Eu e o Primo.
Naquela tarde, est�vamos sozinhos em seu apartamento eu e o primo ficar�amos completamente sozinhos durante dez dias pois os seus pais haviam viajado. Eu ainda era guri nesta �poca o primo era muito mais velho que eu tinha um p�nis enorme e muito grosso parecia um verdadeiro cavalo com aquele tro�o enorme. Logo notei que d�s que ficamos sozinhos ele n�o tirava os olhos da minha bunda. Eu estava distra�do na janela quando ele se achegou por tr�s de mim e foi aos poucos encostando aquele tro�o duro na minha bundinha, fiquei meio sem jeito mas fingi que n�o estava acontecendo nada e esfreguei minhas n�degas no seu p�nis ele ficou quase doido, senti que a sua respira��o ficara totalmente alterada ent�o ele discretamente me abra�ou pela cintura e me apertou contra o seu pau e eu fui deixando depois coloquei a m�o para tr�s e dei uma segurada no seu pau como que eu quisesse saber o que era aquilo e sai da janela ele estava com um pau enorme dentro do chorte, sem gra�a ele tentou se ajeitar mas o pau continuava duro que nem um peda�o de pau. Fomos dormir cada um em seu quarto, mas pouco depois de nos deitarmos eu fui at� o seu quarto com um chortinho bem curtinho que deichava quase toda as minhas n�degas de fora e disse primo estou com medo de dormir sozinho l� naquele quarto, mais do que de pre�a ele se levantou e mandou que eu me deitasse no canto depois chaviou a porta por dentro. Eu ent�o me virei para o canto deichando a bunda quase no colo dele aos poucos eu podia sentir seu pau duro tocando minhas n�degas, depois ele alisou minhas cochas e foi subindo ate minha bunda e ficou acarinhando minhas n�degas e eu fingia que estava dormindo ate que ele percebendo que eu estava acordado me perguntou se eu j� tinha dado a bunda alguma vez eu disse que n�o ent�o ele come�ou a elogiar minha bunda que era muito bonitinha, arrebitadinha que devia ser uma del�cia se eu j� sentira vontade de experimentar dar alguma vez eu disse que sim, mas tinha medo que doesse ent�o ele disse que do�a um pouco s� nas primeiras vezes que se eu desse eu ia gostar muito e que ele desejava muito me comer que se eu desse pra ele ele ia botar bem devagarzinho ia passar bastante creme nutritivo no meu cusinho e que eu ia aprender tudo sobre sexo com ele e como ele prometeu que se doesse ele tirava eu concordei a� ele tirou o meu chortinho deixando-me de bundinha de fora fez com que eu ficasse de brussos e foi beijando minhas coxas at� chegar no meu anos ai come�ou a lamber desesperadamente meu cusinho, nossa era delicioso, depois ele enfiou bastante creme no meu anos e no pau dele e voltou a beijar minhas coxas e n�degas e foi subindo pelas minhas costas at� meu pescocinho e a� comecei a sentir que aquele tro�o enorme estava se alojando completamente duro bem no meio das minhas n�degas enquanto isso ele ia beijando meus ouvidos e me enfiando sua l�ngua e logo depois comecei a sentir uma terr�vel dor no c� ele vendo que eu ia gritar tapou minha boca e crau enfiou seu cacet�o no meu buraquinho me rasgando logo o cusinho na primeira metida, invadindo meus intestinos e preenchendo minhas tripas, eu completamente desesperado e totalmente dominado por ele e embaixo dele dei o maior grit�o aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii mas de nada adiantou ele continuou a me meter sem parar destro�ando por completo a minha pobre rosquinha, fazendo com que meu anos engolisse todo o seu cacete vendo que meus gritos de nada adiantavam, comecei a gemer baixinho e a chorar desesperado embaixo dele, eu chorava de dor, de emo��o, de prazer de tudo, n�o sei explicar eu sabia que ele estava me arrombando todo, meu c� teve que se abrir quase se rasgando para agasalhar seu pau desesperado por um abrigo, ai foi que com movimentos de vai e vem cada vez mais r�pido sentindo-me completamente arrombado por ele numa daquelas enterradas que ele me dava, seu p�nis esguinchou dentro de mim aquele l�quedo quentinho e gostoso, foi quando eu gozei tamb�m, gozamos quase que ao mesmo tempo, depois ele me abra�ou e me beijou na boca, fomos tomar um banho, mas o meu c� continuava doendo, eu tinha que andar de perna aberta, pois o primo me arrombou pra valer, mas depois do banho ele me preparou uma vitamina na cozinha tomamos e depois de deitarmos ele me deu seu pau para eu chupar, que pau gostoso que cacete enorme eu nem podia imaginar que eu tinha conseguido aguentar aquilo tudo comecei ent�o a lamber seu pau d�s de o saco ate a cabe�a do seu p�nis, depois o enfiei todo dentro da minha boca e mamei com vol�pia aaaateque ele encheu minha boca daquele liquedo quentinho e adocicado e eu enguli tudo depois lambi seu p�nis para enchugalo o primo amou minha chupada e abrindo minha perninhas enfiou mais creme no meu cu e me pegando de frente me meteu novamente eu so n�o gritei porque sua boca grudou na minha e sua l�ngua enfiada na minha me fez aguentar tudo sem poder dar um grito se quer e assim ele foi me fudendo fudendo ate que gosou era tanta porra no meu rabinho que chegou a sair para fora escorrendo pelas minhas coxas. Eu j� na aguentava mais quando ele me fez sentar no seu colo e engolir aquela pica inteirinha com o meu cusinho depois que ele meteu tudo me ainda me pediu para rebolar a bundinha para ele gozar e tive que rebolar se n�o ele n�o gozava ent�o rebolei a bundinha bastante at� que ele gozou bem na hora que fiquei de quatro e ele me deu uma enterrada daquelas que entra tudo at� o talo no outro dias est�vamos os dois desfalecidos acordamos abra�ados como marido e mulher.