Meu nome � Amanda, tenho 22 anos. Vou contar algumas aventuras deliciosas, apesar do tema ser delicado em nossa sociedade. Historia relatada aqui tem total incentivo e apoio das pessoas envolvidas.
Apesar de ser de fam�lia de classe social alta, infelizmente tive que com viver as aus�ncias dos pais, por causa do trabalho, viagens e outros motivos. Minha �nica companhia foi SEMPRE DE MEU QUERIDO IRM�O FLAVIO que � 5 anos mais velho. Flavio al�m de ser um homem lindo, pois tem um belo rosto, sua pele morena, seu corpo bem definido. Desde nova fui acostumada a conviver com os ass�dios de meninas atr�s dele.
Tamb�m considero bonita, tenho cabelos lisos negros, rostinho delicado, meus l�bios s�o grossos e meu irm�o costuma dizer que sou uma mistura que resulta numa princesinha safada, nunca entendi muito bem essa coloca��o, mas deixo rolar. Tenho corpinho de uma jovem ninfeta, destaque para seios e meu bumbum empinado.
Tudo come�ou no ver�o de 2006. Era uma �poca dif�cil, inicio de na faculdade e termino de um relacionamento ruim. Tinha minhas dificuldades, pois era meio fechada, com poucos amigos. Diferente de meu irm�o se aproveitava das aus�ncias dos meus pais e vivia trazendo suas namoradas para dormir aqui, quase sempre era uma diferente por semana, ent�o me acostumei a conviver com suas amantes circulando pela casa, nunca me aproximei de nenhuma, eu no Maximo tentava ser simp�tica, como sempre adorei meu irm�o, e pelo fato de eu ser mais nova, ele sempre me protegeu, as vezes ate em excesso, sempre me cercava, queria saber tudo que acontecia comigo, e at� hoje sou superprotegida por ele, n�o me queixo, sempre adorei a companhia dele.
Vamos ao que interessa, meu irm�o mudou repentinamente quando conheceu Valeria, e para a minha surpresa ele come�ou namorar s�rio, isso era um feito, pois tinha varias qualidades, mas era mulherengo. Mais Valeria mudaria nossas vidas, oposto da minha pessoa, estilo gostosona, seu corpo definido de academia, loira, com aquele ar de super mulher, determinada, decidida e daquelas que param o transito, mas no fundo ela sabia usar o que de melhor ela tinha, o corpo.
Bastou semanas para conquistar meu irm�o e ate meus pais ausentes, e praticamente morar em casa. Tenho que confessar que simpatizei desde o inicio, pois mostrou se simp�tica e atenciosa, passamos a conversava sempre, ent�o nos tornamos confidentes e intimas. Com o passar do tempo Valeria sentia se mais a vontade em casa, por algumas vezes surpreendi com roupa ousada, e sexy com: blusa e calcinha, camisolas algumas transparentes. E quando meus pais estavam viajando ela praticamente morava em casa, como meu irm�o trabalhava o dia inteiro, ela geralmente passava a tarde comigo, ela trabalhava na parte manha.
N�o demorou muito para que Valeria falar sobre sexo comigo, queria saber se eu gostava muito de sexo, o que eu gostava de fazer, e que ela sentia que eu era muito sozinha, aos poucos fui me deixando conquistar pelo jeito dela. Ela me ajudava a me vestir, escolhia roupas sensuais para mim e algumas vezes quando �amos para a piscina da minha casa, ela fazia quest�o de escolher e algumas vezes at� ir comigo comprar biqu�nis.
Certa vez eu estava no meu quarto me preparando para ir a piscina e ela entrou, eu estava apenas de calcinha e suti�, Valeria fez quest�o de me vestir com um Biquini pequeno que ela havia comprado para mim, pela primeira vez senti as m�os de uma outra mulher tocando maliciosamente minha pele, eu estava a mais de 6 meses sem beijar ningu�m e aquelas m�os nas minhas pernas, costas, coxas e cintura me deixaram instantaneamente molhadinha, era uma sensa��o nova que estava descobrindo, era gostosa. Ela fez quest�o de elogiar meu corpo, afirmando que todo homem gosta de uma mulher estilo mignon e gostosinha como eu, que a minha bunda era maravilhosa que se eu enlouqueceria qualquer homem com aquele corpo e com meu jeitinho que ela adorava, ela disse que meu jeito de dengosa atrai os homens.
A noite pode ouvir os gemidos no quarto do meu irm�o, confesso que fiquei excitada, at� fui tentar ver algo, mas a porta esta fechada. Depois de alguns dias comecei a notar que meu irm�o tamb�m estava diferente, estava mais solicito do que de costume e se aproximava de mim por qualquer motivo, minha rela��o com ele sempre foi aberta, a gente falava sobre tudo, ate mesmo sexo, sobre nossos namoros, mas l�gico que tinha muito mais historias.
Eu sempre algumas brincadeiras e carinhos, era normal sentar no colo dele, ver filme na mesma cama, tirar sarros, tapinhas no bumbum, adora quando me agarrava por tr�s, confesso que adorava quando ele me puxava, e fazia sentar no seu colo dele, algumas vezes ele dizia que eu estava ficando muito gostosa e que nenhum engra�adinho iria se aproximar de mim para me comer, em resumo a nossa rela��o sempre foi muito liberal.
Mas naquele ver�o de 2006 aconteceu um fato que tinha ocorrido, mas nunca daquela maneira, eu tinha visto ou escutado meu irm�o transando com as suas namoradas, muitas vezes ate brincava dizendo para eu escutar os gritos e gemidos. Mas naquela final de tarde quente de ver�o, foi diferente.
Cheguei de meu curso encontrei Valeria estava na piscina, linda e sexy como sempre e estava com meu irm�o, ambas insistiram para ficar com eles. N�o pode deixar de notar que os dois estavam bem alegres, efeito de varias cervejas. Voltei toda animada, coloquei biqu�ni que Valeria me dera de presente, entre conversas e bebidas notei que o tes�o dela e do meu irm�o estava fora do normal naquele dia, tudo era motivo para eles se abra�arem e se esfregarem, e eu ficava na minha at� meio constrangida no in�¬cio, mas depois deixei rolar. Em alguns momentos brinc�vamos na piscina seja, jogas bola, passar por baixo das pernas, percebia a malicias dos dois sempre esbarrando, usando suas m�os para tocar meu corpo, a verdade que estava adorando, estava excitada.
Em certo momento Valeria estava sentada no colo do Flavio, deu para perceber que ela estava se esfregando nele, Flavio comentou que n�o estava mais aguentando e que daqui a pouco ele poderia esquecer que a maninha dele estava ali, Valeria completou dizendo: Voc� e mesmo um bobinha, sua irm�zinha querida tem uma excelente cabe�a, al�m de ter um corpo e uma bundinha maravilhosa e que com toda a certeza eu estava sentindo falta de um namorado, pois eu estava sempre sozinha. Valeria:- amor se voc� n�o pegasse tanto no p� dela, com esses ci�mes bobos. O suficiente para todos cair na gargalhada.
Ent�o Flavio diz algo inesperado: Amanda levanta um pouco, pois quero ver se sua cunhada esta dizendo a verdade, tomei um susto, pois Flavio jamais brincou assim perto de outras pessoas, sabia que tudo isso estava sendo provocado pela bebida. Fiquei sem jeito, pois sou t�mida nestes momentos, mas divido insist�ncia me levantei rindo um pouco e me aproximei dos dois, ao chegar perto ainda brinquei maliciosamente, olha s� como sua irm�zinha esta ficando gostosa, Valeria apalpou minha coxa me fazendo eu me virar de costas para os dois e segurando a parte direita da minha bunda falou: - Olha s� que bundinha gostosa sua Irma tem, cuidado com os tarados de plant�o meu amor, cuida da Amanda que ela vai dar trabalho, e em seguida riu ironicamente, me afastei dos dois rindo tamb�m.
Depois de ficarem se agarrando e esfregando eles foram para dentro da casa, imaginei iriam para o quarto, eu estava tremendamente excitada com tudo aquilo. Como sou curiosa resolvi subir e quem sabe poderia escutar ou ver alguma coisa, ao chegar perto do quarto de Flavio, a porta estava entreaberta, achei estranho e por alguns segundos lembrei-me das brincadeiras de Flavio. Pensei ser� que foi intencional ou descuido pelo efeito da bebida e excita��o.
Mas a luz estava apagada, pouca ilumina��o vinha da rua, causando mais um clima er�tico. De onde eu estava podia ver parte do quarto, e a cena que vi era fant�stica, minhas pernas ficaram bambas, cora��o disparados a ver minha linda cunhada de quatro com um travesseiro inclinando aquela bunda esculpida e gostosa, e meu irm�o com o pau dur�ssimo enfiando na boceta dela e ao mesmo tempo dando tapas na bunda dela, eram tapas fortes e Valeria e dizia: - Come tua puta, enfia esse pau gostoso na minha boceta, me bate! Arromba safado! Que del�cia seu tarado! Que pica gostosa!
N�o resistir e sentei no ch�o do corredor de casa e afastando meu biqu�ni comecei tocar na minha bocetinha encharcada, comecei a me masturbar freneticamente acompanhando a situa��o dentro do quarto do meu irm�o, Valeria e rebolava no pau do Flavio, depois ele fez men��o de que ia gozar, tirou seu pau, sem goza, depois sentou na cama e colocou Valeria deitada sobre seus joelhos, ela inclinou a bunda de forma que sua boceta e seu cuzinho ficaram ao alcance, meu irm�o enfiava dois no cuzinho e tr�s na bocetinha, ela urrava de prazer, palavr�es saiam daquela boca desenhada, depois houve uma sess�o de palmadas na bunda e que palmadas fortes, ela gritava e pedia mais, gemia e rebolava descontroladamente anunciando um orgasmo.
Meu irm�o levantou se Ao final da sess�o de palmadas, deixando-a de joelhos no ch�o, se aproximou segurando-a pelos cabelos, pediu para ela repetir que ela era a putinha dele: Ela repetia que ela era uma puta e que ele podia comer ela quando ele quiser, Flavio escutava ela dizer isso e ao mesmo tempo esfregava seu pau na boca, no rosto, com movimentos feitos pelas pr�prias m�os dela, ele soltou fortes jatos de esperma no rosto dela, gozou abundantemente chamando a de puta safada.
Corri para meu quarto antes que percebe se, entrei e fui tomar banho gelado, onde fleches das cenas de sexo invadiam minha mentes e meu corpo, me masturbei em pouco tempo gozei, quando deitei senti culpa, afinal me excitara ver minha cunhada e meu irm�o. Continua��o...