Sem muitas apresenta��es, sou daquelas com carinha de nova, de boa mo�a, mas que no fundo esconde desejos quentes e muitos, quase proibidos. Daquelas que faz o que tem vontade, mas que tinha um certo pudor em admitir certos prazeres. Fazia, mas n�o confessava. Guardava as melhores hist�rias para mim, e n�o as dividia com ningu�m... S� tinha uma coisa que eu deixava a desejar... Eu dava muito prazer aos outros, mas nada a mim mesma.
H� pouco tempo tive a sorte de conhecer quem percebesse o meu potencial para a sacanagem... E que aos poucos foi me ensinando o lado delicioso do sexo. N�o s� de fazer, mas sim de compartilhar. Ele, (para n�o ter d�vidas se era homem ou mulher), sempre me enlouqueceu e me satisfez completamente na cama (no sof�, na mesa, no ch�o, etc), mas ele sentia que eu sofria quando estava longe. Sabia do meu fogo, e queria que eu brincasse com as minhas pr�prias vontades, sozinha.
Consciente, ou inconsciente, ele foi me levando a descobrir o meu pr�prio corpo, meus pontos sens�veis, meus prazeres e minhas loucuras.
Como podia uma menina com tanta hist�ria, com tanto tes�o, com tanta energia, nunca ter gozado ao se masturbar? A� morava a d�vida, e o desafio... Ser� que eu era capaz de me enlouquecer?
No come�o eu s� sentia a calcinha ficando �mida ao fim de cada conversa picante, mas aos poucos, fui sendo levada a sentir esse molhado com a ponta dos dedos. Ele me excitava, e me excitava como ningu�m, mas ser� que eu conseguia ficar molhada longe dele como eu ficava quanto estava perto? O jeito foi experimentar...
A primeira sensa��o foi estranha, como se eu tivesse que sentir um prazer que n�o estava ali. Depois fui tendo a curiosidade de sentir mais fundo, e relaxando, fui descobrindo um prazer sem igual. Era quente, completamente lambuzado, era a minha pele, sendo pressionada por outra parte de mim mesma. Era gostoso, liso, e eu sentia cada peda�o por onde meus dedos passavam... Em alguns pontos eu demorava mais tempo, em outros, passava com velocidade.
Se eu gozei nessa primeira masturba��o? N�o. O sentimento era de descobrimento, e o prazer que senti ao perceber que eu mesma poderia me dar prazer j� foi suficiente para aquela primeira vez.
J� na segunda, relaxei logo nos primeiros minutos. Eu estava em um dia agitado, cheio de pensamentos maliciosos, com a imagina��o f�rtil, e j� estava muito mais preparada. Acabei uma conversa quente com meu “mestre” e logo entrei no chuveiro com a luz apagada, e sentada no ch�o do Box, fechei meus olhos e deixei que meus dedos passeassem pelo meio das minhas pernas, come�ando por desvendar toda a parte de fora primeiro e depois deslizando para dentro, at� sentir o meu limite. Meu corpo todo se arrepiou quando o movimento mais r�pido chegou. Na hora tive o �mpeto de levar os dedos à boca e sentir o meu pr�prio gosto. E que surpresa ao ver como aquilo era bom. Agora estava explicado o porqu� dos caras perderem minutos se deliciando com suas l�nguas ao me chupar. Como � que eu nunca tinha experimentado aquilo? Eu mesma naquela hora me chuparia caso conseguisse.
Voltei com os dedos ainda molhados da minha pr�pria saliva e senti o contraste da pele �mida com a pele quente. Aos poucos, fui colocando mais de um dedo e me entregando a mim mesma e aos meus pensamentos. A inspira��o para a minha primeira masturba��o? Meu mestre e como ele reagiria ao ver aquela cena.
Se eu gozei nessa segunda tentativa? Gozei demais, e gozei gostoso. Eu me senti gozando nos meus dedos. Eu queria parar e queria continuar. Eu me fiz gozar. Gozei, e acabei com um tes�o louco por mim, por cada peda�o do meu corpo.
Naquela noite dormi como uma crian�a, com a certeza que eu ainda podia fazer muito a mim mesma (o que venho fazendo). Aquela s� tinha sido a primeira vez, e eu ainda tinha potencial para muito mais...
E de fato, essa s� foi a primeira vez, e a primeira coisa que ele me ensinou...