas vi que era muito bom. Ela ficou me beijando e passando a m�o no meu peito, e eu nem conseguia me mexer. Depois de uns 19 minutos, eu comecei a me sentir forte de novo e o tes�o voltou todo de uma vez. Segurei a Eli e comecei a fazer o mesmo com ela, s� que eu era mais violenta. Eu mordi o peito dela e deixei uma marca roxa, mordi toda a barriga dela e ela gritava e gemia ao mesmo tempo, mandado eu continuar. “Aii, BIIII!!!!! N�O PARA!!!! MINHA PRINCESA GOSTOSA, HHAAAAA!!!!!!! QUE GOSTOSO... HAA... HUMM... QUE BOM... LINDA... TESUDA... CHUPA MINHA BUCETINHA, CHUPA... SE TA ME DEIXANDO DOIDINHA...”. Eu ent�o desci at� aquela buceta gostosa toda molhadinha e comecei a chupar. Apesar de nunca ter feito aquilo, parecia que eu tinha feito a vida inteira. Eu chupava, mordicava os l�bios e as coxas e lambia bem fundo de novo, e a Eli s� urrando de tes�o. Eu tava em �xtase, fora de mim. Como eu sabia que ela n�o era virgem, enfie um dedo na buceta dela. “HHHHHHAAAAAA!!! GOSTOSA, METE MAIS UM!!! VAI, LÁ NO FUNDO... ASSIM.. HAAAA!!!!”. Enfiei mais um e ela queria mais, Meti o terceiro e comecei com um vai e vem fren�tico naquela buceta gostosa, quando ela pediu pra mim para e pegou um pau de uns 30 cent�metros de comprimento e 3 de largura que tava ali por perto e vestiu com uma camisinha. “Da onde essa camisinha?!?” – perguntei, pois n�o t�nhamos planejado nada. “Eu trouxe escondida no vestido. Eu sabia que isso ia acontece...”, ela disse com um sorriso malicioso. “Sua vaca, ent�o voc� planejou isso?!” – perguntei, me aproximando. “Sim, foi tudo planejado”, ela disse com o mesmo sorriso. “Pois ent�o agora aguente!”, eu disse pegando o pau da m�o dela e a empurrando, obrigando-a a se deitar. Sem mais nem menos, meti metade do pau dentro dela. “HAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!! SUA LOCA!!!! HHHAAAAA!!!!!”, ela gritou um monte quando eu meti, e comecei com um vai e vem sem me preocupar com seus gritos, depois de um tempo ela voltou a gemer, e pediu pra mim enfiar mais um peda�o. Eu enfiei e ela gemeu mais alto, me chamando de gostoso, princesinha gostosa, e minha buceta j� estava em bala de novo. “Haaa... enfia mais... ta muito bom... enfia mais fundo...” e ent�o eu coloquei mais um peda�o. Acho que eu j� tinha enfiado uns 25 cent�metros do pau quando ela me mandou parar. Eu fiquei no vai e vem, e enfia at� ela mandar parar. Percebi que ela j� ia gozar e comecei com um vai e vem mais r�pido, e ela s� gritava “HHAAAAA!!! Ta vindo...AAAAA....eu... vo...HAA!!!!”. Eu rapidamente joguei o pau pro lado e comecei a chup�-la. De repente ela se arqueou e come�ou a gozar. Ela gozou um monte! Eu n�o estava acostumada a engolir, mas lambi o que pude do suquinho dela. Ela ficou arfando e eu fiquei de bunda pra cima lambendo a bucetinha dela igual a uma cadelinha. Apesar de ter acabado de gozar, a bucetinha continuava piscando pra mim. Eu n�o aguentei: cai de boca novamente. Chupei com mais for�a dessa vez, e de vez em quando enfiava a l�ngua l� no fundo, at� onde eu alcan�ava. N�o deu 5 minutos, ela deu um grito e estava gozando de novo. Como eu n�o esperava isso, o gozo atingiu meu rosto inteiro, me lambuzando todinha, escorrendo pelos meus peitos. “Ai, Bi... voc� � demais... minha princesa gostosa... ningu�m tinha conseguido me fazer gozar assim t�o r�pido... minha tesuda... vem c�... deixa eu te lambe...”, ela disse, e eu me deitei do lado dela e ela come�ou a lamber meus peitos, e de vez em quando me dava um beijo. Ficamos uma meia hora assim, nos beijando e tocando. Ent�o ela come�ou a me chupar de novo “Princesinha... sua vez de gozar de novo...”, ela dizia entre uma chupada e outra, e colocava um dedinho na minha bucetinha virgem, e quando eu me contraia ela tirava, porque era quando atingia meu cabacinho, e como eu era virgem ela n�o ia al�m. Ela lambia muito bem... N�o demorou muito e gozei naquela carinha de novo. Resolvemos tomar o nosso banho na bica e l� nos beijamos e tocamos mais. Nos enxugamos, se vestimos e fomos fazer nosso almo�o... Apesar de eu j� termos comido... Rsrs.

Esse foi s� nosso primeiro dia l� no s�tio... Se quiserem saber os outros me escrevam, ok? Desculpem se eu me estendi muito, mas � que eu n�o poderia resumir esse dia maravilhoso da minha vida.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos fui sedusido por uma traveste e dei pela primeira vesfoto de sexo conto eroticos da minha sobrinha pimentinha parti 1caminhoneiro comeno cu homemContos eroticos com chingamentomeu pai meu dono contos srogicos gravesticontos eróticos evangélica ccbcontos de incestos na madrugada ele se encaixou em mimmeu sogro me estuprou contoscontos eroticos da esposa escravizadagostosa de 1m73conto erotico amarrada e estrupada professor contos eroticos tenniscontos eroticos corno e amigo mesmconto de policial safadocontos eroticos paguei as dividas da minha funcionária noiva rabudaesposa humilha o cornotetudaCaidacontos eroticos a amiga da minha irmaeu e meu marido na nossa noite de núpcias eu disse pra ele mete seu pau bem devagar na minha buceta virgem conto eróticocontos eroticos uma senhora de. bem parte 6Contos eroticos de mulheres de 60 anoscontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeconto porno espiando a filhinha com o cachorrocontos irmao gritar vai quase gozandocontos de cú de madrinhaato solene pornô sobrinho como aqui no meu quarto de motelcontos trai meu marido na viajemconto erótico ajudando a irmã na faltaconto erotico priminhacomendo a pastoraconto erotico casada ficou se exibindo e levou bastante rolacontos eróticos de chantagem reais com fotosconto erotico fodendo a michelerelatos de ninfetas q foram arrombadas no carnavalminha mae é a mulher do meus amigos contosgay aperta,amassa e masturba o pau do parceiro e ele goza gostosorelatos de encoxadasgozoo na bucetakcontos reais meu marido fez uma deliciosa DP com seu amigonovinho comendo a empregadamulher grudada com cachorrominha irmã e eu sozinhos contosPuta desde novinha contoswww.Contos Eroticos de sexo gay incesto pai estrupando filho virgem gay sexo violetos em contos.comContos eroticos de escravos castradosconto erotico adolcentes brincandonovinho da pica gigante atolando no mulequeinhoo maravilhoso mundo das bucetas tesudas gostozissimas ufa que delirioContos eroticos de podolatria desejando chupar os pes lindos de primas aconto erotico esposa come marido com cenouracontos-pego teu pau e coloco no meu cuzinhocontos eroticos homem casado dando para o primoPorque meu filho mim come todo dia estrupada meu filho mim come ai meu cu4 amigos do meu irmão com ele me fuderam contocontos erótico sexo no cinemaeu miha sogra e minha esposa contos eroticoiscontos eroticos de incesto mae ver o pau duro do filho fica excitada e grande filhoPeguei minha sobrinha masturbandoContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de amigas dormindo econtos eróticos fodi o bumbum bumbum grande e redondo da minha alunaContos Bota no cu tiocontos sou casada e comi um novinhocontos meire me dominacontos erótico menininha no orfanatotransformação contos eroticos/conto_14234_escravo-de--prazer-1.htmlcontos rapaz virou amante da sogra depoís do casamentocomendo o cu da nova baba casadaamasamba porno buceta com sujeiras brancasSou gay e tranzei com um travest contos eroticocontos eroticos peitos sadomasoquismobucetas sangrando no pau grosso conto eroticogozeiwww.dentroMeu tio chera minhas calcinhascontos eroticos gays come meu pai bebado mais o meu amigocontos eroticoscomendo.sograsanal com titia solteira depois da praia de nudismo contos fotocontos bem safados assanhando meuzoofilia amadoraa pirralha conto eroticoporno conto relava aquele peito em mimcontos eróticos com filhas