Meu nome � F.... na �poca do ocorrido eu tinha 19 anos 1,79 de altura, 95Kg, jogava handebol, futsal, futebol de campo e praticava Jiu Jitsu desde os 19 anos, morava com meus pais em uma cidade pequena, no interior de Santa Catarina. Era uma quinta feira de sol forte no in�cio das ferias escolares em dezembro, tinha ido jogar futebol com os amigos num campo no centro da cidade. ficamos a tarde toda jogando e rindo das brincadeiras, ja era quase noite, decidimos ir pra casa, no caminho ainda paramos em um bar para tomar um refrigerante pra refrescar um pouco, ali ficamos por uma meia hora, eu era o �nico que estava de bicicleta, pois morava mais longe, uns amigos que estavam comigo moravam perto do campo de futebol, outros perto do bar onde paramos.
Nos despedimos e eles foram embora, eu ainda esperava pelo lanche que havia pedido. 19 minutos depois o meu lanche ficara pronto, chegava ent�o a hora de retornar pra casa.
No caminho de estrada de ch�o batido e sem ilumina��o percebi que vinha uma moto, em uma velocidade constante, devagar o suficiente para n�o me passar, fiquei meio assustado e comecei a pedalar mais rapido, o motoqueiro acelerou e come�ou uma persegui��o, chegando perto de mim ele me chutou, ca� da bicicleta, ele parou e desceu da moto, era um homem mulato, 1,70 de altura, aparentava uns 25 - 30 anos, barba por fazer e cheirava à cacha�a, ele tinha na m�o uma faca com a qual me ordenou que n�o fizesse barulho; obedeci, disse para que eu virasse de costas pra ele, assim passou o bra�o em volta do meu pesco�o posicionando a faca na minha garganta.
Andamos cerca de 100 metros at� uma casa em constru��o, ele me empurrou contra a parede, tropecei, ca� e machuquei o cotovelo.
Eu disse à ele que poderia levar o meu celular, o dinheiro e tudo mais que tinha na minha mochila, ele me respondeu que o que ele queria era DIVERS�O, na hora imaginei o que seria, estava prestes à ser estuprado por ele...
Ouvimos um barulho, ele disse que se eu gritasse me mataria, havia um carro passando na rua. Num momento de distra��o dele apliquei o golpe conhecido como "Mata Le�o", ele adormeceu pouco depois; deitei-o de bru�o no ch�o e imediatamente peguei peda�os de fios de luz que haviam espalhados pelo ch�o e amarrei os pulsos e tonozelos dele.
� eu tinha ganho esta batalha, era s� chamar a pol�cia e problema resolvido, mas, decidi me vingar...
Ele foi acordando aos poucos, sem entender nada do que havera acontecido.
Come�ou a me xingar, dizendo que iria me matar mais um monte de baboseira, sentei nas costas dele, peguei a faca e coloquei-a na garganta do sujeito, o silencio foi imediato.
Ele pediu se eu iria chamar a pol�cia, eu disse que n�o, o que eu queria era DIVERS�O, seu olhos esbugalharam, o medo ficou aparente em sua face.
Enfiei estopas na sua boca para que n�o gritasse e comecei à tirar a cal�a dele, ele come�ou a debater-se, obrigando me à amea�a-lo com a faca mais uma vez.
Ao tirar a cal�a e a cueca percebi que ele haviase mijado todo, comecei a acariciar seu cuzinho com os dedos, disse à ele que ficasse calmo, pois eu sabera o que fazer.
Umedeci meus dedos com cuspe e enfiei um, depois outro e outro, ele treima de medo, come�ou à chorar, sussurei no ouvido dele:
Esta gostando??? aposto que sim...
peguei uma vassoura que estava jogada ali perto e enfiava o cabo no cuzinho dele, eu s� ouvia os sussurros, n�o sei se eram de dor ou prazer.
Devo admitir que fiquei com prazer ao v�-lo daquele modo, abaixei minha bermuda, meu pau estava duro como concreto, comecei à enfiar naquele cuzinho at� ent�o virgem, ele gemia muito alto, isso ia me dando prazer, ao passar a cabe�a do meu pau ele deu um sussurro de al�vio, fiquei bombando com muita for�a naquele cuzinho por uns 19 minutos, na hora de gozar tirei o pau do cu e o desvirei, me masturbei at� gozar na cara dele. Depois disso me vesti e sentei no ch�o, ele chorava muito, mas estava com uma cara de al�vio por ter acabado.
Tirei a estopa da boca dele e ele disse-me que JURAVA nunca mais fazer aquilo com alguem outra vez, me pediu perd�o por tudo, mas n�o queria passar por aquilo mais uma vez.
Eu o desamarrei, ele estava exausto, continuou deitado no ch�o, estava sem for�as para se levantar.
Levantei-me, virei as costas e sa� da constru��o, fui pegar minha bicicleta e retornei para casa.
Por uns dois dias eu fiquei imaginando o que poderia acontecer se ele falasse do acontecido pra algu�m, duas semans depois aquele homem fora preso por um assalto ao supermercado da cidade, foi not�cia em toda a regi�o, pois ele ja havia sido condenado por estupro e estava foragido at� ent�o.
J� passaram-se 2 anos, nunca contei nada pra ningu�m e nunca esqueci nem um detalhe do que acontecera.