DOIS MACHOS PARA O MIGUEL – O FINAL
Continuando a hist�ria, naquele tarde o Miguel come�ou fazendo um boquet�o pra n�s dois. Fiquei impressionado com o desempenho do rapaz. Depois que ele foi ao banheiro se lavar, perguntei ao Souza o que ele tinha feito. – Bom, fui ensinando ele... teve dia que fiquei mais de uma hora s� dando a rola pra ele mamar, ir aprendendo, relaxando a garganta... Voc� sabe que sou totalmente tarado em boquete. Quando percebi que a menininha tinha voca��o, nada mais normal do que deixar ele desenvolver. N�o t� certo?
A boca do Miguel parecia que n�o tinha mais fim. Ele tinha conseguido engolir minha pica todinha com uma aparente facilidade que eu n�o acreditava. – Pois �.... bem treinado ele foi... tr�s vezes por semana... agora ficou no ponto, falou o Souza. Ou seja, o filho da puta tinha comido o Miguel praticamente dia sim dia n�o durante todo tempo que estive fora. Nisso Miguel voltou do banho e ficou entre n�s dois, conversando sobre tudo o que tinha acontecido. Falou que naquele per�odo tinha ficado com a garganta dolorida de tanto levar pau... mas foi se acostumado, aprendendo a n�o engasgar. – O teu j� ta dando pra pegar todinho... o do Souza ainda vou ter de treinar mais um pouco...esse puta cacet�o n�o � mole...riu..., se explicando. – E o cu tamb�m... dei um trato super legal.... j� nem ta mais precisando por o plug... ta dando pra meter s� na saliva, completou o Souza. Eu j� tava de pau duro de novo, quis experimentar. Pulei em cima de Miguel, untei o cu dele com uma boa por��o de saliva, encapei meu pau e encostei a cabe�a. Meu putinho come�ou instintivamente a mexer a bunda pra cima e pra baixo, eu nem precisei fazer muito esfor�o, a cabe�a foi entrando.... entrando.... em pouco tempo eu tava todinho dentro daquele canal quente, aveludado, o Miguel perceptivelmente tinha ficado sem nenhuma prega no cu. O cacet�o do Souza tinha acabado com as �ltimas que ainda restavam. Me deitei inteiramente sobre o Miguel para com�-lo deitado, enquanto o Souza o beijava na boca e veio instalar-se ao nosso lado. Na posi��o em que ficou praticamente nos abra�ava os dois, sua rola dura encostada na lateral da minha coxa. Eu tamb�m comecei a beijar Miguel, de modo que ele se alternava, entre a boca do Souza e a minha. Meu pau ia e vinha, r�pido, cu adentro, fazendo barulho em cada metida. O tes�o novamente tomava conta de nossos corpos. De repente sinto a m�o do Souza deslizar das minhas costas para minha bunda. Ele apalpava, acompanhava meus movimentos de subida e descida dentro do cu do moleque. Ao inv�s de achar chato, adorei sentir a m�o do meu amigo me fazendo carinho, apertando as polpas, os dedos escorregando no meu rego. At� pontinha do dedo dele eu senti no meu lol�. Meu tes�o foi ao auge.
Virei Miguel num frango, eu queria sentir minha jeba toda atolada no cu do moleque. Com as pernas dele nos meus ombros, fui bombando, ora lento ora r�pido, fazendo Miguel delirar de tes�o com as minhas socadas fortes. Pra n�o perder tempo, Souza deu a ele sua rola pra ser mamada. Eu via a cena bem de perto, pois meu rosto estava praticamente colado com o dele. O cacet�o do Souza as vezes escorregava fora da boca do Miguel e praticamente passava no meu rosto. Achei que tava dando bobeira e lasquei um beija�o no Miguel, sentindo por tabela o gosto do pau do Souza. Tudo era tes�o, putaria, aquele momento em que a gente n�o pensa, s� se deixa arrastar pelo puro instinto. � dessa putaria que eu gosto. Com algumas estocadas fortes, jorrei forte no cu do moleque, mais um orgasmo cheio de vol�pia e prazer.
Ca� para o lado e Souza n�o perdeu tempo, virou o Miguel de frente pra ele e enterrou a mandioca na posi��o do frango assado. Miguel deu um urro de tes�o e dor, mas n�o tinha escapat�ria. O piroc�o entrou sem a menor cerim�nia, arrega�ando seu cuzinho indefeso. A f�ria do Souza era vis�vel, ele parecia estar meio fora de sintonia de tanto tes�o. Socava forte, arrancando uivos e gemidos altos do Miguel. Fiquei preocupado, mas logo percebi que eram uivos de prazer, pois Miguel come�ou a gozar legal, encheu a barriga com seu pr�prio leite. A foda era meio animalesca. Miguel agarrou os cabelos de Souza e gritava: - Me fode cavalo filho da puta... fode tua puta... cafet�o dos infernos.... cacetudo! Era tes�o demais ficar assistindo. Souza deu uns tapinhas na cara do Miguel e depois deu os dedos pra ele chupar. – Chupa viado gostoso... chupa... abre esse cuz�o pro teu macho.... vou te encher de porra como voc� gosta....cadela. E, com alguns safan�es, gozou arquejando dentro do Miguel. Foi diminuindo o ritmo, ofegante, a rola ainda em movimento dentro do moleque. – Agora faz mamadeira com o cu.. isso me esgota... tira toda minha porra.... pisca essa rosca no meu caralho, seu filho da puta! Finalmente, depois de um tempo, caiu pra um lado.
Eu estava com muito tes�o com a cena, mas tamb�m preocupado com o Miguel, pois a parada n�o tinha sido nada mole pra ele. Deitei ao seu lado, acariricando seus cabelos e dando-lhe uns beijos. Souza se levantou e foi tomar banho. Miguel estava deitado de costas e fui conferir o estrago no seu cu. Estava muito vermelho, bem dilatado, o gel usado na foda todo enbraquecido em torno da aur�ola. Perguntei se estava doendo e ele fez com a cabe�a que sim. Fui ao banheiro, trouxe uma toalha molhada e limpei todo o orif�cio. Depois, apliquei uma pomada que encontrei l�, deveria servir pra aliviar um pouco o estrago. Eu e Miguel ficamos abra�ados, eu fazendo carinhos nele, quando o Souza entra na sala terminando de se enxugar e vestindo a roupa. – Pra mim deu por hoje.... vou deixar os viadinhos a� namorando e vou nessa. Ap�s terminar de se arrumar, veio at� a cama pra se despedir, deu uma olhada no Miguel e falou: - � pomada? Porra... t� um burac�o... desculpa neg�o... mas teu rabo � gostoso demais... isso passa... dois dias ta legal de novo.... tchau. Fiquei com o Miguel fazendo companhia pra ele, mas com certeza a tarde n�o renderia mais nada. N�o tinha clima. Pegamos no sono, agarrados como dois pombinhos.
A partir dali a coisa foi entrando num ritmo mais normal. O Miguel estava sempre dispon�vel pros dois machos dele e, de fato, adorava dar pra n�s dois. Ela s� ligar que ele aparecia. O Souza foi voltando pras bucetas dele e s� quando tava a fim de uma sacanagem de macho vinha se juntar a n�s ou pegava o Miguel sozinho. Fiquei sabendo que nesses dias o treinamento oral continuava e o nosso viadinho mamava direto, sem parar, pois a tara do Souza � ser mamado – e bem mamado, claro. Eu tamb�m continuo pegando minhas bucetinhas quando d� – afinal sou casado, e n�o tenho tanto tempo – mas vou levando minha vida.