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NO VESTUÁRIO COM A NINFETA DA ACADEMIA

Voltei para a academia no final de janeiro ap�s meu per�odo de f�rias. Muita mulher nova, malhando para deixar seus corpos mais torneados e gostosos, e, algumas delas loucas por uma aventura. Milena era uma dessas alunas que al�m de frequentar a sala de muscula��o, participava das aulas de lambaaer�bica. Milena � loira, 19 anos, 1.65m, 49 kg, olhos azuis, cabelos longos e dona de uma boca carnuda muito deliciosa. Corpo esbelto, bumbum pequeno e empinado, deixava qualquer um tarado quando ela passava. Seios grandes e roli�os tamb�m muito apetitosos. Pela parede de vidro que separa as duas salas, era poss�vel ver as meninas dan�ando e l�gico n�o consegui tirar os olhos dela desde o primeiro dia que a vi.

Seu gingado durante a dan�a me deixava de pau duro e s� mesmo saindo para correr � que conseguia voltar ao normal.

Ap�s o t�rmino da dan�a, Milena seguia para a sala de muscula��o e muitas vezes malhava bem ao meu lado. Comecei a puxar assunto e logo ficamos bem �ntimos. Alterei meu hor�rio de academia, para malhar sempre que poss�vel ao lado dela. Elogiava sua performance na sala, e ela confessou que adorava ser admirada enquanto dan�ava.

Como a academia � repleta de espelhos, muitas vezes ficava malhando e contemplando seu corpo escultural e ela tamb�m discretamente ficava me observando. Muitas vezes nossos olhares se encontravam no espelho e um dos dois sorria simpaticamente.

Uma semana ap�s a aula de dan�a, estava completamente de pau duro, e Milena ao chegar perto de mim perguntou se eu havia gostado do seu jeito de dan�ar. Respondi que sim, e come�amos a malhar. Meu pau duro aumentava o volume do cal��o e a ninfeta logo percebeu. Ela perguntou se eu estava empolgado e respondi que era culpa dela e do seu jeito de dan�ar.

Comecei a malhar e ela foi para outro canto da academia. Volta e meia à gente se cruzava e meu pau continuava duro feito uma pedra e respondi que ao terminar iria tomar uma ducha bem gelada e ficaria tudo bem. Milena respondeu que tamb�m iria precisar de uma ducha gelada e sorriu maliciosamente.

A Academia fechava as 22:00 e 19 minutos antes, Milena veio devagar, me beijou no rosto e falando baixinho disse-me que estava com um cheiro diferente do suor. Descaradamente respondi que ela estava sentindo o cheiro de sexo e Milena ficou vermelha, despediu-se e saiu para o vestu�rio.

Logo em seguida peguei minhas coisas e a academia fechou. Como ambos somos s�cios do clube, podemos usar as depend�ncias depois, inclusive saunas, banheiras e piscinas.

O clube estava com pouca gente, e resolvi dar uma espiada no vestu�rio feminino a fim de esperar a gata sair da ducha.

O vestu�rio estava deserto e resolvi entrar rapidamente. A porta do chuveiro estava encostada e rapidamente tirei toda minha roupa e entrei no box rapidamente. Milena levou um puta susto onde fui obrigado e fechar sua boca com as m�os para ela n�o gritar. Meu pau duro e r�gido balan�ava e Milena j� tarada n�o conseguia tirar os olhos dele. Dei-lhe um beijo muito gostoso enquanto meus dedos j� procuravam sua bocetinha de p�los ralos.

Seu cora��o foi a 1000 por hora pensando no que aconteceria caso f�ssemos pegos. Nesse clima, o tes�o de ambos foi às alturas e de joelhos, ca� de boca em sua bocetinha massageando seu clit�ris arrancando gemidos de prazer. Lambi suas pernas malhadas e torneadas subindo para seu abdome definido at� chegar aos seus peitos durinhos onde meus l�bios sugaram cada um deles com maestria enquanto a sacana me masturbava intensamente. Apoiando-se nos registros, afastei suas pernas e seu bumbum abriu-se para mim e sua bocetinha inchada pedia pelo meu pau loucamente. Meti numa s� estocada deslizando at� o fim bombando em ritmo forte tentando arrancar um gozo em poucos minutos. Segurando firme pelos cabelos molhados, puxava seu corpo para junto de meu, encaixando de forma perfeita meu cacete dur�ssimo naquela bocetinha gulosa e sedenta por um pau que a fizesse gozar muito. Milena come�ou a rebolar e aproveitei para bombar com muito mais for�a. Ela sabia o quanto estava me provocando e rebolava mais e mais. Na academia j� havia me imaginado comendo aquela bunda dezenas de vezes, e agora estava ali com ela rebolando no meu pau e gemendo como uma louca.

A �gua fria caindo em nossos corpos n�o amenizava o calor e o suor fazendo nosso tes�o ir as alturas. Ap�s incont�veis minutos de muita foda, Milena goza gritando feito uma louca sem se preocupar em sermos pegos. Quando percebemos que ningu�m mesmo iria mais ao vestu�rio, sa�mos da ducha e continuamos nossa transa ali fora mesmo. Deitei-a num banco de madeira, e segurando suas pernas para o alto voltei a meter meu cacete agora podendo contemplar sua bocetinha melada e seu clit�ris carnudo e suculento. Metendo em c�mera lenta, colocava apenas a pontinha e tirava, o suficiente para que a cabe�a do meu pau invadisse deixando-a louca de tes�o.

Quando ela j� n�o aguentava mais, meti numa s� estocada e iniciei uma sequ�ncia metendo e rebolando muito arrancando mais um gozo intenso.

Com apenas uma das luzes acessa, o ambiente quase que totalmente escuro e deserto nos deixava eletrizado e sem pressa para terminarmos de saciar nossos desejos sexuais mais intensos.

Sentando no banco, fiz com que a gata montasse deixando ela conduzir a transa daquele ponto em diante. Milena montou encaixando sua bocetinha de forma perfeita, engolindo meu caralho e encaixando seus peitos em dire��o a minha boca. Seu rebolado um tanto inexperiente sinalizou que n�o tinha experi�ncia em dominar um macho, mas a medida que a transa foi rolando, ela sentiu toda a liberdade e suas a��es mudaram radicalmente. Acredito que ela tenha se imaginado no lugar de uma garota de programa ou algo do g�nero, pois suas reboladas foram aumentando de forma a literalmente devorar meu caralho. Pressionando seus peitos contra minha boca, praticamente me obrigou a chupa-los enquanto cavalgava lindamente dando vaz�o a todo seu tes�o. Ao sentir umas boas palmadas, a gata ficou muito mais louca e iniciou uma sequ�ncia de subidas e descidas onde sua bocetinha mastigava meu caralho a mil por hora. Coloquei um dedo em sua boca, e a danada chupava-o com maestria. Ao retirar, aproveitei um momento onde seu rebolado era intenso e meti em seu cuzinho. Ela gemeu um tanto assustada, mas n�o fez men��o de cortar o barato. Fui metendo meu dedo cuzinho adentro, e aproveitando seu rebolado, fiz com que ela dominasse o quanto queria que meu dedo penetrasse dentro dela.

Ficamos muito tempo nesta posi��o, onde Milena realmente assumiu o controle e adorou a brincadeira. Meu dedo j� havia entrado e dilatado seu rabinho de forma que meu pau pulsava aumentando ainda mais seu tamanho s� de imaginar penetrando aquele buraquinho apertado. Mas comer aquela bocetinha estava t�o bom, que nem me importaria se o anal acabasse n�o rolando. Minha dan�arina foi se esfregando e engolindo meu pau com sua boceta incrivelmente molhada e continuando a receber meu dedo em seu cuzinho, quando de repente gozou intensamente gritando e rebolando em ritmo acelerado e fren�tico. Por muito pouco n�o gozei junto, por�m queria dar um verdadeiro ch� de caralho nesta gata para que ela nunca mais esquecesse e ainda pedisse bis nos dias seguintes.

Tirei-a de cima de mim, e pedi que apoiasse uma perna sobre o banco e a outra firmasse no ch�o. Sua boceta latejante pingava e rapidamente encaixei minha l�ngua sugando todo seu n�ctar. Seu bumbum tesudo do tamanho da palma da m�o me deixava cada vez com mais tes�o. Depois de chupar todo o mel que j� escorria pelas pernas, comecei a masturba-la e a chupar seu bumbum durinho. Separando-o com cuidado, meti minha l�ngua em seu cuzinho repleto ainda de pregas implorando por um cacete afiado. Ao perceber minha l�ngua, a danada afastou suas pernas e gemia deliciosamente curtindo minha l�ngua quente adentrando em seu rabinho. Minha l�ngua foi contornando sua coluna at� chegar ao pesco�o de onde parti para seu ouvido sussurrando o quanto meu tes�o era grande e o quanto ela era gostosa.

Aproveitei a posi��o e finquei meu pau novamente segurando firme seu bumbum enquanto Milena curtia mais um round de sexo intenso. Com as pernas bem afastadas, fiquei com uma vis�o privilegiada de todo seu corpo escultural e aproveitando o momento minha musa acariciava seu clit�ris, pois o desejo por mais um orgasmo era tudo. Ao gozar senti seu corpo tremer e percebi que suas pernas n�o mais sustentariam aquela posi��o. Deitei-a no banco e sentei em seu rosto para que pudesse chupar minhas bolas e lamber carinhosamente meu cacete.

Em meio a tudo isso, ouvimos barulhos e nossa pulsa��o foi a mil. Apagamos as luzes e ficamos no aguardo, por�m sem interromper nossa festinha. Milena agarrou firme meu caralho e come�ou a punhet�-lo com cuidado. Gostosas mamadas me for�avam a perder o controle e despejar litros de porra na sua boquinha. Ela tanto provocou que acabou conseguindo. Um calor tomou conta de mim e quando dei por mim estava em �xtase gozando por todo seu corpo deixando-a com um brilho de tes�o no olhar.

Dei um delicioso banho nela para tirar todo meu leite que tomou conta de seu corpo e depois de muitos beijos pra l� de demorados deixamos a ducha e come�amos a nos recompor, s� que Milena apenas de calcinha permanecia no espelho, se perfumando e espalhando hidratante por todo o corpo. Aquela cena fez meu pau disparar, e segurando-a contra a pia, abaixei sua calcinha e lentamente fui enfiando meus dedos em sua bocetinha j� bastante assada. Ela afastou as pernas e apoiada na pia recebeu meu caralho mais uma vez, em ritmo de estocadas o que proporcionou mais uma longa transa. Aquele bumbum na minha frente estava definitivamente me provocando e resolvi ataca-lo de uma vez. Deitei-a no banco, ergui e afastei suas pernas, e aproveitando o �leo de am�ndoa que Milena carregava na bolsa, lubrifiquei seu cuzinho e vagarosamente meti a cabe�a for�ando entrada. A ninfeta tremeu e apoiou suas pernas sobre meus ombros. Massageei seu clit�ris, e aos poucos fui rompendo suas pregas, uma por uma, abrindo passagem, para meu caralho duro feito uma rocha. Minha deusa sentia o pulsar dele estourando suas pregas e quando ele passou da metade para dentro, parei e aumentei o ritmo em seu clit�ris. Ela gostou tanto que nem precisei continuar, pois ela mesma assumiu o controle masturbando-se enquanto iniciava meus primeiros movimentos de entra e sai degustando seu cuzinho louco para ser inaugurado como mais tarde Milena confidenciou-me.

A medida que foi relaxando e controlando sua respira��o, minha ninfeta curtiu a enrabada, e de tanto masturbar-se anunciou que iria gozar, e aproveitando o n�vel de tes�o, aumentei as estocadas fincando meu caralho pulsante em seu rabinho disposto a enche-lo de leite. Milena gozou e no exato momento, meti todo o caralho dentro dela fazendo com que ela sentisse a maior sensa��o de tes�o daquela noite. Gozei em seu rabinho, e Milena visivelmente satisfeita, sorria afirmando que jamais conseguiria descrever a sensa��o de extremo tes�o que havia sentido.

Obviamente um terceiro banho foi necess�rio antes de finalmente deixar o vestu�rio. A partir desse dia, esticamos direto da academia para seu apartamento v�rias vezes onde ensinei muita coisa para minha dan�arina do sexo.

A todas as ninfetas e mulheres que me escrevem, quero agradecer pelos e-mails e o carinho. Fico feliz em poder trocar experi�ncias, fantasias, responder a d�vidas sobre sexo e at� curtir um bom sexo virtual. Para as que se interessam em me conhecer pessoalmente mande fotos e me procure pelo messenger. Continuem escrevendo, pois adoro fazer nossas amizades e trocar muitas id�ias sobre sexo. MSN: [email protected] - Email: [email protected]

















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