Me excita saber que estou me arriscando ao divulgar meu verdadeiro nome, principalmente por ser, como ver�o abaixo, eu uma mo�a acima de qualquer suspeita moral. Chamo-me Adriana, sou clara de cabelos lisos, longos e negros. Tenho cerca de 1.65m, bunda bem feitinha e corpo que agrada aos homens, pelo menos mexem muito comigo quando saio. O motivo de escrever esse conto real � a finaliza��o de um bem sucedido desbloqueio sexual moment�neo. Moro na regi�o leste de BH, e minha m�e � uma pessoa maravilhosa, mas extremamente r�gida. Educou-me dentro dos costumes morais e �ticos da fam�lia crist�. Tenho 22 anos, e s� tive dois namorados at� hoje. Hoje entendo o porqu� de n�o terem conduzido nossa rela��o com respeito. Para mim era normal namorar no sof� de casa, na presen�a dos pais ou irm�os, um homem bem intencionado n�o se incomodaria em passar por isso. Sou formada em Artes e atualmente fa�o p�s gradua��o, e mesmo tendo convivido com gente louca, desmiolada, nunca me deixei influenciar. Adoro a companhia deles, mas s� isso. Eu ainda sou virgem, para minha fam�lia e para mim isso � importante. A minha mudan�a de comportamento come�ou ap�s me apaixonar por um professor da escola onde dou aulas de Educa��o Art�stica, na rede p�blica da capital, perto de casa. Ficamos algumas vezes, e quando ele come�ou a exagerar nos amassos, cortei de uma vez e passei a cobrar dele uma posi��o, afinal nunca fui de rolo, e nem de homem algum. Ele n�o gostou e numa festa de confraterniza��o, comemora��o pelo in�cio das f�rias de julho 2001, me arrumei toda pra ficar com ele, mas ele, na festa, apareceu acompanhado de uma outra professora, morena, alegre, mas totalmente vulgar. Tentei correr atr�s do preju�zo, mas ele me cortou na frente de todos. Fiquei arrasada. Sa� dali chorando como uma fonte, entrei em depress�o profunda: Sonhei estar casada com ele um dia. A partir da� entendi que eu estava procurando agulha no palheiro, que homens interessado na manuten��o da fam�lia e dos bons costumes s�o raros, t�o raros que talvez eu nem encontre algum. Em meio as minhas reflex�es, uma amiga me convidou para passar uma semana com ela em Porto Seguro. Minha m�e, preocupada comigo - ela sabia de tudo, sempre fomos amigas, s� n�o sabe desse conto - bem, minha m�e insistiu que eu fosse com ela, e que seria bom, para que quando um rapaz sincero aparecesse em minha vida, eu estivesse bem disposta, livre daquela depress�o. Resolvi ent�o segui para l�, revi minha posi��o. Fa�o quest�o que todos entendam que ainda quero um homem sincero, fam�lia, mas n�o posso passar minha vida Se os homens que interessam-me gostam de putas, ent�o serei uma puta, mas bem longe de casa. Assim decidi virar ao avesso durante essa viagem, quebrar as regras da minha educa��o, resolvi ser putinha mesmo. J� no �nibus, minha amiga, que � louca de nascen�a, se enturmou com uns rapazes de SP, de onde o �nibus vinha, e me deixou sozinha no banco. Ap�s a primeira parada, um rapaz, um “playboyzinho”, que deveria ter seus 19 anos, sentou-se ao meu lado. Percebi que minha amiga estava nos amassos l� tr�s com um dos rapazes de SP. O garoto ao meu lado veio com aqueles papinhos chatos, que juram impressionar a gente. Dizia que era filho do deputado, que estava na faculdade de medicina... Ai, ai. ...E andando de �nibus convencional. J� virei pra ele dizendo: Gatinho, economize palavras, sen�o a gente chega e n�o curte nada. Ele ent�o, de �culos escuros, beijou-me quase engolindo-me. Apertou-me em seus bra�os claros e musculosos, e ainda t�mida olhei para ver se ningu�m nos olhava. Tive um medo repentino, mas logo pensei: Ningu�m me conhecia... e apertei-lhe a bunda, deliciosa. O garoto ficou t�o louco que at� se atrapalhou, n�o sabendo se alizava-me, se lambia-me o pesco�o, se levantava-me a mini saia... Falei ao seu ouvido, “deixe que eu te ensino”, abri-lhe o z�per e segurei-lhe a rola, e que rola. Enquanto lhe beijava, masturbei-lhe loucamente. Estava realizando-me. Chamei-lhe ao p� do ouvido de gostoso, e abaixando abocanhei-lhe a rola. Chupei-a, e chupei-a, como um pirulito saboroso de pistola. O garoto agarrou-me pelo cabelo e sussurro-me secamente ao ouvido: Puta. Me senti agredida, e decidi parar. Mandei-o de volta para seu lugar. Ele resistiu, mas ameacei chamar pelo ajudante do motorista, e ele ent�o se foi.
Sempre usei calcinhas enormes, e decidi, assim que pisei em Porto Seguro, comprar algumas, as mais indecentes que pudesse encontrar. Assim o fiz. Uma delas ficava t�o enfiada que chegou a doer meu... Bem voc�s sabem, n�o fica bem pra uma mo�a falar... Na primeira noite, fomos para uma barraca onde rolava show do Harmonia do Samba. Assim que entramos um grupo de rapazes agarraram a mim e a minha amiga. O instinto me fez resistir, mas ao ver que minha amiga beijava um e outro levava a m�o em seu sexo, acordei para o que queria. Fiz cara de safadinha e o rapaz que me relava por tr�s sentiu-se mais a vontade para continuar, e foi a loucura quando passei a rebolar sobre o p�nis dele e levei o dedinho a boca. Me chupou todo o pesco�o. Chamei-o de del�cia, ainda sem ter visto seu rosto, agarrei minha mini-saia e a ergui, deixando o rabo pra fora, rebolando sobre ele. Ele me puxou para fora da barraca, tirou o mastro e eu me assustei... era enorme. Olhei para ele e achei-o um gato. Chupa gostosa! Ele ordenou-me. Estava ele t�o cego de tes�o que com medo e vontade mesclados, chupei. Ele agarrou-me pelos cabelos e come�ou a estocar o mastro em minha boca. Chupa puta! Rosnava ele e por incr�vel que pare�a, eu gostei dele me chamar de puta. Pare que eu vou gozar, e quero sua xana, disse-me ele. Vai ser sem camisinha, vai ter um filho meu sua vaquinha gostosa! E ao terminar essa frase fui eu quem gozei. Eu lhe disse que queria ser sua, mas sem camisinha n�o ia rolar. Ele me p�s de p�, abaixou-se e chupou minha xana, como ele mesmo a apelidou. Fui a loucura. Quando ele foi meter de frente n�o deixei, quero casar virgem. Passei-me por vadia e ofereci-lhe a bunda, mas primeiro teria de deixar-me chupar-lhe o mastro. Ele deixou, e o fiz gozar na minha cara. Gozou tanto que o mastro amoleceu. Temi pelo fim da minha aventura, mas bastaram algumas reboladinhas sobre ele que ele se ergueu r�gido como um poste. P�s a camisinha e enfiou no meu traseiro. Estava me sentindo uma puta completa: Ah se mam�e sonhasse. Doeu e machucou muito. Fiquei dois dias sem sair de casa. Minha amiga estava surpresa por eu ter ficado com algu�m, mas nem imaginava o que rolou, ou despistou muito bem, pra eu ficar a vontade. Nesses dois dias eu havia ficado mal. Sobrevivi às custas de muito analg�sico. Para minha amiga eu disse ser aquilo um mal-estar.
Durante esse per�odo de repouso, minha amiga levou uma turma de Bras�lia ao nosso hotel. Tornamo-nos ‘amigos’. Era um grupinho de 2 mo�as e 3 rapazes, sendo 2 casais casados, e todos lindos! Eles foram atra�dos at� o nosso matadouro por interm�dio do �nico solteiro do grupo que teve um rolinho com minha amiga. Todos eram muitos safados, tanto que na segunda noite, ap�s se despedirem, os tr�s voltaram ap�s deixar as mulheres em casa ‘dormindo’, segundo eles. Minha amiga pediu-me para dar um tempo l� fora, e eu entendi o recado, mas n�o obedeci. Dei meia volta e fui assisti-los de camarote. Cheguei ao �pice sexual visual. Os tr�s transaram com minha amiga, e eu, com o �nus doendo, fiquei observando sem pudor algum. Aprendi muito olhando- a. Era incr�vel. Um dos rapazes, o mais forte, segurou-a por tr�s, como se faz com um carrinho de m�o, e enrrabou-a. Ela foi ao del�rio, mas s� de prazer, n�o demonstrava dor alguma, ao contr�rio de mim. Ela j� devia estar acostumada, entrou muito f�cil. � bem verdade que seu pinto n�o era t�o grosso, embora el�trico. Ele a empurrava pra frente e voltava, bombando-a. Os outros dois n�o perderam tempo. O segundo rapaz deitou-se por baixo dela e penetrou-a na xana. Seu pinto era enorme comparado à aquele que metia por tr�s, e muito eficiente. O terceiro ficou de frente pra ela e aplicou-lhe o mastro na boca. Plasticamente – e essa � minha �rea – ficou algo maravilhoso, em plena sintonia. Parecia uma coreografia sexual pr�via e exaustivamente ensaiada: O do carrinho de m�o fazia por tr�s e ao bomb�-la empurrava-a para frente. Esse impulso excitava e exercitava o cara que estava por baixo, na xana. O prazer proveniente da�, aliado ao impulso proveniente do primeiro, fez com que minha amiga arreganhasse a boca e a fechasse de prazer. Nesse momento o terceiro aproveitava para p�r-lhe o pinto na boca e goela, puxa que arte, que tamanho, que sintonia, que loucura! No momento do gozo eles a estra�alharam – no bom sentido. Pensei que ela iria explodir. A partir da� o clima esfriou. Seguiram para o banho onde nada mais aconteceu. Quando sa�ram, minha amiga ficou na cama, adormecida, e eu n�o deixei barato. Disse-lhes: “Amanh� ser� minha vez, s� preservem minha xana, pois quero me casar virgem”. Eles foram à loucura. Queriam ali mesmo, mas n�o deixei, estava com o traseiro doendo um pouco. Na noite seguinte deram o perdido nas esposas, e eu na minha amiga – deixei-a numa barraca e voltei pra casa, onde eles j� esperavam por mim. Entramos, e antes deles come�arem o soe pl�stico fiz um desfile s� de calcinha para eles. Usei aquela que apertava meu rego. Eles n�o aguentaram, e masturbavam enquanto eu desfilava. Um deles, o solteiro da turma, levantou-se e num pux�o est�pido e delicioso arrebentou-me a calcinha preferida. Pedi-lhe que acalmasse. Im...pos...s�vel, respondeu-me louco de prazer. Tomei a frente da situa��o pois do contr�rio seria estuprada ali mesmo... at� que eu iria adorar... mas o rumo da situa��o foi outro. Deitei-os na cama, um ao centro e os outros nas laterais e inclinados para o centro, de forma que as pistolas ficassem juntas. Eles pareciam n�o entender o que eu queria, mas juntei-as com as duas m�os, ap�s deixar as cabe�as –das picas- a amostra, e abocanhei. Todas de uma s� vez. Chupei-as, suguei-as, lambuzei-as durante exatos seis minutos seguidos. Podem estar os leitores perguntando-se onde eu encontrava for�as pra tanto? Nas palavras deles: Chupa vagabunda! Pensava na minha mam�e, que eu amo, mas pensava nela. Se ela soubesse... ah... e gozaram... engasguei com o mundo de gozo na garganta. Engole tudo vadia! E eu, prazerosamente, obedecia. Em seguida, pediram-me para limpar-me pois queriam beijar-me. Eu entendi a situa��o e assim fiz. Enquanto isso tiraram o colch�o da cama e puseram-no, de p�, na parede. Acomodaram-me de forma bruta sobre ele, de bra�os abertos, como uma cruz, um em cada seio e o terceiro na xana virgem chuparam, chuparam... chuparam. Fui ao nirvana budista naquele momento. S� sil�ncio e prazer... at� que minha amiga chegou de supet�o e flagrou-nos. Estava abobada com a cena. Quebrou todo o clima. T�o cedo, perguntei-a sem jeito. Ela nada respondeu. Apanhou a carteira e saiu. Sentiu-se tra�da. Desculpei-me com os rapazes e eles entenderam e se foram. Nunca mais minha amiga me tratou como antes, como amiga. Eu entendo, eu a enganei, mas pergunto-me at� agora: Precisava de tanto? Tive outros casinhos l� em Porto Seguro nos dias que se sucederam, mas nada t�o excitante. A perda da amiga me chateou: Ela me tirou da depress�o e eu pisei na bola com ela. Pergunto ent�o a voc�s: Mas precisava de tanto? Respondam-me pelo email abaixo, por favor, mas j� vou avisando, j� estou em BH, de volta a moral e aos bons costumes da fam�lia, e principalmente a espera de um homem que tenha consigo esses valores entranhados na alma, fato que certamente exclui de minhas pretens�es todos voc�s, leitores de contos dessa natureza.
Beijinhos, Adriana.