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O SALVA-VIDAS

Hoje vou contar mais uma hist�ria da C�ssia, de quando j� est�vamos casados e fomos para Rio das Ostras no litoral norte do Rio, como faz�amos sempre que chegava o ver�o. Dessa vez ficamos conhecendo um salva-vidas que trabalhava na praia de Ita�na.



Percebi que minha mulher se sentiu atra�da por ele, pois era moreno, bem bronzeado, 1m80 mais ou menos, olhos esverdeados, corpo malhado e bem definido em fun��o do trabalho e bem simp�tico.



Deixei a C�ssia a vontade para se fazer perceber por ele. Est�vamos perto da cadeira dele e quando ele voltou de sua caminhada pela praia e subiu na cadeira, minha mulher se levantou e foi andando, rebolando para a �gua a fim de dar um mergulho.



� l�gico que ele j� havia se ligado nela desde que chegamos, pois ele � uma del�cia de morena, cabelos lisos, pretos e compridos, seios m�dios bem durinhos e uma bunda linda, coxas grossas e bem torneadas e linda de rosto tamb�m, 1m73 bem distribu�dos em 56 quilos.



Ela estava com um min�sculo biquini branco que quando molhado, ficava um pouco transparente deixando seus peitinhos e sua bucetinha depiladinha quase que a mostra. Quando ela voltou da �gua daquele jeito, ele se tocou do tes�o de morena que ela era e n�o tirou mais os olhos daquela gostosa.



Ficamos na praia at� umas 3 da tarde, quando nos arrumamos para irmos embora. Minha mulher, claro, na inten��o de provocar o cara, ficou de costas para ele e se abaixou para pegar a sand�lia, a toalha e a bolsa e deixou a mostra sua bunda deliciosa e sua buceta depilada e inchada de tes�o. Ele estremeceu e mordeu a isca.



Naquela noite no jantar, ele disse-me que tinha ficado com vontade n�o de dar para o salva-vidas, mas somente provoc�-lo at� que ele gozasse para ela. Queria tocar uma punheta pra ele enquanto se beijavam mas n�o via jeito

de conseguir isso. Voltamos para casa e transamos alucinadamente, fizemos de tudo at� acabar em uma gozada quente e farta na sua bunda que comi feito um doido.



Aceitei o lance e armamos ent�o um plano para atrair o Beto. Compramos em Maca� uma bota ortop�dica, dessas

que se tiram para tomar banho, a C�ssia colocou o biquini branco novamente, cal�ou a tal bota e fomos para a praia

bem cedinho.



Quando chegamos em Ita�na ele j� estava no seu posto e viu quando tirei a C�ssia do carro e levei-a no colo at� a areia

perto da sua cadeira, pois ela n�o conseguiria andar com aquela bota na areia. Ele perguntou o que havia acontecido e

ela disse que havia torcido o p� na noite anterior, mas que n�o queria perder o sol por causa daquilo.



Ficamos ali tomando nosso sol, eles se comendo com os olhos e eu fngindo que n�o estava vendo. Hav�amos combinado que eu deixaria ela sozinha para ir comprar uma bebida e a� ela atacaria. Levantei-me e pedi à ele que desse uma for�a para a C�ssia caso ela precisasse de alguma coisa, no que ele se disp�s na hora.



Logo que sa� a C�ssia pediu se ele poderia lev�-la no colo para a �gua, pois estava com muito calor e n�o poderia ir sozinha.



Ele aceitou na hora, pois n�o tinha quase ningu�m ainda na praia. Ela ent�o tirou a bota para n�o molhar e ele pegou-a no colo, enla�ando-a pelas costas e pelas coxas. Ela passou o bra�o pelo pesco�o dele e foram assim para a �gua. Entraram e ficaram com �gua at� a cintura. Ela praticamente deitada nos bra�os dele para se molhar, deixava a mostra aquele par de seios durinhos de tes�o e as coxas e a bucetinha inchada, que com o biquini molhado estava igualmente a mostra.



Ficaram assim um tempo conversando e foi quando ela soltou um bra�o do seu pesco�o e sem falar nada, por baixo do seu pr�prio corpo pegou no pau dele que j� estava explodindo de t�o duro dentro do cal��o .Ele se assustou de in�cio, mas viu que n�o adiantava fazer nada, pois fora ela quem tinha come�ado aquilo. S� perguntou se eu n�o voltaria logo, ela disse que n�o, que ele tamb�m n�o

perdesse tempo. Ele tirou ent�o os peitinhos dela pra fora e passou a sug�-los com vontade enquanto ela que j� tinha tirado o pau dele pra fora do cal��o tocava uma deliciosa punheta.



Ele subiu com a boca chupando seu pesco�o e deu-lhe um chup�o na boca que ela ficou doida. Deopis foi descendo com a m�o e tocou seu grelo que j� estava durinho e grande de tanto tes�o. Ele esfregou com maestria aquele grelinho, descia at� a entrada da bucetinha e enfiava o dedo inteiro at� no fundo dela. Ela gemia de prazer e n�o parava de tocar aquela punheta.



O gozo foi chegando para os dois ao mesmo tempo, e eles pareciam que estavam enlouquecidos com aquela sacanagem, at� que n�o aguentaram mais e gozaram demoradamente: ela nos seus dedos e ele na m�o dela.



Quando se recompuseram voltaram para a areia, ele deixou-a deitada na toalha e voltou para seu posto de trabalho. Eu que estava vendo tudo de longe, esperei mais um pouco e depois voltei para junto da C�ssia com as bebidas na m�o. Ela ent�o me disse que havia pedido ao salva-vidas para lev�-la na �gua no que ele fez com a maior seguran�a. Agradeci a gentileza no que ele retribuiu e se colocou a disposi��o caso ela quizesse ir na �gua novamente.



Ficamos na praia at� pouco antes do almo�o, despedimo-nos dele e fomos para casa terminar aquela sacanagem, porque a� era eu que n�o aguentava mais segurar o tes�o.

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