Ol�, sou a garota X do conto “Aprendendo a trepar “ – teens. Contarei aqui o que me aconteceu na �poca de adolesc�ncia [18 anos], uma �poca que eu era muito louca, chegava a ser inconsequente.
Sai de uma festa com um garoto que conheci l�. Muito gatinho e gostoso. Tamb�m tinha 19 anos. Na volta pra casa �amos dando uns amassos dentro do carro mesmo. Ele j� estava com o falo duro e eu, molhadinha. Mas est�vamos sem grana para ir a um motel. Ent�o, ele parou numa ruazinha escura perto da minha casa. E foi a� comecei a chupar o pau gostosinho dele. Era um pau mediano, mas muito saboroso. Estava chupando deliciosamente, quando fomos surpreendidos por uma luz forte em dire��o ao vidro do carro. Na hora, ficamos assustados pensando que �amos ser assaltados. Mas depois vimos que era um policial. O gatinho at� tentou guardar seu membro latejante dentro da cal�a, mas n�o deu tempo. O policial que estavca com a laterna mandou ele abrir o vidro r�pido. Eu continuava vestida. O policial ent�o perguntou: “O que � que voc�s est�o fazendo aqui nessa rua perigosa?” O gatinho, gaguejando disse: “Estamos conversando, senhor”. O policial deu uma olhadinha para o pau dele, que ainda estava um pouco duro, e retrucou: “Conversando? E caralho a� apontando?”
O gatinho foi tentar se explicar, mas o policial n�o deixou e disse: “Voc� – apontando para mim – des�a do carro.” Ent�o, eu assustada desci. Ent�o, olhou para o gatinho e disse: “Voc� fica aqui dentro, ouviu?” Ele somente assentiu.
Desci do carro e fui em dire��o ao policial. Ele ent�o disse q eu pusesse as m�os no carro. Assim o fiz. Ele ent�o foi passando a m�o pelas minhas pernas... pelas minhas coxas... pulou para minha cintura... passou pelos meus peitos e ficou. Come�ou acariciando... depois apertou... beliscou de leve os biquinhos... Nessa hora, meu medo virou tes�o. Sentia minha xana piscar.
Depois de se divertir um pouco com meus seios, ele foi me revistar abaixo da cintura. Desceu as m�os e encontrou minha bundinha. Passou as m�os. Levantou minha saia e elogiou minha minpuscula calcinha: “Hummm... que calcinha linda! Adoro calcinha atolada no cuzinho!” Eu apenas virei o rosto e dei um risinho safadinho. Ele ent�o passou os dedos na minha bucetinha e ficou acariciando bem gostoso. Minha calcinha j� estava toda melada.
Nessa hora senti ele colando o corpo dele no meu e esfregando o pau dele na minha bundinha. E ro�ava gostoso com mais for�a pra eu sentir o pau dele duro dentro da cal�a. Enquanto ele ro�ava ele sussurrou no meu ouvido: “T� sentindo minha arma? Quer brincar com ela, puta?” E eu respondi: “Quero!” Ent�o ele me virou de frente pra ele, fez eu me agachar, tirou a rola latejante de dentro da cal�a e disse: “Toma! Brinca com ela o quanto quiser, vadia safada.” Ent�o, eu cai de boca naquela rola gostosa. Chupei, suguei deliciosamente.
Depois ele me levantou e disse que queria me chupar. Ent�o, abri um pouco minhas pernas e ele se afundou na minha xana. Eu rebolava com uma louca. Ele me fez gozar muito gostoso na boca dele. Nessa hora percebi que o gatinho que deixei no carro batia uma punheta bem gostosa. Fiquei com mais tes�o ainda, vendo dois homens se deliciarem comigo.
Depois que ele me chupou e me fez gozar disse que queria que minha xana engolisse o pau dele. Olhou para o gatinho e disse q ele abrisse o porta-malas. E o gatinho assim o fez pelo dispositivo dentro do carro mesmo. Ent�o ele me colocou de quatro dentro do carro e mandou ver na minha buceta. Fudeu muito gostoso... Meteu toda a rola dentro de mim com for�a, me rasgou toda. Fudia e puxava meu cabelo me levando a encostar o corpo nele. E ele falava sacanagens no meu ouvido: “Nunca fudi uma puta t�o gostosa como voc�, sabia?”, “Gosta de rola dentro da buceta, n�?” As sacanagens s� faziam o tes�o aumentar at� que eu gozei novamente... Ele disse que ia gozar tamb�m. Ent�o eu disse que ele gozasse na minha boca, porque eu adorava beber porra. Assim, ele esporrou todo o leitinho dele na minha boquinha. Foi uma del�cia!
Depois ele disse que adorou a trepada e que eu fosse com cuidado para casa. Olhou para gatinho, que nessa hora j� tinha gozado duas vezes tamb�m, e disse: “Dirija com cuidado.”
Posteriormente, encontrei esse policial na faculdade que estudava e fingi que nada havia acontecido. J� o gatinho nunca o vi novamente.