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MINHA ESPOSA E O GAR�OM DO MOTEL



Somos um casal com 50 anos ambos e 19 de casados. Sou branco 1,77m e ela morena clara 1,55m, coxuda e com um abunda deliciosa. As vendoras de roupas sempre elogiam o seu corpo e admiram pela idade. Suas roupas nunca precisam de ajustes. Ela adora esses momentos. Temos muito tes�o um no outro e uma vida sexual bastante ativa. H� poucos anos come�amos, por minha iniciativa, a apimentar nossa rela��o fantasiando outro homem junto a n�s. A id�ia de v�-la espetada ou mamando outra rola me enche de tes�o. Fui conseguindo que ela me contasse, por exemplo, como havia perdido o cabacinho. Fui fazendo igual como ela descrevia e gozamos loucamente. Outra vez, contou-me como deu o cuzinho pela primeira. Estava de vestidinho no cinema, j� tinho ido ao banheiro e tirado a calcinha e chupado muito o namorado durante o filme. Sa�ram do cinema e foram namorar num jardim, onde num banco, atr�s de uma �rvore, ela jogou o vestido sobre o colo dele e segurou a rola direcionando no cu at� o talo.

Sempre compro ligerie pra ela, ou vestidinhos muitos curtos pra usar dentro de casa. Num dia quente e com muito tes�o chamei-a pra irmos a um motel e que ela j� sa�sse de casa com a microsaia. Mal cobria a testa da bucetinha numa calcinha branca bem enfiada nos l�bios. Com vergonha, ela olhou se n�o passava ningu�m na rua e correu pra garagem entrando no carro. No caminho fui alisando aquelas coxas e ela pegando no meu pau latejando. Rapidamente, entrei num posto de gasolina (n�o precisava) e ela assustou-se; - “Onde voc� vai?...

Parei junto a bomba, abri o vidro at� embaixo, e sem botar a cabe�a pra fora, pedi dez reais de gasolina. O frentista quase botou a cabe�a dentro do carro pra pegar a chaves e a comeu com os olhos. Ela tentava tapar a xotinha com as m�os, mas eu pedi pra relaxar beijando deliciosamente. Falei que ia comprar balas e que ela pedisse a ele pra lavar o vidro e pagasse. Deixei a porta escancarada. De longe via ele lavando o vidro sem nenhuma pressa de olho dentro do carro. Quando passei por ele percebi que estava de pau duro no macac�o. Dei-lhe um novo beijo puxando pra cima de mim o que deixou sua bunda toda exposta pra ele. No caminho ela comentou o tamanho e a dureza do cacete dele. Fui me mamando at� p motel. Metemos e gozamos deliciosamente ainda na garagem.

Depois de uma boa ducha ela deitou-se na cama de lado. Aquela posi��o em que uma coxa fica sobre a outra, a debaixo esticada e a de cima levemente dobrada. A vis�o de suas coxas e sua bundinha era maravilhosa. Elogiei e ela falou: - Que nada! Estou ficando velha. Pra provocar eu sugeri: - Vou chamar o gar�om pra opinar. Cobre o rosto com o travesseiro. Ela cobriu e duvidou que eu o fizesse. Pedi uma cerveja pelo telefone, peguei uma nota de vinte reias e prendi na toalha que me envolvia. A campanhia tocou e fui atender. O gar�om era um moreno de mais ou menos uns 1,70m de altura, uns 30 anos, bem apresentado. Botou a cerveja sobre a mesinha e a� ataquei com o cora��o acelerado, pegando a nota de vinte e colocando n o seu bolso: - Amigo, ta afim de uma brincadeira sadia com a gente? Vivo dizendo pra esta mulher que ela � muito gostosa e ela acha que n�o. Me d� sua opini�o (falei isso puxando-o pra dentro do quarto). Chegando junto a lateral da cama ele, meio que sem gra�a disse: - Muito boa ela, parece gostosa. Ent�o eu falei: - Passa a m�o e veja que pele sedosa. Ele n�o se fez de rogado e come�ou a alisa-la elogiando suas coxa, chamando de muito gostosa. Ele ria baixinho. O cara j� estava com o pau dur�ssimo (e diga-se de passagem “que pau!!!) e o meu tamb�m. Fiz sinais e gestos labiais para que ele tirasse o pau pra fora e ele o fez soltando uma enorme pica, quase duas da minha.alisava as coxa e abunda, dedilha-se a xota j� com um joelho na cama e batendo uma punheta.

Eu disse ent�o que chegava e que minha esposa esticasse a m�o pra se despedi do rapaz. Ela assim o fez quando eu peguei na pica dele e puxei de encontro à sua m�o. Ela deu um gritinho safado dizendo: - N�aooo!!!, rindo muito. Pegou de novo na pica dele e punhetou.

Pedi ent�o a ele que retribu�sse a ela e deitasse na cama de barriga pra cima e cobrisse o rosto com o len�ol. Ele assim o fez ficando com aquela baita estaca apontando pro teto. Ela levantou-se meio assustada e rindo pra mim, ajoelhada na cama foi at� pr�ximo do gar�om, olhava pra pica e olhava pra mim. Pegou no pau e come�ou a punhetar. Perguntei se estava gostando e ela respondeu: - Hum hum!!! � grandona, gostosa de pegar. Perguntei se queria chupar ela perguntou: - Pode? Consenti e sugeri que ela montasse nele num 69. Ela pulou em cima e caiu de boca no pinto do cara mamando gulosamente. Ela � craque nisso. O gar�om descobriu o rosto e vendo aquela xoxota linda junto ao rosto meteu a l�ngua. Ela gemeu gostoso e eu me punhetando. De repente ela deu um pulo, correu pro banheiro e disse: - Chega!!!!. Agradeci, puxei–o delicadamente pela rola at� a ante-sala e pedi o telefone seu telefone pra uma pr�xima brincadeira. Na ante-sala dei uma mamada no pau dele (nunca tinha feito isso) e adorei.

Voltei pro quarto, beijei-a muito, ela dizendo que ainda estava com gosto da pica dele na boca e eu dizendo que tava delicioso. Coloquei-a de 4 na cama e comi seu cuzinho dizendo que da pr�xima vez ela ia ter de dar para ele. Ela disse que estava louca pra experimentar e gozamos alucinadamente.

Quando acontecer conto pra vcs como foi.



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