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A FILHA DA EMPREGADA

Quando tinha 19 anos mudei pra Curitiba com minha fam�lia, alugamos um apartamento no bairro perto do servi�o do meu pai onde uma senhora se ofereceu para ser empregada domestica da minha casa minha m�e com medo de n�o dar conta do servi�o aceitou, como era �poca de mudan�a n�o tinha nada no lugar ent�o fui tomar banho e fiquei rodando pela casa a procura de roupa limpa foi quando me deparo com uma ninfeta de uns 19 ou 19 anos, com carinha de rebelde, logo pensei minha Irma j� conseguira amigas aki nem comprimentei fui logo pro quarto trocar de roupa, quando sai minha m�e falou que aquela seria a filha da empregada que daquele dia em diante cuidaria da casa e dagente durante a aus�ncia dla, ent�o achei normal fui pro col�gio novo e quando voltei em casa estava somente, nos tr�s a empregada eu e a filha dla, fui asistir televis�o quando ela chega perguntando se eu queria algo, eu disse que n�o, ela era uma menina bela, porem n�o era do meu tipo, sempre gostei de meninas do tipo gostosas burras, que n�o era o caso dla era sim gostosinha mas era muito inteligente era bolsista no meu novo col�gio, ent�o ela veio conversar comigo sobre a escola, o que tinha achado, disse que tinha gostado mas o povo n�o era muito amistoso, pois ningu�m conversava comigo eu me senti constrangido, ela disse sentir o mesmo pelo fato de ser bolsista ela tinha ate medo dos alunos pela agressividade que alguns tratavam ela, tentei a confortar, falando que era tudo assim mesmo, com o passar dos dias viramos amigos, e comecei a me exitar por ela, ao ponto de me masturbar com uma calcinha dla e ouvindo a voz dela , ent�o percebi a gravidade, e decidi falar com ela que estava afim de “namorar” com ela ela disse que n�o poder�amos namorar pelo fato da m�e dla ser minha empregada, ent�o pedi pra namorar escondido, ela como uma verdadeira menina esperta aceitou sem saber o que a esperava, nos encontr�vamos em todos lagares da casa, e um dia a m�e dla recebeu uma liga��o da minha m�e dizendo que ela precisava fazer a feira pois minha m�e atrasaria no servi�o e n�o pegaria o supermercado aberto, ela saiu pra comprar eu dei um beijo na t�mara e disse, agora so tem agente, foi quando notei que ela estava de saia e uma camiseta preta, que mostrava em detalhes seu corpo de ninfeta gostosa, come�amos a ficar no sof� eu muito esperto passava a Mao no corpo dela todo , e num descuido dela cheguei com a Mao na bucetinha dla, foi ae que vi que ela gostava da citua�ao pois sua bucetinha tava molhadinha foi quando eu fiz o coment�rio:

Amor sinto a mesma vontade por voce!

e coloquei a Mao dela encima do meu pau, ela tirou a Mao dla rapidamente e disse que n�o era esse tipo de garota falando que so pelo fato de n�o ser virgem n�o significava que ela teria vontade de transar comigo, que �ramos apenas “amigos” foi ae que disse pra ela despreucupar que aconteceria somente o que ela quisese mas que eu estaria mais avontade, ent�o tirei minha blusa e voltei a ficar com ela, foi quando percebi a malicia dla, em come�ar a passar a Mao na minha barriga e delicadamente abaixar meu z�per, em fra��o de segundos meu pau tava pra fora e ela me beijando disfar�ando as reais inten��es, foi quando eu dei um abra�o forte nela e vi meu pau ro�ar aquela virilha dela, ela ficou louca de tesao e me levou para meu quarto que era o menor da casa porem o mais escuro, dizendo que n�o gostava de ver o que fazia, foi quando aceitei no quarto ela logo tirou minha roupa, e numa forma sexy fazia um strip tirando pe�a por pe�a, foi ai que vi pela primeira vez seus peitos, aqueles peitos grandes, com mamilos pequenos, rosados e apontados para o c�u, que me dava muito tesao, nessa hora ela sentava no meu colo e esfregava aqueles peitos na minha cara como uma boa puta, foi quando pedi pra fazer uma espanhola naqueles peitos que muito me exitava, ela aceitou com a condi��o de eu deixar eles bem molhados com minha l�ngua, aceitei na hora os peitos eram t�o grandes que com uma Mao so n�o tampava, chupei os peitos dla e de uma forma maliciosa enchi o decote dla de chupao pra todos verem que aquela foi tra�ada por mim foi quando comecei a ro�ar minha rola nos peitos dla e so almentando a frequ�ncia descontroladamente ate acertar o queixo dla, foi quando ela ficava acariciando minhas bolas de foram que nenhuma outra fez ate hoje, ela pedia a todo tempo pra mim chupar ela, pois gostava de ser agrada, quando aceitei tive a surpresa, achei que como uma boa proficional ela estaria depiladinha cheirosa pra uma tarde de sexo selvagem n�o, vi aquela buceta toda coberta por pelos, pelos claros um tom de castanho claro quase loiro, que marcava por todo redor da buceta , n�o sei o motivo mas aquilo me exitava, ent�o chupei, muito aquela fenda que tinha um cheirinho �nico, e tinha tamb�m umas partes mais rosadas que outras, e uma grande testa, que dava muito volume quando ela usava cal�a apertada, foi quando comecei a colocar a linga e o dedo que ela ficou t�o exitada ao ponto de gozar, e gozou muito eu me sentia homem pois era a primeira que eu faria gozar em minha vida, todas minhas transas antes foram de brincadeiras perto daquela, ent�o eu chupava aquela buceta linda cheia de pelos quando ela pediu colocar meu pau na entradinha por que queria come�ar a brincadeira, foi quando vi aquela linda loirinha de 4 impinando aquela bucetinha cabeluda porem bem abertinha, eu comecei a ro�ar meu pau nela ate ela descontrolada pedir pra mim colocar, quando coloquei tudo ela parecia uma cadela louca levando pica na bucetinha, ela gemia muito alto e gritava palavras exitantes, perguntava se tava gostando da minha putinha, que ela aquela noite faria eu gozar 19 anos de porra, que ela seria a melhor puta da minha vida eu retribu�a chamando ela de putava, vagabunda, piranha, ela rebolava quando eu falava isso, foi quando num movimento brusco ela me derruba na cama e come�a um boquete repentino e muito gostoso, mas t�o sagaz que chegava a a morder por todo meu pau e pedia leitinho na boca, com aquele pauzao na boca dla vi que ela queria mesmo era porra na cara, foi quando coloquei ela na cama e comecei a bombar num gostoso frango assado, isso me dava muito tesao aquela buceta bem bei�uda cheia de cabelo so pra mim foi quando um tesao louco veio subindo das minhas pernas me fazendo tremer foi o tempo de tirar da bucetinha dla e de escorar no rosto dla e gozar, uma porra vistosa e quente, se espalhava pelo rosto dla todo, ela chupava meu pau semi mole sem parar foi quando ele sem parar ficou duro na boca dla querendo mais ela chupava como uma louca, foi quando botei ela de 4 segurei as m�os dela nas costas e disse:

Agora eu dou as ordens! Empina esse rabo gostoso sua vadia!

ela ria da situa��o falando pra mim meter onde quisese foi quando eu coloquei naquele anelzinho rosadinho dla que quase ningu�m tinha comido ainda, ela reclamaria logo depois que estaria desconfort�vel mas eu com meu n�vel de tesao no Maximo n�o ouvia nada e so introduziria pouco a pouco e sentia que sangrava um pouco mas n�o sabia se era meu pau ou aquele cuzinho bem apertadinho, continuamos, por 19 minunos nasquelas bombadas gostosas, nada melhor que ouvir o som de uma vadia badendo com for�a no seu saco, aquele som que quando mais forte mais exita, foi assim nessa press�o que gozei de novo naquele cuzinho gostoso e com algumas manchinhas de sangue quando comecei a tirar o penis percebi que o sangue saia de mim, pois a pele do meu penis estava se rompendo naquele cuzinho �spero, ela se prontificou a chupar com o rabo cheio de sangue e porra, quando nos levantamos percebemos que nos dois est�vamos assados de tanto transar, eu pior com uma dor terr�vel toda vez que urinava, ela com uma dor quando andava, essa rela��o nossa rendeu muitas historias, que logo postarei aqui abra�os a todos!

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