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AS MELHORES DO BERNARDINHO:

Fala s�rio, eu n�o sou de ficar em cima do muro, mas em contra partida voc�s podem concordar ou discordar. Por que afinal de contas, longe, mas bem longe de mim, de eu ter a pretens�o de ser o dono da verdade. Por�m, se o neg�cio � contar a gente vai l� e conta.

Pois bem pessoal, eu estou aqui para escrever mais uma vez um dos meus contos er�ticos, todos ver�dicos que me aconteceram e continuam acontecendo ao longo da minha confusa e divertida adolesc�ncia.

Pra quem n�o me conhece, eu me apresento. Meu nome � Julio Bernardo, mais conhecido como Bernardinho. Tenho 19 anos e fa�o faculdade de Economia na UFF. Moro com a minha m�e no bairro da Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro. Minha m�e � professora e a maior parte do tempo eu fico sozinho em casa, pois ela trabalha o dia todo, o que me possibilita a realizar algumas putarias com meus amigos mais chegados, quando eu n�o estou atarefado.

Sou um moleque que me descobri bissexual aos 19 anos, por�m n�o sou afeminado e n�o curto muito quem faz esse tipo.

N�o � porque o cara � gay, ou bi que ele deve sair por a� rebolando, falando fino, desmunhecando, usando trajes femininos ou at� mesmo se portando feito um mariquinha, gosto � igual a c� cada um tem o seu e eu acho escroto pra caralho quem faz esse tipo, por�m respeito o que � de cada um.

Enfim, foda-se o que eu penso. O que eu acho, e vamos ao conto.

No condom�nio onde eu moro, sou muito conhecido e bem popular, grande parte dos meus amigos sabem muito bem do que eu gosto. Uma bela de uma piroca. Com tanta popularidade assim, acabei despertando sem querer o interesse em um menino que mora aqui. Antes de mais nada, vou descrev�-lo. Moreno claro, aproximadamente 1,68 cm, cabelos pretos e lisos estilo Justin Bieber, olhos castanhos e um corpo normal, nem gordo nem magro para os seus 19 anos de idade.

Seu Nome? Gabriel. Mais conhecido como Biel e para os mais chegados, o padre.

Voc�s devem estar se perguntando porque ele tem esse apelido, Padre. Eu explico o porque. Biel vive indo para igreja com a sua av� materna e ele tamb�m ajuda ao padre na missa de domingo, para quem n�o conhece, ele � coroinha.

O fato � que eu n�o tinha muitas intimidades com ele, pelo fato dele ser de universos diferentes do meu. Achei que pelo fato dele ser religioso, rolasse aquele lance de homofobia e tal. Mas, nada disso aconteceu.

Gabriel n�o falava muito comigo, somente o b�sico, bom dia, boa tarde e boa noite. Pois bem, um belo dia eu voltava da academia por volta de umas 6 da tarde, e encontrei ele no sagu�o do condom�nio esperando o elevador para subir.

Eu me aproximei dele, pois tamb�m iria subir. Ao me ver Gabriel foi educado e me cumprimentou. Eu respondi normalmente, sem maldades nenhuma.

De fato aquele dia passou e eu tratei Gabriel com muita indiferen�a, pois ele realmente n�o dava muita bola para mim.

Uma semana se passou e eu voltava da escola um belo dia. Cheguei em casa e como fico sozinho normalmente eu me viro cuidando dos meus afazeres, sendo assim eu fico bastante a vontade em casa. Eu estava tranquilo, quando repente tocou a campainha do meu apartamento. Sem saber quem poderia ser, olhei no olho m�gico e pude constatar que era Gabriel.

Surpreso. Muito surpreso foi assim que eu fiquei quando abri a porta. Por�m mantive a linha e a compostura para falar com o menino.

[Eu] _Oi boa tarde.

[Gabriel] _ Oi Bernardo boa tarde tudo bem?

[Eu] _ Tudo e contigo.

[Gabriel] _ Eu vou bem.

[Eu] _ N�o parece, voc� est� ofegante?

[Gabriel] _ Voc� n�o vai me convidar para entrar?

[Eu] _ Desculpe a minha falta de educa��o, entre.

[Gabriel] _ Obrigado.

[Eu] _ Voc� continua ofegante menino. J� sei. Roubou o dinheiro da igreja e saiu correndo? Rsrsrs.

[Gabriel] _ Rsrsrs.

[Eu] _ O que te trouxe at� aqui?

[Gabriel] _ N�o tem vergonha de atender os amigos s� de cueca?

[Eu] _ Puta que pariu desculpe.

[Gabriel] _ Olha o palavr�o.

[Eu] _ Desculpe seu padre. Ops! Gabriel rsrrs.

[Gabriel] _ N�o tem problema.

[Eu] _ � o costume a galera te chama assim.

[Gabriel] _ � verdade.

[Eu] _ Mas enfim, o que te trouxe at� aqui?

[Gabriel] _ � que vai ter uma gincana na igreja e eu gostaria que voc� participasse. Est� afim?

[Eu] _ Puxa, mas eu nem para igreja vou.

[Gabriel] _ N�o importa, � justamente por isso que eu estou te chamando.

[Eu] _ Uhum! Mas, menino voc� deve ter corrido muito pra chegar aqui, olha como voc� est� ofegante. Voc� est� bem? Quer um copo d’�gua?

[Gabriel] _ Aceito.

Enquanto eu pegava um copo d’�gua, para servir Gabriel, me veio uma p�rola, que eu jamais vou me esquecer em toda a minha vida.

[Gabriel] _ Bernardo. Voc� est� sozinho em casa?

[Eu] _ Sim, fico a tarde sozinho todos os dias de segunda a sexta

[Gabriel] _ Uhum sei... E voc� tem filmes pornogr�ficos?

[Eu] _ O QUE?

[Gabriel] _ � filmes porn�. Tem?

[Eu] _ Te... te... te...Tenho. Por que?

[Gabriel] _ Pode por um a� pra gente assistir?

[Eu] _ Desculpe Gabriel, mas por que voc� est� fazendo isso?

[Gabriel] _ Voc� pode por ou n�o?

[Eu] _ At� posso, mas eu s� queria entender, por que voc� est� me pedindo isso. Justo a mim? Voc� n�o � da igreja? Todo certinho a�.

Nesta hora Gabriel abaixou a cabe�a e sua face mudou um pouco a apar�ncia. Ele parece ter ficado um pouco triste com o que eu falei, por�m muito decidido naquilo que queria, n�o desistiu no primeiro obst�culo que eu pus.

[Gabriel] _ Bernardo. Desculpe eu te falar isso, a gente nem � t�o intimo assim, mas acontece que eu estou afim de perder a virgindade.

[Eu] _ Como assim moleque?

[Gabriel] _ Eu sou muito mimado pela minha av�, s� vivo indo para igreja, por�m eu sou jovem e necessito satisfazer os meus desejos.

[Eu] _ E voc� acha que eu sou capaz de satisfazer os seus desejos?

[Gabriel] _ N�o se trata disso. O fato � que eu n�o me dou bem com garotas, n�o consigo chegar pra uma garota e pedir um beijo, tenho vergonha. Sei l�, vergonha de levar um fora, de n�o mandar bem, enfim.

[Eu] _ E agora comigo voc� n�o est� com vergonha?

[Gabriel] _ Voc� n�o sabe quantas punhetas eu bati pensando em voc� moleque. Estou pra te falar um temp�o isso, desde o dia que eu te vi todo suado voltando da academia no elevador lembra?

[Eu] _ Acho que me lembro.

[Gabriel] _ Ent�o. Naquele dia, eu fui pra casa me tranquei no banheiro e bati muita punheta pensando em voc�.

[Eu] _ Caralho. Rssrsrsr. Mas ent�o Biel, deixa eu te explicar uma coisa. Eu n�o sei como voc� chegou à conclus�o de que eu posso resolver os seus problemas sexuais e...

[Gabriel] _Qual � Bernardo, todo mundo do pr�dio sabe que voc� � viado. E o viado mais popular daqui. At� o porteiro sabe do que voc� gosta.

[Eu] _ Est� certo. O meu medo, � que voc� depois se arrependa de fazer alguma coisa e depois ponha a culpa em mim. Imagina se eu vou carregar a culpa de ter te desvirtuado. Por mais que eu n�o v� a igreja, vou ser descomungado.

[Gabriel] _ Sem drama Bernardo, pega logo esse filme porn�?

[Eu] _ S� espero que voc� n�o se arrependa depois.

[Gabriel] _ Um dia eu ouvi uma frase que desde ent�o eu tomei para mim. � assim: “Voc� que se julga salvo de maiores tenta��es, fique sabendo que a carne humana al�m de fraca tem seus v�cios”.

[Eu] _ Caralho. Filosofou agora hein. Calma a� que eu j� volto.

Fui at� o meu quarto peguei o tal filme de sacanagem para assistir, era um filme h�tero, mas estava valendo pra aquela altura do campeonato.

[Eu] _ Vai deixar mesmo o barco correr? Ent�o t� certo.

Peguei o filme, pus no DVD e come�amos a assistir, logo pude perceber que a rola do meu amigo j� ficara dura, dando sinais de vida. N�o era s� isso. A rola dele estava t�o dura que cantava Coimbra em ritmo de samba e dava o back com a ponta da caceta na porta da minha estante. Para que voc�s tenham no��o da situa��o em que se encontrava o meu amigo.

N�o fiz absolutamente nada, apenas deixei que ele assim fizesse o que quisesse, at� para n�o for�ar a barra mesmo.

Sentei me no sof� de frente para t.v vendo aquele filme e prestando aten��o em Gabriel.

Logo que me sentei, Gabriel foi logo pondo a m�o na minha caceta que estava a meia bomba, por�m desejando aprontar naquela tarde nublada.

[Gabriel] _ Poe seu piru pra fora.

Obedeci imediatamente a ordem de Gabriel e ele sem qualquer pudor, come�ou a punhetar a minha mandioca que ficara dura em sua m�o, sendo assim, pus a rola dele para fora tamb�m come�amos a nos masturbar ali mesmo.

Da punheta, pedi que meu amigo ficasse de p�. Arriei lhe as cal�as e cai de boca na mesma hora degustando daquela peculiaridade singular que � a pica de Biel.

Comecei a chupa-lo a ponto de deixa-lo louco de tes�o. Gabriel por sua vez trazia a minha cabe�a ao seu encontro e fodia a minha boca com movimentos bem cadenciados.

O tes�o era tanto que j� n�o cab�amos dentro de n�s mesmos, o teso insustent�vel s� aumentava e a rola do meu amigo invadia a minha goela abaixo, me fazendo engasgar algumas vezes.

Levantei-me peguei-o pelo cabelo e tasquei-lhe um puta beijo na boca, para que ele sentisse o gosto do pau dele.

Gabriel beijava direitinho. De olhos fechados, nossas l�nguas entrela�aram-se e j� explorava todo o c�u da minha boca.

Come�amos a nos alisar ali mesmo e nos despir. O filme porn� na t.v que se foda , o que importava agora era a nossa sacanagem que estava apenas come�ando.

Arrastei Gabriel para o meu quarto, lugar que costumo chamar de matadouro (um dia explico o porque) l� continuamos a nos beijar e sugeri que fiz�ssemos uma 69 na minha cama.

Assim fizemos. Fiquei por baixo e Gabriel por cima. A arte da pederastia predominava no meu quarto come�amos a chupar enlouquecidamente um ao outro, num misto de desejo, tes�o, tens�o e prazer.

A total inexperi�ncia de Gabriel me dava mais prazer. O meu c� come�ava a piscar feito um sem�foro desgovernado e sendo assim, pedi que Gabriel me fudesse.

Fui at� os meus guardados enchi meu rabo de K.Y, Gabriel p�s a camisinha e imediatamente me enrabou. A piroca de Gabriel n�o era t�o grande, por�m fazia o seu estrago. Ele me bombardeva de costas deitado na cama me dando v�rias estocadas no c�, depois, fiquei de quatro e ele me fodia num vai vem fren�tico.

O teso insustent�vel, s� poderia acabar em gozo e Gabriel depois de muito me fuder anunciou que ia gozar. Pedi que ele tirasse a camisinha e gozasse em meus peitos. Sendo assim meu mais novo gatinho me obedeceu melando todo o meu peito e t�rax.

Depois disso, pedi que Gabriel deitasse para mim, assim que ele deitou, comecei um banho de l�ngua. Primeiro em seu peito, depois mordiscava o seu t�rax e passei a beijar as suas costas at� chegar no c�.

Minha l�ngua invadia o cuzinho, virgem, rosadinho e sem pelos de Gabriel at� chegar ao seu orif�cio. Pude percebe que ele ficara todo arrepiado e cheio de tes�o. Estava na hora do abate.

Pus a camisinha e com o mesmo K.Y utilizado, massageei o cuzinho de Biel, pouco depois introduzi a minha caceta em seu lombo e fodia devagarinho.

Gabriel se contorcia um pouco e fazia cara de quem estava sentindo um pouco de dor, por�m fui delicado ao estremo para n�o machuca-lo, pois sabia que a dor de in�cio iria dar lugar a um misto de desejo e prazer.

Logo, j� estava bombando Gabriel, primeiro de costas, depois de ladinho. Depois de muito meter, gozei enchendo a camisinha de porra.

Ap�s gozarmos, est�vamos realizados, por�m n�o satisfeitos. Depois de uma bela de uma foda, fomos ainda despidos para o banheiro tomar um banho e l� recome�amos uma troca de beijos e car�cias. Por fim a hora passou e Gabriel tinha que ir embora. Ficamos muito contentes por oferecermos um ao outro os nossos respectivos cus naquela tarde de prazer.

Nunca tinha imaginado que ele pudesse me proporcionar uma foda t�o bacana como a daquele dia. As vezes as melhores coisas vem da onde a gente nem imagina e de fato foi o que aconteceu.

Hoje eu e Gabriel somos bons amigos, hoje ele tem 19 anos e sempre que d� ele vem aqui pra minha casa para realizarmos uma de nossas brincadeiras.

� isso a� pessoal esse foi mais um conto er�tico ver�dico que me aconteceu a algum tempo atr�s, por�m agora estou relatando com detalhes aos respeit�veis leitores.

Pe�o incessantemente que votem ao final desta leitura, para que eu possa ter algum est�mulo em voltar aqui e contar muito mais e certamente eu n�o hesitarei em fazer isso.

Aceito cr�ticas, elogios, sugest�es e at� mesmo cantadas. Quem sabe eu n�o acho atraente e voc� fa�a parte de um dos meus contos.

Um grande beijo a todo



BERNARDINHO ....

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