Ol� para todos,
Este � a segunda vez que estou escrevendo aqui, o meu primeiro tem como t�tulo “Isabela – como tudo come�ou”.
Gostaria primeiramente de agradecer os coment�rios que recebi, isto me incentivou a continuar relatando as minhas novas experi�ncias e tamb�m est� sendo usado como v�lvula de escape, j� que n�o posso comentar com ningu�m o que aconteceu em Belo Horizonte e o que vou contar a seguir. At� cogitei chamar minha melhor amiga, Fl�via, para sair e contar o que tem acontecido comigo, mas ainda n�o sei se teria coragem ou se � o momento certo.
Para quem n�o leu meu primeiro relato, aqui vai uma descri��o r�pida que extrai dele. Sou uma mulher casada, tenho 37 anos, 1,70 m, corpo bem delineado que sei usar muito bem quando desejo. Meu seios s�o tamanho m�dio, firmes e com uns biquinhos pequenininhos que meu marido diz serem perfeitos para beijar e mordiscar. Minha bundinha � saliente e durinha, malho 3 vezes por semana para manter a forma e fa�o quest�o de dar uma aten��o especial para os exerc�cios que a mant�m assim. Marcos, vamos chamar assim meu marido, � o t�pico executivo que viaja constantemente e muito atarefado quando est� em SP. Apesar de tudo isto temos uma vida sexual muito boa. Detalhe, n�o temos filhos e trabalho para uma empresa de consultoria que tamb�m me exige viagens constantes.
O meu interesse por aventuras extraconjugais come�ou depois de amigas terem contado o que aconteceu com uma conhecida que teve um caso ap�s ter lido alguns contos na internet. Fiquei curiosa, visitei alguns sites e ent�o tudo come�ou....
Como disse no meu primeiro conto, estou indo para o RJ na primeira semana de 2011 e vou ver se aproveito o fato de estar sozinha para ter outra experi�ncia extraconjugal. Para ser sincera, n�o vejo a hora de chegar no meu hotel e colocar em pr�tica algum plano. At� agora n�o sei o que vou fazer, mas tenho certeza que algo interessante vai acontecer.
Depois de retornar de BH, confesso que tentei retornar com a minha rotina, mas at� parece que sou outra pessoa, porque n�o consigo parar de pensar em como experimentar algo novo. Comecei a andar com roupas mais provocantes, olhar diretamente para os homens e aproveitar mais os olhares que s�o direcionados a mim. Antes de tudo isto, sabia que estavam me olhando, mas evitava os olhares...agora n�o, quero curtir os flertes e se poss�vel retribuir.
Voltei tamb�m ao posto de gasolina do primeiro conto e o mesmo frentista veio correndo me atender. Claro que estava com saia curta e novamente sem calcinha e suti�. Desta vez pedi para completar o tanque e tamb�m fazer uma checagem do n�vel de �gua e �leo. Outra coisa que fiz foi pedir que ele calibrasse os pneus do carro. Para fazer a �ltima tarefa ele me pediu que levasse o carro para um canto do posto, onde estava a mangueirinha do ar. Parei o carro e novamente abri minhas pernas, de forma generosa, mostrando minha xaninha que estava neste momento pegando fogo e totalmente encharcada. Quando ele estava enchendo o pneu da frente, ficou em p� olhando descaradamente para minha xaninha. Eu n�o sabia o que falar e a minha boca estava seca, ent�o balbuciei se ele estava gostando. Ele n�o titubeou e disse que n�o conseguia acreditar no que estava vendo, que eu era a mulher mais maravilhosa que ele j� tinha visto e que gostaria de me ter. Minhas pernas tremeram, eu estava louca para me entregar para ele ali mesmo, experimentar um p�nis negro....coisa que sempre tive curiosidade. Chamei ele para perto de mim e pedi para abaixar, e ficar de c�coras na minha frente. Com a porta aberta e o carro nos cobrindo, t�nhamos uma barreira perfeita que me possibilitava fazer algo sem me expor. Da� tomei coragem e peguei a m�o dele guiando-a para minha xaninha. Os olhos dele brilhavam e o volume na sua cal�a agora se mostrava gigantesco. Tamb�m aproveitei para colocar minha m�o sobre sua cal�a e sentir aquela ferramenta descomunal, pelo que senti era ainda maior do que a do Renato de BH. Ele ent�o aproveitou para colocar a outra m�o nos meus seios e ficava me chamando de gata, putinha, safada, que queria me comer todinha, mostrar como deveria ser comida, coisas que estavam me deixando louca, mas a� o meu lado racional tomou conta da situa��o e me contive. Fechei as pernas e disse que seria muito bom mesmo, mas no momento apropriado. Ele concordou, e disse que queria se encontrar comigo mais tarde. Eu disse que n�o seria poss�vel naquele dia, mas que n�s nos ver�amos em breve. Me recompus e despedi dele apertando aquele monumento que estava estufando suas cal�as.
Fui trabalhar, ou melhor, fui tentar trabalhar depois disto. N�o conseguia me concentrar, tanto que uma das consultoras da minha equipe veio conversar comigo e perguntar se estava tudo bem. Acabei dando uma desculpa esfarrapada para ela e resolvi dar uma volta para esfriar minha cabe�a. No caminho entre a minha sala e o elevador vi o banheiro feminino e n�o me contive, fui para um dos boxes, tranquei a porta, tirei minha roupa e comecei a me tocar de forma sensual. Tocava meus seios, xaninha e at� meu anus, imaginando aquele negro e seu p�nis entrando em mim e me fazendo urrar de prazer. Acabei por gozar nos meus dedos e conseguindo acalmar um pouco.
Voltei para minha sala e parecia que estava tudo retornando ao normal quando algumas horas depois comecei a pensar nos contos, n�o me contive e abri um site. Usei o meu telefone, porque fiquei com medo da empresa estar checando os sites acessados. N�o era muito confort�vel, mas pelo menos podia ler alguns relatos. Novamente voltei a pensar em sexo e desejar um p�nis dentro de mim. Cheguei a conclus�o que n�o haveria jeito de trabalhar naquele dia, disse para o pessoal do trabalho que estava me sentindo mal, e que iria para casa descansar.
Peguei meu carro e fui rodar a cidade, sem rumo certo, lugares que nunca havia ido, olhando para todos, fitando os homens, procurando aquele olhar, ou aquela situa��o que me desse o que queria....uma aventura sexual inesquec�vel. Quando percebi estava num bairro desconhecido, parada num farol, quando vi este jovem na porta de um estacionamento, n�o sei a idade, imagino que algo em torno dos 18, mas podia ser mais jovem...para falar a verdade pouco importava para mim aquela altura. Ele era moreno, estava sem camisa e de bermuda, n�o era forte, mas tamb�m n�o era magrinho, corpo normal para a idade dele, mas algo me chamou a aten��o e n�o consegui olhar para nada mais. Fiquei olhando e ele sorrindo para mim, o farol abriu e o carro atr�s de mim buzinou, da� eu de impulso entrei no estacionamento que ele estava tomando conta. Ele veio e me perguntou se queria estacionar o carro, disse que sim e ele me pediu para segui-lo. Quando me mostrou uma vaga no meio do estacionamento eu disse que preferia mais ao fundo e abri um sorriso para ele. Acho que ele n�o entendeu minhas intens�es, mas mesmo assim me levou at� o fundo do estacionamento. Chegando l� me mostrou uma vaga que estava encoberta por uma parede, o que seria ideal para o que tinha em mente. Estacionei o carro, enquanto ele esperava por mim, puxei minha saia para cima, de modo a dar uma boa vis�o das minhas coxas. Tamb�m aproveitei para abrir um bot�o da minha blusinha, se ele n�o tinha entendido minha intens�o at� aquele momento, acho que depois disto entenderia. Ent�o sem sair do carro chamei ele para me ajudar. Assim que se aproximou lhe disse que as chaves haviam ca�do entre o banco do passageiro e aquele compartimento onde fica o freio de m�o, de modo que n�o estava conseguindo tir�-las de l�. Pedi que entrasse pelo lado do passageiro para me ajudar, quando ele entrou no carro os olhos dele se arregalaram com a vis�o de minhas coxas e meus seios quase a mostra. Ele ficou mudo e est�tico por alguns segundos, da� eu olhei para ele e disse onde as chaves estavam. Ele ent�o come�ou a procurar com a m�o, mas seus olhos n�o saiam do meu corpo. Depois de um tempinho “tentando” achar as chaves, ele me disse que iria checar o movimento do estacionamento e logo voltaria. Estava com tanto tes�o que comecei a me tocar, imaginando o que estava por vir. N�o demorou mais que uns minutos e ele voltou correndo, chegou ofegante e disse que estava tudo bem e que outra pessoa estava tomando conta do estacionamento por ele. Quando sentou ao meu lado vi que ele estava super excitado, seu p�nis estava ereto e sua bermuda estufada. Agora ele estava menos nervoso e come�ou a olhar para mim com uma carinha de safado, o que me deixou mais excitada ainda. De repente eu peguei as chaves e disse aqui est�o. Ele me olhou com cara de desapontamento, talvez imaginando que o jogo havia acabado, mas ent�o deixei cair novamente, s� que desta vez no ch�o do lado do passageiro. Quando ele fez men��o de pegar eu o segurei e disse que esperasse, pois eu mesma iria pegar. Me debrucei sobre ele, colocando meu seio direito em cima de sua perna esquerda. Minha m�o direita ficou em cima da outra perna e meu cotovelo ro�ando seu p�nis, que a esta altura estava t�o duro que eu sentia pulsando de encontro a minha pele. Ele ent�o jogou o peso do seu corpo para tr�s, e soltou um suspiro de tes�o. Eu virei minha cabe�a e vi que estava de olhos fechados e murmurando algo. Neste momento eu percebi que tinha realmente mudado e que sexo havia se tornado uma obsess�o para mim. Olhei para ele e perguntei se estava gostando, ele apenas movimentou sua cabe�a fazendo sinal de positivo. Com o consentimento dele esqueci das chaves e comecei a ro�ar mais descaradamente o meu cotovelo em seu p�nis, depois foi a vez do meu antebra�o e finalmente a minha m�o chegar at� aquele cacete maravilhoso. Quando segurei pela primeira vez ele soltou um gemido t�o alto que fiquei receosa de algu�m chegar, mas como est�vamos nos fundos do estacionamento, despreocupei logo. Comecei ent�o a massagear o cacet�o dele por cima da bermuda e tamb�m a beijar seus mamilos, foi quando senti pela primeira vez as m�os dele percorrendo meu corpo, inicialmente meus cabelos, depois come�ou a acariciar meus seios. Pedi a ele que abaixasse sua bermuda, o que ele fez imediatamente, e ent�o pude ver o tamanho do p�nis dele. Era muito maior que o do Marcos, mas menor que o do meu amigo frentista. Fiquei maravilhada com a cabe�a dele, era muito grande e rosada, estava pulsando forte e j� estava produzindo aquele liquido caracter�stico de excita��o. Parei de beijar seus mamilos e comecei a dar beijinhos naquele cacete maravilhoso, ele foi logo ao �xtase, pedindo para reclinar o banco e eu claro consenti. Depois de alguns beijinhos resolvi abocanhar aquele cacet�o, foi de repente e meu amigo soltou outro suspiro forte. Mais alguns segundos e ele gozou, inundando minha boca. Era muito esperma, mas eu n�o deixei escapar nada...aprendi com o Marcos a gostar de porra. Para minha surpresa o cacete dele n�o amoleceu, continuou ereto, o que me deixou com mais tes�o. Agora era minha vez, passei minha perna esquerda por cima dele e coloquei aquele cacete na portinha da minha xaninha. Fiquei massageando o clit�ris com aquela cabe�ona e isto nos deixou loucos. Na aguentando mais sentei de uma vez nele, sentindo todo aquele cacete dentro de mim, foi sensacional...acho que estava t�o sedenta por sexo que n�o aguentei e gozei r�pido, caindo sobre o corpo jovem do meu amante. Enquanto me recobrava comecei a ser bolinada e chupada por ele. Ent�o abri minhas pernas e ele caiu de boca na minha xaninha, fui ao del�rio, queria mais e muito mais. Puxei seu rosto contra minha xaninha e gozei na sua l�ngua, foi uma explos�o de orgasmo. Ele vendo isto subiu em mim e me enfio novamente seu p�nis. Desta vez estava socando com for�a e mordendo meus mamilos. Alguns minutos depois ele gozou dentro de mim e finalmente seu pau amoleceu. Ele ent�o sentou no banco do motorista e eu fiquei de bru�os no banco do passageiro. Mais alguns momentos e ele reclinou o banco do motorista tamb�m. Ficamos assim por alguns instantes, apenas nos olhando. Comecei a acariciar seu peito e depois seu p�nis, enquanto ele passava a m�o na minha bundinha. Isto durou alguns minutos, porque meu amigo resolveu vir beijar minha bundinha, mordendo as vezes e finalmente chegando ao meu cuzinho. Ele come�ou a lamber delicadamente, depois a enfiar a l�ngua e por fim os dedinhos. J� estava com a minha bundinha empinada e com dois ou tr�s dedos dentro do meu cuzinho quando ele me disse que iria come-lo. Deixei minas pernas escorregarem at� a altura que o satisfazia e ent�o senti aquele mastro entrando em mim, a principio ele foi bem devagar, mas assim que metade estava dentro de mim ele come�ou a cavalgar de forma mais vigorosa. Eu estava fora de controle, no meio de um estacionamento, num bairro desconhecido, com uma pessoa desconhecida e tendo um dos melhores momentos de minha vida....me sentia a pr�pria putinha. Comecei a me masturbar tamb�m e tivemos um orgasmo quase simult�neo. Ele ainda tirou o p�nis de dentro de mim e me deu para chupar. Eu chupei ele e mais uma vez o pau dele mostrou sinal de vida, s� que desta vez eu j� estava t�o dolorida que iria apenas dar prazer oral para ele. Enquanto chupava o cacete dele ele me empurrava para baixo, ent�o comecei a chupar suas bolas, mas ele continuava a empurrar minha cabe�a e ent�o eu percebi que queria que eu beijasse o cuzinho dele tamb�m. Enquanto beijava o cuzinho dele, batia uma punhetinha. Ele estava gemendo alto e dizendo que era gostoso demais, a� eu comecei a massagear o cuzinho dele com meu dedo m�dio e ele ficou mais alucinado, percebi logo o que desejava e comecei a fuder o cuzinho dele com meu dedo e chup�-lo ao mesmo tempo. Foi quest�o de minutos para gozar novamente na minha boca. Deitamos lado a lado mais uma vez por alguns minutos e ent�o disse que era hora de ir. Eu me recompus, dei um beijo nele, agradeci a aventura maravilhosa e disse que voltaria um dia para repetirmos a dose. Liguei o GPS do carro e fui para casa.
Como sempre o Marcos demorou a chegar e j� estava dormindo quando chegou....sonhando com o meu garotinho do estacionamento.
Estou ansiosa pela viagem para o Rio, vou caprichar nas roupas e se for o caso comprar algo sexy para o meu carioca sortudo. Volto para contar a minha experi�ncia do Rio ou quem sabe visito o meu amigo frentista antes...estou adorando esta fase da minha vida
Bjs,
Isabela